Este espaço é para ser compartilhado entre aqueles que acreditam que incluir é respeitar o outro e a si mesmo, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e plena! "Este espacio es para ser compartido por quienes creen que incluir y respetar a otros o a así mismos, contribuye a construir una sociedad más justa y plena" Prof. Saulo C Silva

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Seminário Internacional sobre Cultura e Acessibilidade

Programação acesso em reverso

Leia o texto de Martin Grossmann (Diretor geral do Centro Cultural São Paulo) e de Ana Tomé (Diretora do Centro Cultural da Espanha em São Paulo - AECID)

Acesso em reverso


Há distinção entre os termos "acessibilidade para a cultura" e "cultura de acessibilidade"? A paisagem e suas evocações nas artes são percebidas da mesma forma pelos indivíduos? A criação artística demanda condições físicas específicas para se manifestar esteticamente? Quais os limites entre tradução, adaptação e mediação no que tange à busca da promoção de experiências individuais em ações culturais?
Buscando tocar estas e outras questões, o Seminário Internacional Acesso em reverso pretende abordar aspectos filosóficos da noção geral de "cultura de acessibilidade" e seus desdobramentos em diferentes esferas, contando com as contribuições de gestores culturais, artistas, escritores, educadores, professores e pensadores contemporâneos.

Para mais informações, clique aqui

Convite para o lançamento do meu livro


Caros Leitores,

Gostaria de convidá-los para o lançamento pela editora LCTE do meu livro: Percebendo o Ser: a manifestação das identidades sociais do aluno deficiente visual nas conversas sobre textos.
Esse lançamento é o resultado da minha pesquisa de doutorado, defendida na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, no ano de 2005.
Nesse caminhar acadêmico, aprendi que quanto mais procuramos entender o humano que está em cada um de nós, mais percebemos o Criador em nosso existir.
Será um prazer contar com a sua presença.

Um abraço

Saulo César da Silva



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Local: Livraria da Vila



Rua Fradique Coutinho, 915



Vila Madalena - São Paulo



Dia 04/12/2009



das 18 às 21 horas



Telefone: 3814 -5811





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Uma nota



Percebendo o Ser: a manifestaçao das identidades sociais do aluno deficiente visual nas conversas sobre textos



Essa obra procura trazer reflexões a respeito da percepção e da manifestação das identidades sociais do deficiente visual no espaço discursivo em que o eu e o outro interagem dialogicamente por meio dos posicionamentos assumidos.

Esse perceber (-se) é marcado por múltiplas identidades que se manifestam na construção do ser pós-moderno, questionando-se, portanto, o conceito de identidade estável, indivísivel e homogênea.

III Prêmio Sentidos

As inscrições para a 3ª edição vão até o dia 31 de dezembro

Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Sentidos. O Prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar o talento e capacidade das pessoas com deficiência de superar limites. Empresas e organizações do Terceiro Setor que contribuam com suas ações para uma sociedade mais consciente e inclusiva podem se inscrever, além de pessoas com deficiência que tenham histórias interessantes de superação. As inscrições podem ser feitas até 31 de dezembro.

O III Prêmio Sentidosé uma iniciativa do Instituto Ressoar, que tem como objetivo reconhecer e valorizar o talento e capacidade das pessoas com deficiência de superar limites, da AVAPE, instituição focada na inclusão de pessoas com deficiência, e Revista Sentidos. O prêmio abrange três categorias: Gente como a gente, na qual serão avaliadas trajetórias de vida que demonstrem superação das dificuldades impostas pela deficiência e que escolherá apenas um exemplo para ser premiado; Talentos Especiais, que contemplará performances artísticas, esportivas e literárias, premiando três iniciativas, uma por ação; Menção Honrosa, que homenageará uma empresa e uma organização que contribuíram para a inclusão social.

Inscrições
Os participantes poderão se inscrever somente em uma delas até o dia 31 de dezembro pela Internet, sem taxa de inscrição. Para participar é preciso encaminhar uma cópia do material comprobatório de sua atuação como fitas VHS, CDs, fotografias, recortes de publicações, dissertações e projetos, além da ficha de inscrição, disponível no site da revista (www.sentidos.com.br).

Serviço
III Prêmio Sentidos
Data para inscrições: até 31 de dezembro de 2009
Clique aqui e faça sua inscrição
Informações: www.sentidos.com.br

Sobre a AVAPE
Com 27 anos de atuação, a AVAPE (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais) é uma instituição filantrópica beneficente de assistência social, que tem como missão promover as competências de pessoas com deficiência. Fundada em 1982, a entidade é considerada modelo de gestão e foi a primeira em sua área a receber a certificação ISO 9001. A AVAPE é reconhecida pelo trabalho de prevenção, diagnóstico, reabilitação clínica e profissional, qualificação e colocação profissional, programas comunitários e capacitação em gestão para organizações sociais. Oferece atendimento a pessoas com todos os tipos de deficiência, do recém nascido ao idoso. Desde o seu início, já realizou mais de 18 milhões de atendimentos gratuitos e inseriu 10 mil pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Na busca de parâmetros internacionais, mantém parcerias e termos de cooperação técnica com diversas organizações do mundo.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

NOme para o site: participe

Gostaríamos de convidá-la(o)para participar da escolha do nome do site aqui no Brasil, que em inglês se chama “psoriasis uncovered”. Essa pesquisa online será conduzida pela Abbott. Contribuir com a sua opinião leva poucos minutos e é muito fácil. Este levantamento, que pretende clarificar o impacto da doença na vida dos pacientes e seus familiares, também vai acontecer aqui no Brasil e, para isso, um website está sendo construído. Além da pesquisa, esta nova página vai trazer informações sobre a psoríase, histórias de esperança de pessoas que vivem com a doença e links para organizações e artigos relevantes.
Clique aqui e participe: O link estará disponível para votação até o final deste ano.

http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=YKi_2fUzqRE4sckc_2f30SoPOg_3d_3d

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Investigación reciente: Teaching for a living

Estimadas y estimados colegas del GTD - PREAL:

En esta oportunidad compartimos un interesante estudio de los autores Jean Johnson, Andrew Yarrow, Jonathan Rochkind and Amber Ott que lleva por título “Teaching for a Living: How Teachers See the Profession Today”.

El trabajo refiere a resultados de encuestas y entrevistas recientes que indagan en la elección de la profesión docente. ¿Cómo los docentes visualizan su profesión?, ¿Cuáles son las representaciones de los maestros y profesores sobre la tarea de enseñar? ¿Qué factores intervienen en la elección de la profesión? Son éstas algunas de las preguntas y temas que aborda la investigación que les acercamos.

Este trabajo está disponible en el portal de Public Agenda. Para acceder al mismo deben visitar:

http://www.publicagenda.org/pages/teaching-for-a-living


Cordial saludo a todos
Denise Vaillant

Coordinadora

GTD-PREAL-ORT


Universidad ORT
Br. España 2633, CP. 11200

Montevideo- Uruguay

Tel: (598) 2 707 18 06, int. 178

gtd_preal@ort.edu.uy

gtdpreal@gmail.com

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Una nueva iniciativa del Banco Interamericano de Desarrollo

Banco Interamericano de Desarrollo – oportunidades
Março 28, 2009 · Deixe um comentário

Vicepresidencia de Sectores y Conocimiento – Sector Social

División de Ciencia y Tecnología

A partir de la experiencia recabada en el concurso “Innovación para el
desarrollo inclusivo” de 2008, la División de Ciencia y Tecnología del BID
está preparando el lanzamiento de una nueva iniciativa para mejorar la
inclusión de personas con discapacidad (PCD) en el sistema educativo y el
mercado laboral.

¿Por qué?

* En 2006, las Naciones Unidas aprobaron la Convención sobre los
Derechos de las Personas con Discapacidad (CDPD), que hasta ahora ha sido
firmado por 139 países. “Su propósito es asegurar el goce pleno y en
condiciones de igualdad de todos los derechos humanos por todas las personas
con discapacidad.” (ONU, 2006.)

* Las PCD son uno de los grupos más excluidos del mundo.

* En América Latina, un 10% de la población tiene alguna discapacidad.

* 70% de las personas con discapacidad de la región están desempleadas
o excluidas de la fuerza laboral.

* Entre 70 y 80% de los niños con discapacidad no tiene acceso a la
educación.

* Las PCD pueden beneficiarse mucho del uso de la tecnología, entre
ellas las Tecnologías de Información y Comunicación (TIC).

* Estas tecnologías pueden permitirles el acceso a la educación y a
los mercados de trabajo, y aumentar así sus ingresos y los de sus familias.

* A pesar de que las PCD pueden beneficiarse enormemente de la
tecnología, frecuentemente tienen problemas de acceso.

* Las PCD tienen muchas más probabilidades de ser pobres y por lo
tanto se las excluye por ambos motivos, la pobreza y su discapacidad.

La iniciativa está compuesta por las siguientes actividades:

Ccncursos internacionales, que incluirán:

· Competencia internacional de propuestas, similar a la que se lanzó
en abril de 2008 (mayor información en www.iadb.org/ innovation) . La
competencia estará enfocada a promover la implementació n de innovaciones que
beneficien a PCD, especialmente aquellas que permiten un mayor acceso a la
escuela y al trabajo. El término “innovaciones” no necesariamente se refiere
a nuevas invenciones, sino innovaciones y tecnologías ya existentes que aún
no están disponibles en Latinoamérica, modelos de negocios innovadores u
otras propuestas innovadoras para la inclusión de las personas con
discapacidades. En todas las propuestas se requiere la participación y
colaboración de alguna organización de personas con discapacidades.

· Concursos de Problemas y Soluciones: Mediante la página web 2.0 de
la iniciativa, las personas con discapacidad, sus organizaciones, y otras
entidades identificarán y priorizarán los problemas que este grupo tiene
para su inclusión social y económica (siguiendo lineamientos que incluyen:
escalabilidad, sostenibilidad, impacto en ingresos, entre otros).
Posteriormente se convocará a un concurso para implementar proyectos piloto
que conlleven soluciones a los problemas identificados.

Competencias nacionales que tendrán los mismos objetivos que las
competencias internacionales pero que estarán focalizadas a la problemática
específica de cada país. Los fondos para llevarlas a cabo se dividen en un
aporte del 50% por parte del gobierno del país participante y el BID
contribuirá con el 50% restante.

Para ler mais, clique aqui

Os desafios da inclusão da pessoa com deficiência no ambiente de trabalho

Junho 13, 2009 · Deixe um comentário
Os desafios da inclusão da pessoa com deficiência no ambiente de trabalho, por Karina M. de Carvalho. Centro de Estudos, Pesquisa e Prática Psicológica do Departamento de Psicologia da Universidade Católica de Goiás.

Link para download.

RESUMO/ABSTRACT

O presente artigo explorou a percepção de pessoas com deficiência física sobre inclusão no ambiente de trabalho. Participaram da pesquisa 38 pessoas em situação de desemprego de ambos os sexos, com faixa etária de menos 20 a mais de 41 anos, de escolaridade variando de nível fundamental a superior. Utilizou-se um questionário elaborado pela pesquisadora. Constatou-se que a baixa qualificação, a desinformação sobre suas habilidades, os preconceitos e as atitudes a respeito da deficiência, estão entre desafios percebidos pelos participantes. Considera-se a necessidade de um plano de intervenção, junto à classe empresarial, com vistas a criar mecanismos eficazes para o reconhecimento das potencialidades dessa população e respeitar a sua cidadania, no momento de sua inclusão no ambiente de trabalho.

http://agenciainclusive.wordpress.com/2009/06/13/os-desafios-da-inclusao-da-pessoa-com-deficiencia-no-ambiente-de-trabalho/

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Os Desafios da Escola Inclusiva no cenário Atual

INICIOEste trabalho apresenta uma análise crítica sobre o papel da escola, frente aos desafios da inclusão, a partir de uma realidade não correspondente. Faz uma análise crítica do currículo no cenário atual. Apresenta indicadores que estão muito mais propícios à exclusão do que à inclusão do aluno no campo escolar. Apresenta o papel dos profissionais da educação frente à escola inclusiva. Pontua o compromisso da escola frente ao cenário de inclusão. Apresenta sugestões relevantes que coadunam com a perspectiva de uma escola inclusiva, cidadã, democrática e autônoma.


Palavras-chave: Currículo - inclusão - autonomia - cidadania -


ABSTRACT


This work presents a critical analysis on the paper of the school, front to the challenges of the inclusion, starting from a reality no corresponding. It makes a critical analysis of the curriculum in the current scenery. It presents indicators that are much more favorable to the exclusion than to the student's inclusion in the school field. It presents the professionals' paper of the education front to the inclusive school. It punctuates the commitment of the school front to the inclusion scenery. It presents relevant suggestions that combine with the perspective of an inclusive school, citizen, democratic and autonomous.


Key-Words: Curriculum. Inclusion. Autonomy. Citizenship.




INTRODUÇÃO


No âmbito da produção de conhecimento na educação, alguns temas têm sido privilegiados, abrindo horizontes para discussões e análises dos profissionais da área, divisando relevantes problemas investigativos. MOREIRA (1999) aponta entre eles, uma preocupação fundamental hoje no que se refere à formação de professores/as e o currículo como objeto e instrumento do trabalho docente, considerando a complexidade das novas configurações sociais presentes na escola.


Assim, seja para professores/as ou formadores/as, as abordagens sobre a formação inicial e continuada em atendimento às complexas tarefas da função docente no contexto atual, voltam-se para as vertentes e concepções que trazem a reflexão na ação e o desenvolvimento profissional como dimensões de crucial importância, que demandam aprofundamentos e análises criteriosas de seus aspectos constitutivos.


No âmago dos questionamentos sobre esses temas, um se destaca e aponta para a busca de respostas em torno do preparo, atuação e desenvolvimento dos professores: a diversidade, como compreensão oposta aos propósitos da homogeneização histórica da educação formal, como impossibilidade humano-social na escola e na sala de aula, a ser verificada na realidade da prática escolar. Propõe-se nesta abordagem, portanto, discutir as questões da diversidade no sentido de situar as possibilidades e opções no trabalho e formação docente, a partir de reflexões e discernimentos sobre as idéias de inclusão e multiculturalidade que levem à busca de uma atitude intercultural na complexa tarefa da formação humana hoje.


VER DOCUMENTO COMPLETO Por: Clenia de Jesus pereira dos Santos
Miembro Consultor REDEM en Brasi

CLIQUE AQUI

ESCOLA INCLUSIVA: PESQUISA, REFLEXÕES E

Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo1
MARTINS, L. A. R. (org.): Escola Inclusiva: pesquisa, reflexões e desafios. João pessoa,
Idéia, 2008.
A resenha desta obra tem por finalidade divulgar um conjunto de
investigações desenvolvidas, nos últimos anos, por nove profissionais
de diversas áreas de conhecimento, no Curso de Mestrado do
Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte, na linha de pesquisa Práticas Pedagógicas
e Currículo, sob a orientação da professora Dra. Lúcia de Araújo
Ramos Martins.


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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Professores aprovam sistema de escolas inclusivas em Conferência Nacional

Colaboração para a Folha Online

Professores e delegados --representantes estaduais com poder de voto-- aprovaram nesta sexta-feira (18), em Brasília (DF), a construção de um sistema de educação inclusivo que permita que estudantes com necessidades especiais, transtornos e altas habilidades possam ser matriculados e freqüentar uma escola regular.

A decisão aconteceu durante plenária da Conferência Nacional da Educação Básica, que reuniu cerca de 2 mil participantes de diversos Estados entre os dias 14 e 18 de abril. Os representantes também rejeitaram a proposta de continuidade das escolas e classes especiais para substituir a escolarização deste alunos.

As propostas aprovadas pela Conferência integram um documento que deverá auxiliar o MEC (Ministério da Educação) na elaboração de ações, programas e políticas educacionais.

"A decisão representa uma conquista dos movimentos de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, na afirmação de educação de qualidade para todos", avalia Cláudia Dutra, secretária de Educação Especial.

Para ler mais, clique aqui

Acessibilidade para Todos

Escola Inclusiva

Quando um aluno com deficiência chega à escola encontra quase sempre barreiras físicas, sensoriais e organizacionais, que lhe impedem o acesso à sala, à leitura de um texto com autonomia, às tecnologias digitais, a um currículo adaptado. A escola supostamente para todos tem dificuldades em tornar-se uma escola inclusiva, apesar da dedicação e boa vontade dos professores e funcionários.

De facto, todos apresentamos algum tipo de desajustamento em relação à norma, seja em termos sociais, motores, do tipo de inteligência predominante, dos estilos de aprendizagem preferenciais, das capacidades preponderantes.

Além destes factores de exclusão já de si difíceis de ultrapassar, conseguimos ainda criar uma série de factores adicionais de exclusão: factores do meio ambiente (o percurso do aluno até à escola, as ruas, o meio de transporte), do edifício escolar, do mobiliário, do material didáctico, do equipamento de informática, das ajudas técnicas necessárias.

Cientes embora da extensão do assunto e das suas múltiplas facetas, vamos, neste artigo focar-nos apenas em algumas ajudas técnicas (software e hardware) que podem contribuir para uma maior inclusão do cidadão com necessidades especiais.

Este assunto encontra-se amplamente tratado no estudo “Educação inclusiva no Brasil”, coordenado pela CNOTINFOR e financiado pelo Banco Mundial. O estudo completo está acessível em www.cnotinfor.pt/inclusiva.

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

III Prêmio Sentidos

As inscrições para a 3ª edição vão até o dia 31 de dezembro
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Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Sentidos. O Prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar o talento e capacidade das pessoas com deficiência de superar limites. Empresas e organizações do Terceiro Setor que contribuam com suas ações para uma sociedade mais consciente e inclusiva podem se inscrever, além de pessoas com deficiência que tenham histórias interessantes de superação. As inscrições podem ser feitas até 31 de dezembro.

O III Prêmio Sentidosé uma iniciativa do Instituto Ressoar, que tem como objetivo reconhecer e valorizar o talento e capacidade das pessoas com deficiência de superar limites, da AVAPE, instituição focada na inclusão de pessoas com deficiência, e Revista Sentidos. O prêmio abrange três categorias: Gente como a gente, na qual serão avaliadas trajetórias de vida que demonstrem superação das dificuldades impostas pela deficiência e que escolherá apenas um exemplo para ser premiado; Talentos Especiais, que contemplará performances artísticas, esportivas e literárias, premiando três iniciativas, uma por ação; Menção Honrosa, que homenageará uma empresa e uma organização que contribuíram para a inclusão social.

Inscrições
Os participantes poderão se inscrever somente em uma delas até o dia 31 de dezembro pela Internet, sem taxa de inscrição. Para participar é preciso encaminhar uma cópia do material comprobatório de sua atuação como fitas VHS, CDs, fotografias, recortes de publicações, dissertações e projetos, além da ficha de inscrição, disponível no site da revista (www.sentidos.com.br).

Serviço
III Prêmio Sentidos
Data para inscrições: até 31 de dezembro de 2009
Clique aqui e faça sua inscrição
Informações: www.sentidos.com.br

Sobre a AVAPE
Com 27 anos de atuação, a AVAPE (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais) é uma instituição filantrópica beneficente de assistência social, que tem como missão promover as competências de pessoas com deficiência. Fundada em 1982, a entidade é considerada modelo de gestão e foi a primeira em sua área a receber a certificação ISO 9001. A AVAPE é reconhecida pelo trabalho de prevenção, diagnóstico, reabilitação clínica e profissional, qualificação e colocação profissional, programas comunitários e capacitação em gestão para organizações sociais. Oferece atendimento a pessoas com todos os tipos de deficiência, do recém nascido ao idoso. Desde o seu início, já realizou mais de 18 milhões de atendimentos gratuitos e inseriu 10 mil pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Na busca de parâmetros internacionais, mantém parcerias e termos de cooperação técnica com diversas organizações do mundo.

Lula participa da posse do primeiro juiz cego do Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta quinta-feira, em Curitiba, da cerimônia solene de posse do desembargador Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, de 50 anos, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Fonseca é o primeiro deficiente visual a ocupar um cargo na magistratura nacional.

AE

Lula participa da posse de Ricardo Tadeu Marques


Ex-procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), ele foi nomeado por Lula a partir de lista tríplice. "Exercer a magistratura é um sonho que sempre acalentei, mostra que a sociedade brasileira está um pouco menos deficiente", disse o desembargador.

Lula destacou que o TRT paranaense ganhava muito "com alguém que perdeu a visão, mas não a capacidade de enxergar a verdade e a justiça". "É a vitória de cada brasileiro e brasileira portador de deficiência", comemorou.

"É antes de tudo a vitória de alguém que muito cedo soube transpor barreiras injustas, prova definitiva de que se pode passar por limites e limitações, muitas vezes impostos pelo preconceito."

Fonseca ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) em 1979. Perdeu totalmente a visão aos 23 anos, uma das sequelas do nascimento prematuro de seis meses, quando estava no terceiro ano da faculdade. No entanto, conseguiu encerrar o curso com a ajuda de colegas, que lhe gravavam os livros em fita cassete. Formado, dedicou-se à advocacia trabalhista.

A tentativa de ingressar na magistratura no TRT de São Paulo em 1989 foi interrompida previamente. Ele estava entre os 10 primeiros colocados do concurso, mas, antes de fazer a última prova, seu exame médico foi antecipado. Acabou cortado do restante do concurso, mesmo contestando a argumentação de que "juiz cego não poderia trabalhar" e apesar de impetrar recursos judiciais.

Persistente, ingressou na carreira do MPT em 1991, com a 6ª colocação entre mais de 4 mil concorrentes. Atuou na 15ª região, em Campinas (SP), onde chegou a procurador-chefe.

Em 2002, transferiu-se para Curitiba para cursar o doutorado na Universidade Federal do Paraná (UFPR), após o mestrado na USP. No ano seguinte, passou a atuar no MPT da 9ª Região, em Curitiba.

17/09 - Agência Estado

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Simpósio Laramara 18 anos e Louis Braille 200 anos

LARAMARA – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual


Histórias que transformam vidas



Dias 10, 11 e 12 de novembro de 2009



Local: Auditório da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência – São Paulo

Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 - Portão 10
Complexo do Memorial da América Latina - Barra Funda, São Paulo



EMENTA – Evento de comemoração do aniversário de fundação da Laramara que apresentará a trajetória de atuação como instituição especializada na área da deficiência visual e deficiência múltipla: suas raízes, metas cumpridas, atualidade e prospecção futura, como instituição não-governamental comprometida com a pesquisa e o desenvolvimento dessa área no Brasil. Mais que uma apresentação de temas, proporá uma análise crítica frente ao panorama atual do processo de construção da inclusão social. Nesta perspectiva, em homenagem aos 200 anos do nascimento de Louis Braille, discutirá a evolução do seu sistema de leitura e escrita no cenário das novas tecnologias. O lançamento das publicações: Revista Contato: conversas sobre deficiência visual – Edição Especial sobre o Bicentenário de Louis Braille e o livro Baixa visão e cegueira: os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão é uma mostra da preocupação da Laramara com a disseminação do conhecimento na área.



Presenças confirmadas:

Dr. Alexandre Costa Lima de Azevedo (Sociedade Brasileira de Visão Subnormal e Fundação Dorina Nowill para Cegos)

Profa. Ms. Ayola Cuesta Palacios (Colombia)

Dra. Cassia Maria Buchalla (Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo)

Sra. Dorina de Gouvêa Nowill (Fundação Dorina Nowill para Cegos)

Prof. Ms. Elvio Marco Boato (Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal e Universidade Católica de Brasília)

Dra Érika Pisaneschi (Ministério da Saúde)

Prof. Dr. Fernando Iglesias (ONCE – Organização Nacional de Cegos de Espanha)

Prof. Jonir Bechara Cerqueira

Dr. José Carlos do Carmo (Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo)

Dra Lais Vanessa Carvalho de Figueiredo (figueirêdo lopes golfieri reicher e storto advogados, CONADE)

Prof. Dra Lívia Maria Villela de Melo Motta (Instituto Vivo, Faculdade Sumaré, PUC São Paulo)

Dra. Linamara Rizzo Battistella (Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência)

Sr. Luiz Baggio Neto (Secretário Adjunto – Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência)

Prof. Dr. Marcos José da Silveira Mazzotta (Universidade de São Paulo e Universidade Presbiteriana Mackenzie)

Dr. Marcos Wilson Sampaio (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)

Sra. Maria de Fátima e Silva (Conexão)

Profa. Dra. Marilda Moraes Garcia Bruno (Universidade Federal da Grande Dourados)

Sr. Roberto Fernando Gallo (Fundação Dorina Nowill para Cegos)

Dr. Ruy Ohtake

Prof. Ms. Shirley Rodrigues Maia (AHIMSA - Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Grupo Brasil de Surdocegueira)

Profa. Silvana Lucena S. Drago (Secretaria de Educação do Município de São Paulo)



PROGRAMA



10 de novembro de 2009 – terça-feira



8:00 às 9:00 – Credenciamento e café

9:00 às 9:45 – Abertura

9:45 às 11:00 - Palestra “18 anos de LM e 200 anos de Nascimento de Louis Braille”

Ms. Mara Olímpia de Campos Siaulys (Presidente da Laramara)

11:00 às 12:00 - Homenagens

12:00 às 13:30 – Almoço

13:30 às 15:45 – Painel – A escola desafi(n)ada: as necessidades do futuro com a estrutura do passado

Mediação: Maria da Graça França Corsi Monteiro (Laramara)

- Planejamento estratégico na implantação da política de educação inclusiva no município de São Paulo – Profa. Silvana Lucena S. Drago (Secretaria de Educação do Município de São Paulo)

- Inclusão Escolar e Família: A diversidade em foco na construção de um futuro comum - Profa. Dra. Marilda Moraes Garcia Bruno (Universidade Federal da Grande Dourados)

- A contribuição da pesquisa científica para a reorientação das políticas públicas de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais – Prof. Dr. Marcos José da Silveira Mazzotta (Universidade de São Paulo e Universidade Presbiteriana Mackenzie)

- Novas maneiras de pensar a escola incentivando novas maneiras de ser (pais, educadores e educandos) – Profa. Dra. Eliana Maria Ormelezi (Laramara)



15:45 às 16:00 – Café



16:00 às 18:15 - Painel - A Inclusão Social pelo Trabalho – desafios e perspectivas

Mediação: Rosângela Ribeiro Mucci Barqueiro (Laramara)

- A Legislação e a Inclusão no Mundo do Trabalho – Dra. Laís Vanessa Carvalho de Figueirêdo Lopes (figueirêdo lopes golfieri reicher e storto advogados, CONADE)

- O processo de Inclusão nas empresas – Maria de Fátima e Silva (Conexão)

- O papel da Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo para a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho - Dr. José Carlos do Carmo (Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo)

- Mundo do Trabalho, formação educacional e a pessoa com deficiência visual – algumas reflexões - Cecília Maria Oka, Erica Cristina Takahashi da Silva e Antonio Carlos Barqueiro (Laramara)



18:30 às 20:30 – Lançamento da Revista Contato: conversas sobre deficiência visual – Edição Especial sobre o Bicentenário de Louis Braille (Laramara) e do livro Baixa visão e cegueira: os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão (coord. Marcos Wilson Sampaio; Maria Aparecida Onuki Haddad; Helder Alves da Costa Filho; Mara Olimpia de Campos Siaulys).





11 de novembro de 2009 – quarta-feira



8:30 às 12:00 – Painel - Deficiência Múltipla: desafios e conquistas na atualidade

Mediação: Daniela do Val (Laramara)

- A abordagem da Integração Sensorial na Deficiência Múltipla – Profa. Ms. Ayola Cuesta Palacios (Universidad del Rosário, Colômbia)

- Henri Wallon na intervenção pedagógica em crianças com Deficiência Múltipla –

Prof. Ms. Elvio Marcos Boato (Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal e Universidade Católica de Brasília)

- A intervenção precoce com ênfase na comunicação no trabalho com a deficiência múltipla - Shirley Rodrigues Maia (AHIMSA - Associação Educacional para Múltipla Deficiência)

- Construindo possibilidades de intervenção com a deficiência múltipla na instituição especializada: relato de experiência - Ms. Maria Emília Briant (Laramara)



10:00 às 10:20 – Café

12:00 às 13:30 – Almoço



13:30 às 15:15 – Oficina: Audiodescrição – O que é? Como se faz? Quais os benefícios?

- Profa. Dra. Lívia Maria Villela de Mello Motta (Instituto Vivo, Faculdade Sumaré, PUC São Paulo)

- Rosângela Ribeiro Mucci Barqueiro (Laramara)



15:15 às 15:30 – Café



15:30 às 18:00 – Painel - O Braille no cenário das Novas Tecnologias

Mediação: Robert Mortimer (Laramara)

- A importância do Braille no mundo de hoje – Jonir Bechara Cerqueira

- O Braille e as Tecnologias na América Latina – palestrante a confirmar

- Processos e recursos tecnológicos para produção em braille – Roberto Fernando Gallo (Fundação Dorina Nowill para Cegos)

- A Tecnologia Assistiva a serviço da Inclusão – Alberto Pereira (Laramara)





12 de novembro de 2009 – quinta-feira



8:30 às 10:30 – Painel – Baixa Visão – Avanços

Coordenação: Maria Aparecida Onuki Haddad, Mayumi Sei, Keli Roberta Mariano Matheus e Raquel Aleixo (Laramara)



8:30 às 8:55 - A reabilitação da pessoa com baixa visão. Perspectiva histórica e a Sociedade Brasileira de Visão Subnormal - Dr. Alexandre Costa Lima de Azevedo (Sociedade Brasileira de Visão Subnormal e Fundação Dorina Nowill para Cegos)

8:55 às 9:20 - A OMS e as Classificações Internacionais - Dra. Cassia Maria Buchalla (Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo)

9:20 às 9:45 - Ações do Ministério da Saúde para a promoção da pessoa com deficiência visual - Dra. Erika Pisaneschi (Ministério da Saúde)



9:45 às 10:10 - Dados globais da deficiência visual. Ações para a prevenção e para o desenvolvimento de recursos humanos e tecnológicos necessários - Prof. Dr. Marcos Wilson Sampaio (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)

10:10 às 10:30 - O papel do oftalmologista no trabalho interdisciplinar junto à pessoa com baixa visão - Profa. Dra. Maria Aparecida Onuki Haddad (Laramara, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Serviço de Visão Subnormal do Hospital das Clínicas)

10:30 às 10:45 – Café



10:45 às 11:30 – Palestra – Brincar é Fundamental – formas de favorecer a participação ativa da criança com DV e com múltipla deficiência - Sônia Mitico Fucasse Gondo (Laramara)



11:30 às 12:15 – Palestra - Centro de Tecnologia Adaptada - A Tecnologia de Baixo Custo como Solução para a Adaptação do Ambiente - Ana Paula Nogueira (Laramara)



12:15 às 12:30 - Encerramento

14:00 às 16:30 – Visita à Laramara





Investimento:

R$ 50,00 (até 31/08/09), R$ 70,00 (01/09 a 31/10/09) e R$ 80,00 (no evento)



Informações e inscrições: 11 3660-6412 e eventos@laramara.org.br



Comissão Organizadora

Anderson Almeida Batista

Cecília Maria Oka

Daniela do Val

Ednéia Santana

Eliana Maria Ormelezi

Maria da Graça França Corsi Monteiro

Nelma Martinez de Meo

Conceição Sadriano - CLC EVENTOS LTDA.



Comissão de Apoio

Ana Carla Baeta Estevez Alvarez

Erica Cristina Takahashi da Silva

Maria Aparecida Onuki Haddad

Maria Emília Pires Briant

Vera Aparecida Salgueiro Pereira





Organização: Laramara – Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual



Apoio: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Governo de São Paulo




2009 – Bicentenário de nascimento de Louis Braille. Na ponta dos dedos, a construção de uma história de independência e cidadania.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A Escola Inclusiva E A Diversidade



Cirlandia Rouseline Almeida Costa*


Embora não seja a Escola o único lugar onde acontece a educação, na sociedade atual a educação Escolar crescentemente se faz indispensável para a cidadania autônoma e competente. Constitui-se a Escola em espaço especialmente organizado para que se dê a construção de valores, conhecimentos e habilidades necessárias ao pleno, consciente e responsável exercício da democracia.

Estrutura-se a Escola através dos sujeitos que dela fazem parte e das relações que estabelecem entre si e com o meio. Nestas relações aparece a singularidade de cada sujeito, a sua cultura, o seu ponto de vista, a sua leitura de mundo, que comunicados aos outros, contribuem para a construção de conhecimentos reelaborados.

Na qualidade de espaço instituído pela esfera política e mediatizado pelo Estado, pela família e a sociedade, a Escola por integrar um amplo e complexo sistema social que não é neutro, pois se compõem de grupos diversos e por vezes divergentes, sofre intervenção dessas esferas, não sendo também ela uma instituição neutra, isolada, uma vez que representa os interesses da sociedade como construção histórica.

A Escola é a instituição responsável pela passagem da vida particular e familiar para o domínio público, tendo assim função social reguladora e formativa para os alunos.

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Principais Documentos Internacionais para a Promoção dos Direitos das Mulheres e da Igualdade de Gênero

Carta das Nações Unidas (1945).

Elaborada logo após o término da Segunda Guerra Mundial, é considerada de extrema importância para a consolidação dos Direitos Humanos. Estabelece como um de seus princípios promover a cooperação internacional para a solução de problemas sociais, econômicos, culturais ou de caráter humanitário. Sua principal diretriz de atuação é encorajar o respeito aos Direitos Humanos e liberdades fundamentais para todos e todas, independentemente de raça, sexo, língua ou religião. (Pg. 35)
http://www.sabergeografico.com/site/educacao/geopolitica/carta_nacoes_unidas.pdf (português)
http://www.un.org/spanish/aboutun/charter/index.htm
(espanhol)
http://www.un.org/aboutun/charter/
(inglês)
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

¿Respetamos las diferencias?

O blog do Ministério de Educação do Chile está oferecendo uma importante discussão no campo da diversidade.
Leia o texto abaixo e opine!
Vale a pena participar.

Clique aqui, para acessar


Este es el Blog oficial de la Oficina de Atención Ciudadana 600MineducInterculturalidad ¿Respetamos las diferencias?
El color de piel: moreno, blanco, trigueño…

Los ojos: rasgados, grandes, pequeños, “de color”…

Pómulos prominentes

Cabello liso u ondulado, negro, café o rubio…

Aymara, Atacameños, Colla, Diaguita, Quechua, Rapanui, Mapuche, Kawashkar, Yagán (Etnias reconocidas por el Estado Chileno)



¿Les parecen conocidas estas calificaciones? Muchas veces calificamos a nuestros pares por el aspecto físico, los apellidos, por condición socioeconómica, por el lugar donde viven o por su origen étnico. Y en muchas ocasiones discriminamos por simple prejuicio, o porque buscamos reconocer en otros sólo aquello que es igual o parecido a nosotros o a nuestros cercanos, ya sean compañeros, amigos, familiares, profesores, etc. Sin embargo, esta actitud, no trae más consecuencias que limitar nuestro aprendizaje y desarrollo social.



Pero ¿qué hacemos en nuestras escuelas u hogares para evitar estas restricciones?



Podemos comenzar, por ejemplo, por favorecer y potenciar un tipo de educación intercultural, que reconozca y respete las diferencias, que logre una convivencia sana dentro de la pluralidad cultural. No se trata de igualarnos sino de respetar lo que cada uno es y representa.

Algunas sugerencias:

-Propiciar la convivencia entre grupos distintos (interétnicos, sociales, otros) valorando la diversidad

-Reconocer cuáles son nuestros prejuicios y cuándo los utilizamos. Muchas veces éstos se construyen en base a desinformaciones o creencias equivocadas.

-Admitir que no todos están obligados a entendernos, existen distintas costumbres, formas de pensar o relacionarse y que éstas no sean compartidas no significa que estén erradas.

-No fomentar o aceptar burlas discriminatorias.

-Ponerse en el lugar de los demás.



En este desafío la escuela resulta fundamental, pues “es un lugar de reproducción social, pero también un espacio donde es posible trabajar nuevas formas de relaciones, ensayar interacciones, reorientar conductas y aprender a reconocer la riqueza de la diversidad cultural”, señala la UNESCO en un documento dirigido a docentes y la formación en la diversidad cultural.





Desde esta perspectiva se plantea trasmitir a los alumnos una actitud positiva frente a la diversidad, utilizándola como un factor de enriquecimiento y aprendizaje social y no como un elemento de división.



¿Cómo explicamos las diferencias étnicas a nuestros hijos o alumnos? ¿ Cómo potenciar la interculturalidad en las escuelas?

Escola para todos

Revista Inclusão, editada pelo Ministério da Educação desde 2005, oferece informações técnicas para educadores e amplia o debate sobre o acesso de crianças com deficiência às classes comuns da rede regular.

Falta de informações e despreparo dos professores. São essas as principais alegações de escolas da rede regular para negar o direito de acesso de crianças com deficiência à educação no mesmo ambiente de crianças sem deficiência. Para prevenir esse tipo de postura e ampliar o conhecimento e a troca experiências, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação lançou, em outubro de 2005, Inclusão: Revista da Educação Especial. A quarta edição da publicação, que tem previsão para começar a ser distribuída na semana de 16 a 20 de julho, traz como novidade a mudança da periodicidade da revista: antes semestral, ela passará a ter três edições por ano.

O aumento do número de edições se deve à maior procura pela publicação por professores interessados em conhecer experiências de ensino inclusivas, e também ao crescente envio de artigos e relatos de experiências vividas por docentes em sala de aula. Segundo a coordenadora editorial da revista Inclusão, Berenice Roth, no início foi preciso convidar educadores para escrever textos. Hoje, o volume que a redação recebe é suficiente para abastecer diversas edições. "As normas para publicação de artigos são informadas na própria revista. O Conselho Editorial está gostando do desafio de selecionar artigos entre tantos que recebemos", afirma.

Capa do nº 2 de Inclusão:

Revista da Educação Especial

Dirigida às instituições de ensino superior que formam educadores, secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública, a revista Inclusão deu continuidade ao trabalho iniciado com outra publicação - Integração, que circulou até 2002. "A mudança de nome acompanhou a evolução conceitual e uma política de educação especial mais abrangente", explica Berenice Roth. O conceito de integração impõe condições e exige da pessoa, ou da criança, que se adeqüe e prepare-se para ser incluída. Já o conceito de inclusão exige da sociedade e de todos seus ambientes sociais estarem preparados para receber a todos sem discriminação ou impondo condições. "Queremos ajudar na formação de professores que estejam aptos a trabalhar com todas as crianças. Incluir é uma evolução natural da escola. Já existem condições melhores para isso, as famílias estão mais envolvidas. Considero que não é mais possível haver retrocesso nesse caminho", diz a coordenadora editorial da revista do MEC.


Capa do nº 3 de Inclusão:
Revista da Educação Especial
A revista Inclusão, que tem tiragem de 50 mil exemplares e é distribuída gratuitamente, está organizada em seções com entrevistas, artigos, relatos, resenhas, informes e opiniões. Todas as edições da revista estão disponíveis para download em dois formatos - PDF e TXT - na página da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação na Internet (www.mec.gov.br/seesp), no item Publicações do menu de navegação. Para solicitar o recebimento da revista, basta enviar um e-mail para revistainclusao@mec.gov.br, informando a profissão - professor, diretor ou estudante da área - e endereço.

Dois personagens cujos relatos foram publicados nas duas primeiras edições da Revista Inclusão também foram destaque na revista SENTIDOS: o da professora com síndrome de Down Débora Seabra Moura (edição 1 da revista Inclusão e edição 29 de SENTIDOS) e da professora Patrícia Marangon, do adolescente surdo-cego Paulo Santos, vencedor da 1ª Olimpíada de Matemática, superando 450 mil concorrentes (nº 2 de Inclusão e nº 32 de SENTIDOS).


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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Todas as crianças são bem-vindas à escola

Maria Teresa Eglér Mantoan
Universidade Estadual de Campinas / Unicamp
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Reabilitação de Pessoas com Deficiência - LEPED/ FE/ Unicamp

A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação - e assim diz a Constituição !

Inovar não tem necessariamente o sentido do inusitado. As grandes inovações estão, muitas vezes na concretização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos e aceito sem outras resistências, senão aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades.

O objetivo de nossa participação neste evento é clarear o sentido da inclusão, como inovação, tornando-o compreensível, aos que se interessam pela educação como um direito de todos, que precisa ser respeitado. Pretendemos, também demonstrar a viabilidade da inclusão pela transformação geral das escolas, visando a atender aos princípios deste novo paradigma educacional.

Para descrever o nosso caminho na direção das escolas inclusivas vamos focalizar nossas experiências, no cenário educacional brasileiro sob três ângulos : o dos desafios provocados por essa inovação, o das ações no sentido de efetivá-la nas turmas escolares, incluindo o trabalho de formação de professores e, finalmente o das perspectivas que se abrem à educação escolar, a partir de sua implementação.



UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS

O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.

O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.

O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.



OS DESAFIOS

Toda criança precisa da escola para aprender e não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos à parte. A trajetória escolar não pode ser comparada a um rio perigoso e ameaçador, em cujas águas os alunos podem afundar. Mas há sistemas organizacionais de ensino que tornam esse percurso muito difícil de ser vencido, uma verdadeira competição entre a correnteza do rio e a força dos que querem se manter no seu curso principal.

Um desses sistemas, que muito apropriadamente se denomina "de cascata", prevê a exclusão de algumas crianças, que têm déficits temporários ou permanentes e em função dos quais apresentam dificuldades para aprender. Esse sistema contrapõe-se à melhoria do ensino nas escolas, pois mantém ativo, o ensino especial, que atende aos alunos que caíram na cascata, por não conseguirem corresponder às exigências e expectativas da escola regular. Para se evitar a queda na cascata, na maioria das vezes sem volta, é preciso remar contra a correnteza, ou seja, enfrentar os desafios da inclusão : o ensino de baixa qualidade e o subsistema de ensino especial, desvinculadae justaposto ao regular.

Priorizar a qualidade do ensino regular é, pois, um desafio que precisa ser assumido por todos os educadores. É um compromisso inadiável das escolas, pois a educação básica é um dos fatores do desenvolvimento econômico e social. Trata-se de uma tarefa possível de ser realizada, mas é impossível de se efetivar por meio dos modelos tradicionais de organização do sistema escolar.

Se hoje já podemos contar com uma Lei Educacional que propõe e viabiliza novas alternativas para melhoria do ensino nas escolas, estas ainda estão longe, na maioria dos casos, de se tornarem inclusivas, isto é, abertas a todos os alunos, indistinta e incondicionalmente. O que existe em geral são projetos de inclusão parcial, que não estão associados a mudanças de base nas escolas e que continuam a atender aos alunos com deficiência em espaços escolares semi ou totalmente segregados (classes especiais, salas de recurso, turmas de aceleração, escolas especiais, os serviços de itinerância).

As escolas que não estão atendendo alunos com deficiência em suas turmas regulares se justificam, na maioria das vezes pelo despreparo dos seus professores para esse fim. Existem também as que não acreditam nos benefícios que esses alunos poderão tirar da nova situação, especialmente os casos mais graves, pois não teriam condições de acompanhar os avanços dos demais colegas e seriam ainda mais marginalizados e discriminados do que nas classes e escolas especiais.

Em ambas as circunstâncias, o que fica evidenciado é a necessidade de se redefinir e de se colocar em ação novas alternativas e práticas pedagógicas, que favoreçam a todos os alunos, o que, implica na atualização e desenvolvimento de conceitos e em aplicações educacionais compatíveis com esse grande desafio.

Muda então a escola ou mudam os alunos, para se ajustarem às suas velhas exigências ? Ensino especializado em todas as crianças ou ensino especial para deficientes? Professores que se aperfeiçoam para exercer suas funções, atendendo às peculiaridades de todos os alunos, ou professores especializados para ensinar aos que não aprendem e aos que não sabem ensinar?


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Inclusão de pessoas com deficiência nas escolas

O MEC realiza uma campanha emocionante incentivando as escolas públicas a participar ativamente da inclusão social de alunos com deficiência. Um belo comercial que mostra o surf, como uma atividade complementar também interessante e acessível àquelas crianças. Ao mesmo tempo em que a propaganda emociona, faz pensar: e as escolas particulares?


Inclusão de pessoas com deficiência nas escolas Apoena Social pode ajudar instituições de ensino com a inclusão social de estudantes, professores e funcionários com deficiência

O MEC realiza uma campanha emocionante incentivando as escolas públicas a participar ativamente da inclusão social de alunos com deficiência. Um belo comercial que mostra o surf, como uma atividade complementar também interessante e acessível àquelas crianças. Ao mesmo tempo em que a propaganda emociona, faz pensar: e as escolas particulares?

Para Andrea Goldschmidt, professora de administração da ESPM e sócia da Apoena Social, consultoria especializada em Responsabilidade Social, a campanha do ensino público pode e deve servir de exemplo para instituições particulares. A questão principal que gira em torno do tema é como sensibilizar escolas, professores, alunos e pais de alunos, para a convivência com pessoas com deficiência;

“A matrícula de alunos deficientes exige acompanhamento profissional junto às escolas. Os professores têm uma grande responsabilidade nas mãos e precisam saber como direcioná-la”, explica Andrea.

Além de pensar na inclusão de estudantes, as escolas precisam se preparar para a contratação de professores e outros profissionais com deficiência. Afinal, todo estabelecimento com mais de 100 funcionários deve, por lei, cumprir uma cota.

“As escolas terão que se adaptar tanto à lei de inclusão de funcionários, como também à inclusão de alunos com deficiência”, explica Andrea, “Consequentemente, as escolas terão papel fundamental na inclusão de deficientes na nossa sociedade”.

Partindo desse princípio, a Apoena Social realiza um trabalho completo de acompanhamento às escolas que queiram levantar a bandeira da inclusão. O trabalho é dividido em várias etapas:

1) Sensibilização: com palestras e workshops vivenciais – nos quais professores e funcionários trabalham por um período como se portassem algum tipo de deficiência (vendam os olhos ou andam em cadeira de rodas) – o objetivo é tornar o ambiente mais aberto para receber pessoas com deficiência.

2) Sensibilização de alunos e pais de alunos: atividades em grupo com palestras e exercícios semelhantes aos dados para os funcionários e professores, com o objetivo de facilitar a inclusão de professores e estudantes com deficiência na escola.

3) Mapeamento de funções: avaliação técnica dos cargos existentes na escola, para a seleção de profissionais que tenham habilidades adequadas às funções que irão exercer. Existem perfis que se adaptam melhor a determinadas deficiências. Aí acontece um importante reconhecimento do fator comportamental dos funcionários.

4) Mapeamento da acessibilidade: avaliação do espaço físico da escola, com o objetivo de checar se a mobilidade e a segurança das pessoas com deficiência estarão garantidas ou se há a necessidade de adaptação. Cadeirantes, por exemplo, devem ser instalados em salas térreas. Os sinais sonoros devem ser adaptados para as pessoas com deficiência auditiva, entre outras alterações possíveis.

5) Acompanhamento: reuniões periódicas com o RH e com os coordenadores pedagógicos para avaliação da evolução dos deficientes no ambiente da escola e gerenciamento de crises.

“A primeira reação dos colegas quando se deparam com uma pessoa com deficiência geralmente é medo. Não sabem como agir, não sabem se vão ofender, ou não. Porém, após a convivência, a admiração toma o lugar do medo por verem o deficiente vencendo obstáculos e mostrando eficiência apesar de suas limitações”, completa Andrea. A escola tem um papel muito importante nos processo de inclusão, já que é ela quem forma os futuros executivos e as pessoas que serão responsáveis pela inclusão de indivíduos com deficiência nas empresas e na sociedade.

Sobre a Apoena Social
A Apoena Social – das sócias Andrea Goldschmidt, administradora de empresas e professora da ESPM, e Márcia Hirata, economista e Professora da FMU – é uma consultoria especializada em implantar programas de Responsabilidade Social nas empresas que garantam a sustentabilidade dos negócios. A Apoena Social atende clientes como Kimberly-Clark, Wal-Mart, Termomecânica e Philips, unindo a Responsabilidade Social com o crescimento corporativo e financeiro das empresas.

Ana Beatriz Schauff
Flöter&Schauff
Assessoria de Comunicação
Al. Jau, 1528 cj.63
55 11 3085 6583
55 11 8175 5976
www.flotereschauff.com.br

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Desafíos para la Calidad Educativa*




El debate en torno a la educación ha ganado espacio creciente en las últimas décadas, pero mucho más aún la producción científica centrada en la evaluación y mejora de la calidad. En efecto, tanto en el ámbito público como privado, e incluso en publicaciones de difusión masiva, es posible constatar el interés por la calidad y el modo como su conceptualización se va integrando a la cultura y la práctica de las diferentes instituciones educativas y, en particular, en las del nivel superior y universitario. Gracias a este movimiento intelectual, hoy podemos afirmar que conocemos un poco más acerca del modo como se puede promover y sostener la reflexión en torno a la acción educativa y, en consecuencia, su avance cualitativo.

Entre las dimensiones que se han mostrado fuertemente implicadas en los procesos de mejora de la calidad de la educación superior se encuentran los procedimientos de autoevaluación y evaluación académica de programas de estudio; los modelos, métodos y técnicas aplicados al logro de la eficacia; la formación continua del profesorado; la renovación en los criterios de actuación y gestión del conocimiento y la estrategia de intervención e innovación basada en la incorporación de las nuevas tecnologías.

En el marco de esta dinámica tendencia se puede observar que existen importantes iniciativas a nivel mundial, tales como los acuerdos y políticas instrumentados en Australia, la Unión Europea, Asia y América. Nuestra Región tiene mucho para aportar y ello es fruto del esfuerzo colaborativo realizado por a Universidad Técnica Particular de Loja (UTPL), Ecuador, la cual ofició como agente ejecutor de un Proyecto del BID para la creación del “Centro Virtual para el Desarrollo de Estándares de Calidad para la Educación Superior a Distancia en América Latina y el Caribe”, en donde, además, se contó con el auspicio de la Asociación Iberoamericana de Educación Superior a Distancia (AIESAD) y el Consorcio Red de Educación a Distancia (CREAD), junto a la presencia de otras instituciones de América y Europa, además de la propia OEA. En seguimiento de estas acciones los próximos días 17 al 20 de octubre se realizará en la UTPL el Primer Congreso del CREAD en la Región Andina sobre “Calidad y Acreditación Internacional en Educación Superior a Distancia”. Desde este editorial nos complacemos y apoyamos el mantenimiento y sostén que la UTPL ha ofrecido a la búsqueda de modelos e interpretaciones que permitan conocer, reflexionar y aplicar mejoras sustantivas a la Educación a Distancia.

Nos encontramos en una época de cambio caracterizada por la generación de grandes volúmenes de información y conocimiento junto a un despliegue de oportunidades nunca antes vividas ni tampoco imaginadas. La factibilidad de estudiar en forma continua, sin distancias ni tiempo, ha inaugurado una nueva forma de articular las necesidades formativas. Sin embargo, paradójicamente, persisten todavía graves problemas entre los cuales el fracaso académico y la inequidad conforman las aristas más vulnerables para el sostenimiento de la eficiencia y la eficacia del sistema educativo superior. Se impone, en consecuencia, pensar y repensar el modo como se instala el cambio y, muy especialmente, el cambio cualitativo.

Diversos estudios han podido constatar que el cambio es un fenómeno complejo y que muy frecuentemente se impulsa y hace lugar desde fuera de la organización, al tiempo que pervive en su interior, a modo de persistencia en lo conocido, el ejercicio de un mecanismo que confirma y anima a seguir “haciendo lo mismo y de la misma manera”. Es por ello que la toma de conciencia a nivel personal e institucional puede ser, quizás, el más eficiente recurso para elaborar un proyecto de mejora de la calidad toda vez que ya se ha podido comprobar que la aplicación de modelos descriptivos y normativos ha resultado inocua y también inviable en las organizaciones universitarias.

Si la Educación a Distancia se encuentra en su apogeo, por la extensa oferta académica que provee al medio, tenemos ahora la oportunidad y la posibilidad de hacer de ella un agente de cambio cualitativo para la Educación Superior en general. Ello será posible si se puede comprender y aprender de su experiencia y desarrollo el modo como está logrando atender a las demandas contemporáneas, esto es: a través de una educación centrada en el aprendizaje y el acceso a las Nuevas Tecnologías, destinada a satisfacer necesidades de formación y actualización continua, involucrada en procesos de mejora de la calidad y enfocada al contexto local del destinatario.?

Dra. Mónica G. Luque
Editora Invitada
Directora Académica, Instituto de Estudios Avanzados para las Américas
(INEAM/OEA)

*Las ideas, afirmaciones y opiniones expresadas no son necesariamente las de la OEA ni de sus Estados miembros. La responsabilidad de las mismas compete a sus autores.

Retirado do site
http://www.educoea.org/portal/es/tema/tinteres/temaint11.aspx?culture=es&navid=1

Ser docente en escuelas impactadas por la informática e Internet*

Si somos conscientes que la computadora no fue inventada para la educación sino para fines militares, investigación y negocios, entenderemos que cuando la computadora y los programas creados para su uso llegan a los colegios, lo hacen por una necesidad comercial de las empresas fabricantes que saturaron los otros mercados, y no por una demanda surgida desde el seno de la deliberación psicopedagógica.

Si a eso agregamos que la mayoría de los eventos que se organizan para promover el uso de las tecnologías de la información en los colegios son promovidos y auspiciados por las empresas interesadas en vender sus productos, entenderemos cómo es que los lobbys empresariales y el marketing -más que la investigación educativa- son los que crean necesidades que muchas veces son artificiales, sobredimensionadas o adelantadas al momento en que ya se ha validado su uso adecuado y efectivo.

Aún hoy los resultados de la investigación son muy dudosos y ambivalentes respecto a las ventajas de usar la computadora y el software educativo para mejorar el aprendizaje en las materias escolares. En todo caso, lo que usualmente muestran es que las mejoras en el aprendizaje de los alumnos ocurren dependiendo del profesor que los tiene a su cargo. No es un mejoramiento automático producto de la introducción de la tecnología.

En ese ambiente es más difícil ser profesor. Se requiere dominar las nuevas tecnologías, pedagogía y administración, y adquirir nuevas estrategias de trabajo y prevención de transgresiones. Por ejemplo: el uso de los buscadores como Google termina limitando la búsqueda de información de los alumnos, ya que usualmente se quedan con las primeras paginas web que aparecen listadas, que no necesariamente son las mas relevantes y precisas. También, el nuevo hábito del copy and paste (copiar pegar) reduce el nivel de razonamiento, análisis y síntesis de la información a procesar. A su vez la interactividad instantánea de Internet aumenta la ansiedad de los alumnos por tener respuestas inmediatas y les dificulta tomarse un tiempo para pensar bien las cosas antes de contestar, cosa que atenta contra la educación en valores cuya exigencia principal es “piensa antes de actuar”.

Por otro lado los profesores deben tener una gran fortaleza emocional para asumir el rol de aprendices, conscientes de que no lo saben todo ni tiene porqué saberlo.
La creciente disociación familiar y las tensiones sociales a las que están sometidos los niños y jóvenes, obliga a los profesores de estos tiempos a asumir roles de consejería, tutoría. Eso incluye además lidiar con las nuevas enfermedades mentales que derivan del cyber sexo, adicción a la computadora, el chateo con contrapartes riesgosas, etc. Todo esto supone una preparación psicopedagógica especial para lidiar con temas psicológicos y sociales.

Finalmente, los profesores deben ser capaces de tomar decisiones en cuanto a la selección de equipos y programas informáticos. De todo el hardware y software existente ¿cuáles escoger?
La investigación educacional siempre está varios años retrasada respecto a los cambios de tecnología. La publicidad se impone a la investigación. Si es así, ¿cómo saber qué equipo, programa o propuesta educativa es buena, si las revistas, eventos, congresos y publicidad son auspiciados por las mismas empresas que venden la tecnología o las telecomunicaciones?
Son muchos nuevos retos los que enfrentan los profesores de estos tiempos.



León Trahtemberg
Experto Invitado
Educador
www.trahtemberg.com

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

CONVITE – III ENPLE

MANDEM SEUS TRABALHOS ATÉ 20 DE SETEMBRO de 2009
Oito trabalhos serão selecionados. Para a apresentação dos trabalhos é necessário o preenchimento do formulário próprio, disponível na página do evento: (http://www.alab.org.br/site/index.php?option=com_content&view=section&layout=blog&id=16&Itemid=69).
Os trabalhos devem ser enviados para: alce55@uol.com.br com cópia para o endereço do evento. Caso o trabalho seja aceito, é necessária a inscrição no evento.

SIMPÓSIO 18: ENSINO DE LIBRAS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Coordenadoras:
Profa. Dra. Maria Cecilia de Moura (PUC-SP)
Profa. Dra. Ana Cláudia Lodi (USP – Ribeirão Preto)
Profa. Elomena Barbosa de Almeida (UNIMEP)


III ENPLE - Encontro nacional sobre políticas de línguas e ensino
III ENPLE - ENCONTRO NACIONAL SOBRE
POLÍTICAS DE LÍNGUA(S) E ENSINO
TEMA: AVALIANDO POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA UM MUNDO PLURAL
Brasília, 18-20 de novembro de 2009

A ALAB, Associação de Lingüística Aplicada do Brasil, e a Universidade de Brasília têm a honra de anunciar o seu III Encontro Nacional Sobre Políticas de Língua(s) e Ensino, a ser realizado em Brasília, no período de 18 a 20 de novembro de 2009, abordando o tema: AVALIANDO POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA UM MUNDO PLURAL.


SIMPÓSIO 18: ENSINO DE LIBRAS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Coordenadoras: Maria Cecilia de Moura (PUC-SP), Ana Cláudia Lodi
(USP), Elomena Barbosa de Almeida (UNIMEP)
E-mail: alce55@uol.com.br
OBJETIVO(S)
Este Simpósio tem como objetivo discutir o ensino de Libras nos cursos de
Pedagogia, Fonoaudiologia, Letras e Licenciaturas em geral em termos de
objetivos e efetividade da disciplina para os diferentes Cursos, com ênfase
naqueles voltados à formação de professores. A questão que se coloca é:
basta o ensino de Libras em cursos de breve duração para que os professores
possam se considerar formados para o exercício profissional com sujeitos
surdos?
RESUMO:
Com a publicação do Decreto nº 5626/05, que regulamenta a Lei nº 10.436/02
e o art. 18 da Lei nº 10.098/00, tem-se observado um movimento das
Instituições públicas e privadas de Ensino Superior para se adequarem à
exigência legal no que diz respeito ao disposto ao Art. 3º do Decreto nº
5626/05, ou seja, a inserção da Libras como disciplina curricular obrigatória nos
cursos de formação de professores e de Fonoaudiologia e como disciplina
curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação
profissional. Apesar do avanço observado neste Decreto no que diz respeito à
divulgação da Libras e para a educação de pessoas surdas, alguns
questionamentos têm sido feitos, dada a generalidade que tal instrumento legal
e o MEC têm tratado esta questão no que se refere aos cursos de formação de
professores. Até o presente momento, não foram traçadas diretrizes que
discutam o conteúdo a ser abordado nesta disciplina nem o estabelecimento da
carga horária mínima para o desenvolvimento da mesma. Com isso, tem
havido uma vasta interpretação no que se refere à carga horária, programa de
disciplina e metodologias de ensino, acarretando em propostas nas quais o
oferecimento da disciplina é cumprido com um mínimo de horas - 34h/a -, ou
por intermédio de palestras que pouco podem contribuir para a formação do
profissional. Questiona-se, ainda, nos casos de oferecimento de uma disciplina
voltada, exclusivamente, para o ensino de LIBRAS, se apenas o conhecimento
da língua é suficiente para que as questões relativas ao ensino-aprendizagem
dos sujeitos surdos sejam contemplados quando na prática docente.
Acreditamos que esta discussão precisa ser enfrentada e que o compartilhar de
experiências possa auxiliar na refle

O 10º. FÓRUM EM ILCAE:

O Grupo de Pesquisa


convida para


O 10º. FÓRUM EM ILCAE:
“Educação Especial em Foco”



24 de setembro de 2009


Maiores informações:
ilcae.ilcae@terra.com.br

Apoio: Programa de Estudos Pós-Graduados em LAEL e Departamento de Inglês da COMFIL


PROGRAMAÇÃO

8.00 – 8.45 - INSCRIÇÕES COM CAFÉ

8.45 - 9.00 – CERIMÔNIA DE ABERTURA
Profa. Dra. Angela B. Cavenaghi T. Lessa
- Líder do grupo ILCAE -

9.00 – 10.00 – PLENÁRIA DE ABERTURA
Dr. Harry Daniels – (Bath University)-
Disabled child in the sociocultural milieu: Vygotsky's quest

10.00 – 12.00 – MESA REDONDA
Profa. Dra. Ana Lodi ( ) –
Tema: Educação de Surdos
Profa. Dra. Marli Vizim ( ) –
Tema: Deficiência Intelectual
Profa. Dra. Elcie F. Salzano Masini ( )
Tema: Deficiência Visual

12.00 – 14.00 – Intervalo para almoço
14.00 – 16.00 – Oficinas
Obs: favor selecionar 1 oficina na inscrição
1. Aulas para alunos cegos e de baixa visão em salas SAPE (salas de apoio pedagógico)
2. Formação de Professores para o trabalho com alunos Surdos
3. O ensino-aprendizagem bilíngue de crianças Surdas
4. A formação do intérprete de LIBRAS
5. O ensino-aprendizagem de crianças autistas
6. A formação de professores para o trabalho com alunos com paralisia cerebral
7. O trabalho com crianças em situação de risco
8. Estratégias de ensino de LIBRAS

INSCRIÇÕES GRATUITAS: Pedimos a todos que tragam um quilo de alimento não perecível ou uma lata de leite para doarmos a instituições apoiadas pela PUC-SP


CERTIFICADOS:
Serão elaborados e enviados via e-mail após o evento.


PÚBLICO ALVO
 Alunos e professores de graduação e pós-graduação da PUC-SP
 Demais professores, alunos, funcionários e pesquisadores de Instituições de Ensino Superiores Públicas e Privadas;
 Professores e alunos da rede pública e privada de ensino;
 Alunos dos cursos de Extensão da Cogeae
 Demais interessados no tema.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Políticas de Inclusão no Ensino Superior: Panorama da Legislação Brasileira

FONSECA da SILVA, Maria Cristina da Rosa
Doutora em mídia e conhecimento
ÁREA DE PESQUISA: Educação, Arte e Inclusão
Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
cristina@udesc.br
Palavras-chave: inclusão – políticas públicas – deficiência - universidade
NÚMERO DE SÉRIE: 227

Resumo

Destacamos os dados levantados no projeto de pesquisa intitulado “Mapeamento dos portadores denecessidades especiais e diagnóstico das carências para inclusão no ensino universitário da UDESC,bem como, o levantamento dos dados quantitativos, formado pelos dados do Censo de 2006 do governofederal, dos dados do governo estadual e do município de Florianópolis, capital de Santa Catarina. Ainda
fez parte da análise nesta investigação, os documentos e políticas para a educação especial no Brasil.
Identificamos as mudanças no cenário social a partir da legislação construída nas últimas décadas,enfatizando os aspectos da legislação estadual que atende a educação especial. Partindo da análise dosdados quantitativos de inclusão no ensino médio e fundamental, identificamos diretrizes para inclusão de
pessoas com necessidades especiais no Ensino Superior da UDESC.

Para ler o artigo na integra, clique aqui.

Algumas dicas para e-book

1.Deficiência Mental

2. Inclusão escolar

3. Emancipação e inclusão da pessoa com deficiência.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Compreendendo as experiências dos alunos com necessidades especiais no ensino superior.

UNDERSTANDING THE EXPERIENCES OF STUDENTS WITH SPECIAL NEEDS IN HIGHER EDUCATION

Maria Adelaide Pessini*

Renata Ortiz da Silva**

Vinicius Oliveira Silva***

PESSINI, M. A.; SILVA, R. O.; SILVA, V. O. Compreendendo as experiências dos alunos com necessidades especiais no ensino superior. Akropólis, Umuarama, v. 15, n. 1 e 2, p. 19-24, jan./jun. 2007.

RESUMO: O presente estudo investiga o problema da inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais (PNEEs) no ensino universitário, em uma instituição particular. Participaram da pesquisa cinco PNEEs, sendo três com
defi ciência física e duas auditiva. Utiliza-se como instrumento para a coletade dados, a entrevista semi-estruturada e, para a análise, a metodologia de Bardin (Análise de Conteúdo). Na análise, são apontadas três categorias:difi culdades aruqitetônicas/estruturais, relação professor x aluno, atitudes dosque compõem a comunidade acadêmica. Os resultados da pesquisa revelamque as PNEEs enfrentam muito mais difi culdades relacionadas aos aspectospsicopedagógicos e psicossociais do que aos ambientais/estruturais. O estudorevela um perfi l de necessidades e expectativas das PNEEs que pode subsidiara implementação de ações na universidade, minimizando suas difi culdades,promovendo a universidade para um maior compromisso com essas pessoas.

PALAVRAS-CHAVE: Pessoas com necessidades educativas especiais.

Universidade. Inclusão.

ABSTRACT: This study investigates the problem of inclusion of people with special educational needs (PSENs) into the university degree in a private institution. Five PSENs participated in the research, three with physical disability and two with hearing disability. The data collection was based on a semi-structured interview and Bardin methodology (Content Analysis) were used. Three categories are pointed out in the analysis: architectural/structural diffi culties, teacher-student relations, attitudes of those who compose the academic community. The results of the research show that the PSENs facemany more diffi culties related to psychoeducational and psychosocial aspects rather than environmental/structural aspects. The study reveals a profi le of PSENs’ needs and expectations which can subsidize the implementation ofactions in the university, minimizing their diffi culties as well as promoting it to agreater commitment regarding these people.

KEYWORDS: People with special educational needs; University; Inclusion.

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quarta-feira, 22 de julho de 2009

REVISTA SOBRE EDUCAÇÃO DO CHILE

Amigos,

Gostaria de compartilhar o link da Revista de Educação publicada pelo Ministério de Educação do governo chileno.
Há muitos artigos interessantes.

Para acessar, clique aqui.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Qué es el CERMI







El Comité Español de Representantes de Personas con Discapacidad, más conocido por sus siglas, CERMI, es la plataforma de representación, defensa y acción de los ciudadanos españoles con discapacidad, más de tres millones y medio de personas, más sus familias, que conscientes de su situación de grupo social desfavorecido, deciden unirse, a través de las organizaciones en las que se agrupan, para avanzar en el reconocimiento de sus derechos y alcanzar la plena ciudadanía en igualdad de derechos y oportunidades con el resto de componentes de la sociedad.


El CERMI es la plataforma de encuentro y acción política de las personas con discapacidad, constituido por las principales organizaciones estatales de personas con discapacidad, varias entidades adheridas de acción sectorial y un nutrido grupo de plataformas autonómicas , todas las cuales agrupan a su vez a más de 4.000 asociaciones y entidades, que representan en su conjunto a los tres millones y medio de personas con discapacidad que hay en España, un 9% de la población total.

http://www.cermi.es/CERMI/ESP/Qué+es+el+CERMI/

Mejorar la accesibilidad en la universidad, un reto a cumplir en los próximos años



Lourdes Gallardo
Redacción Aprendemas
24/01/2007 Imprimir Enviar Opinar

Mejorar la accesibilidad en la universidad, un reto a cumplir en los próximos años
Muchas instituciones se han propuesto nuevos objetivos para mejorar la calidad de vida de los discapacitados en la universidad. A pesar de que el número de estudiantes discapacitados que estudian una carrera ha aumentado considerablemente en los últimos años, aún son precisas múltiples mejoras que van desde la accesibilidad de los edificios e infraestructuras a la usabilidad de las páginas web de las universidades.


Las universidades españolas deben hacer todavía muchos progresos para alcanzar una tasa considerable de accesibilidad. El último Observatorio de Infoaccesibilidad (2006) de Discapnet sobre la accesibilidad para discapacitados de las páginas web de las universidades, confirmaba un claro suspenso pues ninguna de ellas logró adquirir una evaluación superior al 36,6% de la Universidad de Valencia, aunque incluso en este caso el índice sigue muy por debajo de alcanzar unos mínimos deseables para la consecución de una web accesible a todos.


De 2004 a 2006, los portales universitarios han mejorado poco o nada y alguno de ellos como el de la Universidad de Las Palmas ha descendido en este período, por lo que seguramente será la institución que mayores esfuerzos deba realizar para adaptarse a la disposición adicional quinta de la Ley de Servicios de la Sociedad de la Información y el Comercio Electrónico, referente a la necesidad de hacer accesible la información que las administraciones públicas publiquen en la web.



Supresión de barreras en la universidad


Aunque el camino es largo, muchas universidades han comenzado a tomar iniciativas y a marcarse retos para detectar las necesidades de los estudiantes universitarios que padecen alguna discapacidad.


Tal es el caso de la Universidad de Cantabria que se ha propuesto conseguir, para 2010, que todos los edificios sean accesibles a personas con cualquier tipo de minusvalía psíquica, física y sensorial, en función de las directrices de la nueva normativa europea. Los trabajos de adecuación del campus comenzaron en 2005 y ya están en ejecución más del 40% de las obras previstas, que suponen una inversión total de 1,2 millones de euros dirigidos a disponer de ascensores, itinerarios, aseos, puertas, aulas y puestos de atención a los usuarios en todos los edificios.



La Universidad de Cantabria cuenta con unos 20 alumnos que padecen algún tipo de discapacidad reconocida, una cifra que podría ser mucho mayor, ya que esta situación “no siempre se declara”, según el presidente del Comité Español de Representantes de Personas con Discapacidad (CERMI), Alfonso Tazón. En este sentido, añadió que “el 9% de la población padece algún tipo de discapacidad, pero sólo el 5% cuenta con certificado de minusvalía”.



El proyecto de supresión de barreras se puso en marcha hace ya dos años a iniciativa de la propia universidad, que lo planteó a las organizaciones participantes y firmó un convenio con el CERMI para que llevara a cabo la evaluación de los edificios. Posteriormente, en 2005, se llegó a un acuerdo de financiación con la Fundación ONCE, que se complementa con las subvenciones recibidas del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, a través del IMSERSO. A través de este presupuesto conjunto, se hace posible que la universidad ofrezca matrícula gratuita a los estudiantes con una discapacidad superior al 33%, una medida que, según aseguran desde la universidad, ayuda además a “conocer mejor la situación de este colectivo”.



Junto a la Fundación ONCE y al IMSERSO también trabajará la Universidad de Salamanca que acaba de anunciar una inversión de 80.000 euros para mejorar la accesibilidad de sus edificios. El proyecto garantizará el acceso sin barreras al Colegio Mayor Fray Luis de León, así como la adaptación de varias habitaciones del Colegio Mayor Oviedo y otras ejecuciones prioritarias establecidas en el Plan Integral de Accesibilidad de la Universidad de Salamanca.



Sobre reformas en las infraestructuras para potenciar la accesibilidad también ha reflexionado la Universidad de Granada que ha elaborado una guía de las barreras arquitectónicas aún presentes en sus edificios. Más de 303 personas con alguna discapacidad estudian en esta universidad y, como reconoce el vicerrector de Estudiante, Rafael Díaz, “se han detectado problemas de accesibilidad en todos los edificios de la universidad” y ha añadido que “decir que estamos perfectamente en este sentido sería un error que llevaría a obviar la realidad y los problemas que se tienen que afrontar”.

Para ler todo o artigo, clique aqui

La Universidad y los discapacitados








Fonte

http://www.ua.es/dossierprensa/2001/05/07/20.html

Protección de los derechos humanos de las personas infectadas con el virus de inmunodeficiencia humana (VIH) y con el síndrome de inmunodeficiencia


Protección de los derechos humanos de las personas infectadas con el virus de inmunodeficiencia humana (VIH) y con el síndrome de inmunodeficiencia, Resolución de la Comisión de Derechos Humanos 1997/33.
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La Comisión de Derechos Humanos,

Recordando su resolución 1996/43 de 19 de abril de 1996 y otras resoluciones y decisiones pertinentes aprobadas por las organizaciones del sistema de las Naciones Unidas y otros foros competentes,

Destacando, habida cuenta de los problemas que siguen planteando el VIH y el SIDA, la necesidad de redoblar los esfuerzos para garantizar el respeto y la observancia universales de los derechos humanos y las libertades fundamentales de todos, para reducir la vulnerabilidad al VIH y el SIDA y para evitar la discriminación y el estigma relacionados con el VIH y el SIDA,

Acogiendo con satisfacción el informe del Secretario General sobre la segunda consulta internacional sobre el VIH/SIDA y los derechos humanos (E/CN.4/1997/37), en que se presentan las conclusiones de la consulta, entre ellas las directrices recomendadas por los expertos participantes a los Estados respecto de la promoción y protección de los derechos y libertades fundamentales en el contexto del VIH/SIDA, y las estrategias de difusión y aplicación de esas directrices,

1. Invita a todos los Estados a examinar las directrices recomendadas por los expertos que participaron en la segunda consulta internacional sobre el VIH/SIDA y los derechos humanos, contenidas en el documento E/CN.4/1997/37 y resumidas en el anexo a la presente resolución;

2. Pide al Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos, al Programa conjunto y de copatrocinio de las Naciones Unidas sobre el virus de inmunodeficiencia humana y el síndrome de inmunodeficiencia adquirida (VIH/SIDA), a sus copatrocinadores y a otros patrocinadores que presten asistencia técnica a los Estados, cuando los gobiernos lo soliciten y utilizando los recursos disponibles, en lo que respecta a la promoción y protección de los derechos humanos en el contexto del VIH/SIDA;

3. Pide al Secretario General que recabe la opinión de los gobiernos, organismos especializados y organizaciones internacionales y no gubernamentales y que prepare un informe sobre la labor realizada en cumplimiento de la presente resolución para que la Comisión lo examine en su 55º período de sesiones.

Anexo

Primera directriz. Los Estados deberían establecer un marco nacional efectivo para hacer frente al VIH/SIDA que asegure una actuación coordinada, participatoria, transparente y responsable e integre las funciones de políticas y programas concernientes al VIH/SIDA en todas las ramas del gobierno.

Segunda directriz. Mediante el apoyo político y financiero, los Estados deberían velar por que se consulte a las comunidades en todas las fases de la formulación de las políticas y ejecución y evaluación de los programas relativos al VIH y al SIDA, y por que las organizaciones de la comunidad puedan realizar sus actividades con eficacia, sobre todo en materia de ética, legislación y derechos humanos.

Tercera directriz. Los Estados deberían reconsiderar y reformar la legislación de salud pública para asegurar que se preste suficiente atención a las cuestiones de salud pública planteadas por el VIH/SIDA, que las disposiciones sobre las enfermedades de transmisión fortuita no se apliquen indebidamente al VIH/SIDA y que estas disposiciones concuerden con las obligaciones internacionales en materia de derechos humanos.

Cuarta directriz. Los Estados deberían reconsiderar y reformar las leyes penales y los sistemas penitenciarios para que concuerden con las obligaciones internacionales en materia de derechos humanos y para que no se apliquen indebidamente a los casos de VIH/SIDA ni se utilicen contra los grupos vulnerables.

Quinta directriz. Los Estados deberían promulgar o mejorar las leyes que combaten la discriminación y otras leyes que protegen de la discriminación a los grupos vulnerables, las personas con el VIH/SIDA y los discapacitados tanto en el sector público como en el privado, velar por el respeto de la vida privada, la confidencialidad y la ética en la investigación en que participen seres humanos, insistir en la formación y la conciliación, y asegurar que existen recursos administrativos y civiles expeditos y eficaces.

Sexta directriz. Los Estados deberían promulgar una legislación que regule los bienes, servicios e información relacionados con el VIH, de modo que haya suficientes medidas y servicios preventivos de calidad, adecuada información para la prevención y atención de los casos de VIH y medicación inocua y eficaz a precios asequibles.

Séptima directriz. Los Estados deberían crear y apoyar servicios de asistencia jurídica que enseñen sus derechos a las personas con el VIH/SIDA, facilitar asistencia jurídica gratuita para el ejercicio de esos derechos, ampliar el conocimiento de las cuestiones jurídicas que plantea el VIH y utilizar, además de los tribunales, otros medios de protección como los ministerios de justicia, defensores del pueblo (ombusdman), oficinas de reclamaciones sanitarias y comisiones de derechos humanos.

Octava directriz. En colaboración con la comunidad y por conducto de ella, los Estados deberían fomentar un entorno protector y habilitante para las mujeres, los niños u otros grupos vulnerables, combatiendo los prejuicios y desigualdades causantes de esa vulnerabilidad mediante el diálogo con la comunidad, los servicios sociales y de salud especiales y el apoyo a los grupos de la comunidad.

Novena directriz. Los Estados deberían fomentar la difusión amplia y constante de programas creativos de educación, capacitación y comunicación diseñados explícitamente para convertir las actitudes de discriminación y estigmatización hacia el VIH/SIDA en actitudes de comprensión y aceptación.

Décima directriz. Los Estados deberían velar por que los sectores público y privado elaboren códigos de conducta para cuestiones de VIH/SIDA que incorporen los principios de derechos humanos a los códigos de deontología profesional, acompañándolos de procedimientos para aplicar y hacer cumplir esos códigos.

Undécima directriz. Los Estados deberían crear mecanismos de vigilancia y aplicación que garanticen la protección de los derechos humanos en lo que respecta al VIH, en particular los de las personas con el VIH/SIDA, sus familiares y sus comunidades.

Duodécima directriz. Los Estados deberían cooperar, aprovechando todos los programas y organismos pertinentes del sistema de las Naciones Unidas y en particular el Programa conjunto, a fin de intercambiar conocimientos y experiencias sobre las cuestiones de los derechos humanos en esta materia y de establecer procedimientos eficaces para proteger los derechos humanos de los afectados por el VIH/SIDA en el plano internacional.

57ª sesión,

11 de abril de 1997

Fonte:

http://www1.umn.edu/humanrts/instree/spanish/SHIV-AIDS.htm

Los menores con discapacidad como víctimas de maltrato infantil: una revisión

Intervención Psicosocial
versión impresa ISSN 1132-0559
Intervención Psicosocial v.15 n.3 Madrid 2006

DOSSIER


Los menores con discapacidad como víctimas de maltrato infantil: una revisión

Children with disabilities as child abuse victims: a review



Ana Berástegui Pedro-Viejo*

Blanca Gómez-Bengoechea*

*Instituto Universitario de la Familia. Universidad Pontificia Comillas de Madrid.


RESUMEN

La protección adecuada de los derechos de los menores con discapacidad es todavía una asignatura pendiente de nuestras sociedades. El objetivo de esta revisión es aumentar la conciencia de los profesionales de la intervención psicosocial del mayor riesgo que sufren los menores discapacitados de sufrir cualquier tipo de abuso, no solo por factores asociados a su situación personal, familiar y social, sino también por la mayor dificultad de los profesionales para detectar las situaciones de maltrato, dar credibilidad a las sospechas sobre el mismo, denunciarlas, y tratar adecuadamente las situaciones en los que el maltrato efectivamente se produce, especialmente cuando se produce en menores con discapacidad psíquica. Se plantea que el reconocimiento de esta mayor vulnerabilidad y sus causas entre los profesionales relacionados con la infancia y/o la discapacidad es el primer paso para la prevención y la detección temprana y eficaz de estas situaciones.

ABSTRACT

The appropriate protection of childrens with disabilities rights is already a non addressed issue in our societies. The main objective of this review is to increase the awareness of the professionals about the greater risk of abuse and neglect in children with disabilities. This special risk is not only explained by personal, family or social factors, but also for the greater difficulties to detect the abuse situations, to evaluate the credibility of suspects, to report the suspected abuse and to give the appropriate treatment of those that the abuse indeed takes place, especially when the victims are children with learning disabilities. The recognition of this greater vulnerability and their causes among professionals related with child protection and disability will be the first step for the prevention and the early and effective detection of these situations.

Palabras clave

Maltrato, Menores, Niños, Discapacidad, Negligencia, Factores de riesgo, Protección de menores.

Key words

Abuse, Children, Disabilities, Neglect, Risk factors, Child protection.


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