Este espaço é para ser compartilhado entre aqueles que acreditam que incluir é respeitar o outro e a si mesmo, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e plena! "Este espacio es para ser compartido por quienes creen que incluir y respetar a otros o a así mismos, contribuye a construir una sociedad más justa y plena" Prof. Saulo C Silva

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Todas as crianças são bem-vindas à escola

Maria Teresa Eglér Mantoan
Universidade Estadual de Campinas / Unicamp
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Reabilitação de Pessoas com Deficiência - LEPED/ FE/ Unicamp

A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação - e assim diz a Constituição !

Inovar não tem necessariamente o sentido do inusitado. As grandes inovações estão, muitas vezes na concretização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos e aceito sem outras resistências, senão aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades.

O objetivo de nossa participação neste evento é clarear o sentido da inclusão, como inovação, tornando-o compreensível, aos que se interessam pela educação como um direito de todos, que precisa ser respeitado. Pretendemos, também demonstrar a viabilidade da inclusão pela transformação geral das escolas, visando a atender aos princípios deste novo paradigma educacional.

Para descrever o nosso caminho na direção das escolas inclusivas vamos focalizar nossas experiências, no cenário educacional brasileiro sob três ângulos : o dos desafios provocados por essa inovação, o das ações no sentido de efetivá-la nas turmas escolares, incluindo o trabalho de formação de professores e, finalmente o das perspectivas que se abrem à educação escolar, a partir de sua implementação.



UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS

O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.

O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.

O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.



OS DESAFIOS

Toda criança precisa da escola para aprender e não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos à parte. A trajetória escolar não pode ser comparada a um rio perigoso e ameaçador, em cujas águas os alunos podem afundar. Mas há sistemas organizacionais de ensino que tornam esse percurso muito difícil de ser vencido, uma verdadeira competição entre a correnteza do rio e a força dos que querem se manter no seu curso principal.

Um desses sistemas, que muito apropriadamente se denomina "de cascata", prevê a exclusão de algumas crianças, que têm déficits temporários ou permanentes e em função dos quais apresentam dificuldades para aprender. Esse sistema contrapõe-se à melhoria do ensino nas escolas, pois mantém ativo, o ensino especial, que atende aos alunos que caíram na cascata, por não conseguirem corresponder às exigências e expectativas da escola regular. Para se evitar a queda na cascata, na maioria das vezes sem volta, é preciso remar contra a correnteza, ou seja, enfrentar os desafios da inclusão : o ensino de baixa qualidade e o subsistema de ensino especial, desvinculadae justaposto ao regular.

Priorizar a qualidade do ensino regular é, pois, um desafio que precisa ser assumido por todos os educadores. É um compromisso inadiável das escolas, pois a educação básica é um dos fatores do desenvolvimento econômico e social. Trata-se de uma tarefa possível de ser realizada, mas é impossível de se efetivar por meio dos modelos tradicionais de organização do sistema escolar.

Se hoje já podemos contar com uma Lei Educacional que propõe e viabiliza novas alternativas para melhoria do ensino nas escolas, estas ainda estão longe, na maioria dos casos, de se tornarem inclusivas, isto é, abertas a todos os alunos, indistinta e incondicionalmente. O que existe em geral são projetos de inclusão parcial, que não estão associados a mudanças de base nas escolas e que continuam a atender aos alunos com deficiência em espaços escolares semi ou totalmente segregados (classes especiais, salas de recurso, turmas de aceleração, escolas especiais, os serviços de itinerância).

As escolas que não estão atendendo alunos com deficiência em suas turmas regulares se justificam, na maioria das vezes pelo despreparo dos seus professores para esse fim. Existem também as que não acreditam nos benefícios que esses alunos poderão tirar da nova situação, especialmente os casos mais graves, pois não teriam condições de acompanhar os avanços dos demais colegas e seriam ainda mais marginalizados e discriminados do que nas classes e escolas especiais.

Em ambas as circunstâncias, o que fica evidenciado é a necessidade de se redefinir e de se colocar em ação novas alternativas e práticas pedagógicas, que favoreçam a todos os alunos, o que, implica na atualização e desenvolvimento de conceitos e em aplicações educacionais compatíveis com esse grande desafio.

Muda então a escola ou mudam os alunos, para se ajustarem às suas velhas exigências ? Ensino especializado em todas as crianças ou ensino especial para deficientes? Professores que se aperfeiçoam para exercer suas funções, atendendo às peculiaridades de todos os alunos, ou professores especializados para ensinar aos que não aprendem e aos que não sabem ensinar?


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Inclusão de pessoas com deficiência nas escolas

O MEC realiza uma campanha emocionante incentivando as escolas públicas a participar ativamente da inclusão social de alunos com deficiência. Um belo comercial que mostra o surf, como uma atividade complementar também interessante e acessível àquelas crianças. Ao mesmo tempo em que a propaganda emociona, faz pensar: e as escolas particulares?


Inclusão de pessoas com deficiência nas escolas Apoena Social pode ajudar instituições de ensino com a inclusão social de estudantes, professores e funcionários com deficiência

O MEC realiza uma campanha emocionante incentivando as escolas públicas a participar ativamente da inclusão social de alunos com deficiência. Um belo comercial que mostra o surf, como uma atividade complementar também interessante e acessível àquelas crianças. Ao mesmo tempo em que a propaganda emociona, faz pensar: e as escolas particulares?

Para Andrea Goldschmidt, professora de administração da ESPM e sócia da Apoena Social, consultoria especializada em Responsabilidade Social, a campanha do ensino público pode e deve servir de exemplo para instituições particulares. A questão principal que gira em torno do tema é como sensibilizar escolas, professores, alunos e pais de alunos, para a convivência com pessoas com deficiência;

“A matrícula de alunos deficientes exige acompanhamento profissional junto às escolas. Os professores têm uma grande responsabilidade nas mãos e precisam saber como direcioná-la”, explica Andrea.

Além de pensar na inclusão de estudantes, as escolas precisam se preparar para a contratação de professores e outros profissionais com deficiência. Afinal, todo estabelecimento com mais de 100 funcionários deve, por lei, cumprir uma cota.

“As escolas terão que se adaptar tanto à lei de inclusão de funcionários, como também à inclusão de alunos com deficiência”, explica Andrea, “Consequentemente, as escolas terão papel fundamental na inclusão de deficientes na nossa sociedade”.

Partindo desse princípio, a Apoena Social realiza um trabalho completo de acompanhamento às escolas que queiram levantar a bandeira da inclusão. O trabalho é dividido em várias etapas:

1) Sensibilização: com palestras e workshops vivenciais – nos quais professores e funcionários trabalham por um período como se portassem algum tipo de deficiência (vendam os olhos ou andam em cadeira de rodas) – o objetivo é tornar o ambiente mais aberto para receber pessoas com deficiência.

2) Sensibilização de alunos e pais de alunos: atividades em grupo com palestras e exercícios semelhantes aos dados para os funcionários e professores, com o objetivo de facilitar a inclusão de professores e estudantes com deficiência na escola.

3) Mapeamento de funções: avaliação técnica dos cargos existentes na escola, para a seleção de profissionais que tenham habilidades adequadas às funções que irão exercer. Existem perfis que se adaptam melhor a determinadas deficiências. Aí acontece um importante reconhecimento do fator comportamental dos funcionários.

4) Mapeamento da acessibilidade: avaliação do espaço físico da escola, com o objetivo de checar se a mobilidade e a segurança das pessoas com deficiência estarão garantidas ou se há a necessidade de adaptação. Cadeirantes, por exemplo, devem ser instalados em salas térreas. Os sinais sonoros devem ser adaptados para as pessoas com deficiência auditiva, entre outras alterações possíveis.

5) Acompanhamento: reuniões periódicas com o RH e com os coordenadores pedagógicos para avaliação da evolução dos deficientes no ambiente da escola e gerenciamento de crises.

“A primeira reação dos colegas quando se deparam com uma pessoa com deficiência geralmente é medo. Não sabem como agir, não sabem se vão ofender, ou não. Porém, após a convivência, a admiração toma o lugar do medo por verem o deficiente vencendo obstáculos e mostrando eficiência apesar de suas limitações”, completa Andrea. A escola tem um papel muito importante nos processo de inclusão, já que é ela quem forma os futuros executivos e as pessoas que serão responsáveis pela inclusão de indivíduos com deficiência nas empresas e na sociedade.

Sobre a Apoena Social
A Apoena Social – das sócias Andrea Goldschmidt, administradora de empresas e professora da ESPM, e Márcia Hirata, economista e Professora da FMU – é uma consultoria especializada em implantar programas de Responsabilidade Social nas empresas que garantam a sustentabilidade dos negócios. A Apoena Social atende clientes como Kimberly-Clark, Wal-Mart, Termomecânica e Philips, unindo a Responsabilidade Social com o crescimento corporativo e financeiro das empresas.

Ana Beatriz Schauff
Flöter&Schauff
Assessoria de Comunicação
Al. Jau, 1528 cj.63
55 11 3085 6583
55 11 8175 5976
www.flotereschauff.com.br

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Desafíos para la Calidad Educativa*




El debate en torno a la educación ha ganado espacio creciente en las últimas décadas, pero mucho más aún la producción científica centrada en la evaluación y mejora de la calidad. En efecto, tanto en el ámbito público como privado, e incluso en publicaciones de difusión masiva, es posible constatar el interés por la calidad y el modo como su conceptualización se va integrando a la cultura y la práctica de las diferentes instituciones educativas y, en particular, en las del nivel superior y universitario. Gracias a este movimiento intelectual, hoy podemos afirmar que conocemos un poco más acerca del modo como se puede promover y sostener la reflexión en torno a la acción educativa y, en consecuencia, su avance cualitativo.

Entre las dimensiones que se han mostrado fuertemente implicadas en los procesos de mejora de la calidad de la educación superior se encuentran los procedimientos de autoevaluación y evaluación académica de programas de estudio; los modelos, métodos y técnicas aplicados al logro de la eficacia; la formación continua del profesorado; la renovación en los criterios de actuación y gestión del conocimiento y la estrategia de intervención e innovación basada en la incorporación de las nuevas tecnologías.

En el marco de esta dinámica tendencia se puede observar que existen importantes iniciativas a nivel mundial, tales como los acuerdos y políticas instrumentados en Australia, la Unión Europea, Asia y América. Nuestra Región tiene mucho para aportar y ello es fruto del esfuerzo colaborativo realizado por a Universidad Técnica Particular de Loja (UTPL), Ecuador, la cual ofició como agente ejecutor de un Proyecto del BID para la creación del “Centro Virtual para el Desarrollo de Estándares de Calidad para la Educación Superior a Distancia en América Latina y el Caribe”, en donde, además, se contó con el auspicio de la Asociación Iberoamericana de Educación Superior a Distancia (AIESAD) y el Consorcio Red de Educación a Distancia (CREAD), junto a la presencia de otras instituciones de América y Europa, además de la propia OEA. En seguimiento de estas acciones los próximos días 17 al 20 de octubre se realizará en la UTPL el Primer Congreso del CREAD en la Región Andina sobre “Calidad y Acreditación Internacional en Educación Superior a Distancia”. Desde este editorial nos complacemos y apoyamos el mantenimiento y sostén que la UTPL ha ofrecido a la búsqueda de modelos e interpretaciones que permitan conocer, reflexionar y aplicar mejoras sustantivas a la Educación a Distancia.

Nos encontramos en una época de cambio caracterizada por la generación de grandes volúmenes de información y conocimiento junto a un despliegue de oportunidades nunca antes vividas ni tampoco imaginadas. La factibilidad de estudiar en forma continua, sin distancias ni tiempo, ha inaugurado una nueva forma de articular las necesidades formativas. Sin embargo, paradójicamente, persisten todavía graves problemas entre los cuales el fracaso académico y la inequidad conforman las aristas más vulnerables para el sostenimiento de la eficiencia y la eficacia del sistema educativo superior. Se impone, en consecuencia, pensar y repensar el modo como se instala el cambio y, muy especialmente, el cambio cualitativo.

Diversos estudios han podido constatar que el cambio es un fenómeno complejo y que muy frecuentemente se impulsa y hace lugar desde fuera de la organización, al tiempo que pervive en su interior, a modo de persistencia en lo conocido, el ejercicio de un mecanismo que confirma y anima a seguir “haciendo lo mismo y de la misma manera”. Es por ello que la toma de conciencia a nivel personal e institucional puede ser, quizás, el más eficiente recurso para elaborar un proyecto de mejora de la calidad toda vez que ya se ha podido comprobar que la aplicación de modelos descriptivos y normativos ha resultado inocua y también inviable en las organizaciones universitarias.

Si la Educación a Distancia se encuentra en su apogeo, por la extensa oferta académica que provee al medio, tenemos ahora la oportunidad y la posibilidad de hacer de ella un agente de cambio cualitativo para la Educación Superior en general. Ello será posible si se puede comprender y aprender de su experiencia y desarrollo el modo como está logrando atender a las demandas contemporáneas, esto es: a través de una educación centrada en el aprendizaje y el acceso a las Nuevas Tecnologías, destinada a satisfacer necesidades de formación y actualización continua, involucrada en procesos de mejora de la calidad y enfocada al contexto local del destinatario.?

Dra. Mónica G. Luque
Editora Invitada
Directora Académica, Instituto de Estudios Avanzados para las Américas
(INEAM/OEA)

*Las ideas, afirmaciones y opiniones expresadas no son necesariamente las de la OEA ni de sus Estados miembros. La responsabilidad de las mismas compete a sus autores.

Retirado do site
http://www.educoea.org/portal/es/tema/tinteres/temaint11.aspx?culture=es&navid=1

Ser docente en escuelas impactadas por la informática e Internet*

Si somos conscientes que la computadora no fue inventada para la educación sino para fines militares, investigación y negocios, entenderemos que cuando la computadora y los programas creados para su uso llegan a los colegios, lo hacen por una necesidad comercial de las empresas fabricantes que saturaron los otros mercados, y no por una demanda surgida desde el seno de la deliberación psicopedagógica.

Si a eso agregamos que la mayoría de los eventos que se organizan para promover el uso de las tecnologías de la información en los colegios son promovidos y auspiciados por las empresas interesadas en vender sus productos, entenderemos cómo es que los lobbys empresariales y el marketing -más que la investigación educativa- son los que crean necesidades que muchas veces son artificiales, sobredimensionadas o adelantadas al momento en que ya se ha validado su uso adecuado y efectivo.

Aún hoy los resultados de la investigación son muy dudosos y ambivalentes respecto a las ventajas de usar la computadora y el software educativo para mejorar el aprendizaje en las materias escolares. En todo caso, lo que usualmente muestran es que las mejoras en el aprendizaje de los alumnos ocurren dependiendo del profesor que los tiene a su cargo. No es un mejoramiento automático producto de la introducción de la tecnología.

En ese ambiente es más difícil ser profesor. Se requiere dominar las nuevas tecnologías, pedagogía y administración, y adquirir nuevas estrategias de trabajo y prevención de transgresiones. Por ejemplo: el uso de los buscadores como Google termina limitando la búsqueda de información de los alumnos, ya que usualmente se quedan con las primeras paginas web que aparecen listadas, que no necesariamente son las mas relevantes y precisas. También, el nuevo hábito del copy and paste (copiar pegar) reduce el nivel de razonamiento, análisis y síntesis de la información a procesar. A su vez la interactividad instantánea de Internet aumenta la ansiedad de los alumnos por tener respuestas inmediatas y les dificulta tomarse un tiempo para pensar bien las cosas antes de contestar, cosa que atenta contra la educación en valores cuya exigencia principal es “piensa antes de actuar”.

Por otro lado los profesores deben tener una gran fortaleza emocional para asumir el rol de aprendices, conscientes de que no lo saben todo ni tiene porqué saberlo.
La creciente disociación familiar y las tensiones sociales a las que están sometidos los niños y jóvenes, obliga a los profesores de estos tiempos a asumir roles de consejería, tutoría. Eso incluye además lidiar con las nuevas enfermedades mentales que derivan del cyber sexo, adicción a la computadora, el chateo con contrapartes riesgosas, etc. Todo esto supone una preparación psicopedagógica especial para lidiar con temas psicológicos y sociales.

Finalmente, los profesores deben ser capaces de tomar decisiones en cuanto a la selección de equipos y programas informáticos. De todo el hardware y software existente ¿cuáles escoger?
La investigación educacional siempre está varios años retrasada respecto a los cambios de tecnología. La publicidad se impone a la investigación. Si es así, ¿cómo saber qué equipo, programa o propuesta educativa es buena, si las revistas, eventos, congresos y publicidad son auspiciados por las mismas empresas que venden la tecnología o las telecomunicaciones?
Son muchos nuevos retos los que enfrentan los profesores de estos tiempos.



León Trahtemberg
Experto Invitado
Educador
www.trahtemberg.com

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

CONVITE – III ENPLE

MANDEM SEUS TRABALHOS ATÉ 20 DE SETEMBRO de 2009
Oito trabalhos serão selecionados. Para a apresentação dos trabalhos é necessário o preenchimento do formulário próprio, disponível na página do evento: (http://www.alab.org.br/site/index.php?option=com_content&view=section&layout=blog&id=16&Itemid=69).
Os trabalhos devem ser enviados para: alce55@uol.com.br com cópia para o endereço do evento. Caso o trabalho seja aceito, é necessária a inscrição no evento.

SIMPÓSIO 18: ENSINO DE LIBRAS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Coordenadoras:
Profa. Dra. Maria Cecilia de Moura (PUC-SP)
Profa. Dra. Ana Cláudia Lodi (USP – Ribeirão Preto)
Profa. Elomena Barbosa de Almeida (UNIMEP)


III ENPLE - Encontro nacional sobre políticas de línguas e ensino
III ENPLE - ENCONTRO NACIONAL SOBRE
POLÍTICAS DE LÍNGUA(S) E ENSINO
TEMA: AVALIANDO POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA UM MUNDO PLURAL
Brasília, 18-20 de novembro de 2009

A ALAB, Associação de Lingüística Aplicada do Brasil, e a Universidade de Brasília têm a honra de anunciar o seu III Encontro Nacional Sobre Políticas de Língua(s) e Ensino, a ser realizado em Brasília, no período de 18 a 20 de novembro de 2009, abordando o tema: AVALIANDO POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA UM MUNDO PLURAL.


SIMPÓSIO 18: ENSINO DE LIBRAS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Coordenadoras: Maria Cecilia de Moura (PUC-SP), Ana Cláudia Lodi
(USP), Elomena Barbosa de Almeida (UNIMEP)
E-mail: alce55@uol.com.br
OBJETIVO(S)
Este Simpósio tem como objetivo discutir o ensino de Libras nos cursos de
Pedagogia, Fonoaudiologia, Letras e Licenciaturas em geral em termos de
objetivos e efetividade da disciplina para os diferentes Cursos, com ênfase
naqueles voltados à formação de professores. A questão que se coloca é:
basta o ensino de Libras em cursos de breve duração para que os professores
possam se considerar formados para o exercício profissional com sujeitos
surdos?
RESUMO:
Com a publicação do Decreto nº 5626/05, que regulamenta a Lei nº 10.436/02
e o art. 18 da Lei nº 10.098/00, tem-se observado um movimento das
Instituições públicas e privadas de Ensino Superior para se adequarem à
exigência legal no que diz respeito ao disposto ao Art. 3º do Decreto nº
5626/05, ou seja, a inserção da Libras como disciplina curricular obrigatória nos
cursos de formação de professores e de Fonoaudiologia e como disciplina
curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação
profissional. Apesar do avanço observado neste Decreto no que diz respeito à
divulgação da Libras e para a educação de pessoas surdas, alguns
questionamentos têm sido feitos, dada a generalidade que tal instrumento legal
e o MEC têm tratado esta questão no que se refere aos cursos de formação de
professores. Até o presente momento, não foram traçadas diretrizes que
discutam o conteúdo a ser abordado nesta disciplina nem o estabelecimento da
carga horária mínima para o desenvolvimento da mesma. Com isso, tem
havido uma vasta interpretação no que se refere à carga horária, programa de
disciplina e metodologias de ensino, acarretando em propostas nas quais o
oferecimento da disciplina é cumprido com um mínimo de horas - 34h/a -, ou
por intermédio de palestras que pouco podem contribuir para a formação do
profissional. Questiona-se, ainda, nos casos de oferecimento de uma disciplina
voltada, exclusivamente, para o ensino de LIBRAS, se apenas o conhecimento
da língua é suficiente para que as questões relativas ao ensino-aprendizagem
dos sujeitos surdos sejam contemplados quando na prática docente.
Acreditamos que esta discussão precisa ser enfrentada e que o compartilhar de
experiências possa auxiliar na refle

O 10º. FÓRUM EM ILCAE:

O Grupo de Pesquisa


convida para


O 10º. FÓRUM EM ILCAE:
“Educação Especial em Foco”



24 de setembro de 2009


Maiores informações:
ilcae.ilcae@terra.com.br

Apoio: Programa de Estudos Pós-Graduados em LAEL e Departamento de Inglês da COMFIL


PROGRAMAÇÃO

8.00 – 8.45 - INSCRIÇÕES COM CAFÉ

8.45 - 9.00 – CERIMÔNIA DE ABERTURA
Profa. Dra. Angela B. Cavenaghi T. Lessa
- Líder do grupo ILCAE -

9.00 – 10.00 – PLENÁRIA DE ABERTURA
Dr. Harry Daniels – (Bath University)-
Disabled child in the sociocultural milieu: Vygotsky's quest

10.00 – 12.00 – MESA REDONDA
Profa. Dra. Ana Lodi ( ) –
Tema: Educação de Surdos
Profa. Dra. Marli Vizim ( ) –
Tema: Deficiência Intelectual
Profa. Dra. Elcie F. Salzano Masini ( )
Tema: Deficiência Visual

12.00 – 14.00 – Intervalo para almoço
14.00 – 16.00 – Oficinas
Obs: favor selecionar 1 oficina na inscrição
1. Aulas para alunos cegos e de baixa visão em salas SAPE (salas de apoio pedagógico)
2. Formação de Professores para o trabalho com alunos Surdos
3. O ensino-aprendizagem bilíngue de crianças Surdas
4. A formação do intérprete de LIBRAS
5. O ensino-aprendizagem de crianças autistas
6. A formação de professores para o trabalho com alunos com paralisia cerebral
7. O trabalho com crianças em situação de risco
8. Estratégias de ensino de LIBRAS

INSCRIÇÕES GRATUITAS: Pedimos a todos que tragam um quilo de alimento não perecível ou uma lata de leite para doarmos a instituições apoiadas pela PUC-SP


CERTIFICADOS:
Serão elaborados e enviados via e-mail após o evento.


PÚBLICO ALVO
 Alunos e professores de graduação e pós-graduação da PUC-SP
 Demais professores, alunos, funcionários e pesquisadores de Instituições de Ensino Superiores Públicas e Privadas;
 Professores e alunos da rede pública e privada de ensino;
 Alunos dos cursos de Extensão da Cogeae
 Demais interessados no tema.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Políticas de Inclusão no Ensino Superior: Panorama da Legislação Brasileira

FONSECA da SILVA, Maria Cristina da Rosa
Doutora em mídia e conhecimento
ÁREA DE PESQUISA: Educação, Arte e Inclusão
Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
cristina@udesc.br
Palavras-chave: inclusão – políticas públicas – deficiência - universidade
NÚMERO DE SÉRIE: 227

Resumo

Destacamos os dados levantados no projeto de pesquisa intitulado “Mapeamento dos portadores denecessidades especiais e diagnóstico das carências para inclusão no ensino universitário da UDESC,bem como, o levantamento dos dados quantitativos, formado pelos dados do Censo de 2006 do governofederal, dos dados do governo estadual e do município de Florianópolis, capital de Santa Catarina. Ainda
fez parte da análise nesta investigação, os documentos e políticas para a educação especial no Brasil.
Identificamos as mudanças no cenário social a partir da legislação construída nas últimas décadas,enfatizando os aspectos da legislação estadual que atende a educação especial. Partindo da análise dosdados quantitativos de inclusão no ensino médio e fundamental, identificamos diretrizes para inclusão de
pessoas com necessidades especiais no Ensino Superior da UDESC.

Para ler o artigo na integra, clique aqui.

Algumas dicas para e-book

1.Deficiência Mental

2. Inclusão escolar

3. Emancipação e inclusão da pessoa com deficiência.