Este espaço é para ser compartilhado entre aqueles que acreditam que incluir é respeitar o outro e a si mesmo, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e plena! "Este espacio es para ser compartido por quienes creen que incluir y respetar a otros o a así mismos, contribuye a construir una sociedad más justa y plena" Prof. Saulo C Silva

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Conversa com Ministro da Educação

Amigos,

Deixo abaixo, mensagem recebida do amigo: Celso Zoppi da cidade de Americana.
Trata-se de um movimento expontâneo de pais de alunos com deficiência visual que pretendem marcar entrevista com o Ministro da Educação.

Saulo

-----Mensagem original-----
De: Edivaldo Ramos [mailto:ediramos@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de maio de 2009 08:09
Para: abedev@yahoogrupos.com.br
Assunto: Pauta para audiência com o Ministro da Educação
Olá amigos.
No dia 20 passado, um grupo de pais, professores e estudantes com
deficiência visual se dirigiu ao Congresso Nacional, afim de se obter
dos Congressistas o apoio para se reverter a situação ora posta acerca
do livro didático braille, o qual não mais foi ofertado desde o ano de
2007.
Tratou-se de uma iniciativa de Maria Lígia F. Verdi e Ronan A. Pereira,
pais de Tomás Verdi Pereira - estudante do terceiro ano do ensino médio
da cidade de Brasília que, ao conviver com a realidade da maioria dos
pais de estudantes cegos do Brasil, resolveram convidar outras pessoas
envolvidas com a causa a se dirigirem ao Congresso a fim de solicitarem
o apoio dos Senadores e Deputados Federais para conseguirem uma
audiência com o Senhor Fernando Haddad, Ministro de Estado de Educação,
com quem se pretende tratar o assunto.
Dado aos apoios abaixo relatados, solicitamos a especial gentileza de,
caso assim desejarem, favor contribuir com propostas a serem inseridas
na pauta anexa, afim de aproveitarmos da oportunidade que temos
sinalizada de estabelecer um diálogo direto com o Senhor Ministro da
Educação, cujas contribuições deverão ser apresentadas ainda hoje, já
que temos que entregar a minuta da pauta até amanhã.
Por estar em Brasília na ocasião, pude acompanhar o grupo e, dado ao
fato que o assunto é inerente a educação de pessoas com deficiência
visual, entendo que a ABEDEV está diretamente envolvida, razão que me
levou a participar efetivamente da ação.
Após iniciar a "marcha" pelo gabinete do Senador Eduardo Azeredo
(PSDB-MG), o qual deu total apoio ao movimento, inclusive oferecendo seu
gabinete para o ponto de encontro do grupo, conversamos com o Senador
Flávio Arns (PT-PR) que, por seu turno, buscou o apoio de outros pares,
conseguindo inclusive fazer com que o Senador José Sarney (PMDB-AP),
Presidente do Senado nos, recebesse no mesmo instante, isto é, sem
prévio agendamento.
Do Senador Sarney, tivemos a oportunidade de ouvi-lo relatar que sua
preocupação com a causa da pessoa com deficiência vem de tempos, o que
se confirma com um dos seus principais feitos, que foi a criação da
Coordenadoria Nacional para a Integração das Pessoas Portadoras de
Deficiência - CORDE.
Além dos encontros acima mencionados, tivemos também a oportunidade de
conversar com os Senadores Rosalba Ciarline (DEM-RN), hEráclito Fortes
(DEM-PI), Renan Calheiros (PMDB-AL), e do Deputado Geraldo Resende -
PMDB-MS, (Presidente da Frente Parlamentar pelos Direitos das Pessoas
com Deficiência).
Em todas as conversas, obtivemos a garantia do apoio, haja vista que os
parlamentares, inclusive os que acompanham a causa da nossa luta,
ficaram surpresos em saber que, infelizmente, há um equívoco instalado,
que é o de pensar que o notebook substitui o livro didático para o
educando com deficiência visual.
Face ao exposto, ficou acertado que os parlamentares iriam demandar do
Senhor Ministro Fernando Haddad a concessão da audiência, além de também
tentarem realizar uma audiência pública no Senado ou em ambas as casas
do Legislativo, afim de encontrarmos uma solução para esta questão do
livro didático, além de se aproveitar a oportunidade para se rever
alguns pontos ainda não consensuados da atual proposta da política de
inclusão de pessoas com deficiência no ensino regular.
Ainda que desnecessário possa parecer, quero lembrar a todos que esta
luta não é apenas dos pais, professores, dirigentes de Entidades e
estudantes de Brasília que estavam naquela ação, isto é, é de todos nós
que atuamos com este segmento, razão que solicito em nome de todos que
lá estavam o apoio e a colaboração de todos que receberem esta mensagem.
Formule propostas, busque os Parlamentares Federais de seu Estado, em
fim, faça todas as articulações possíveis para a reversão da situação
ora posta.
Cordialmente,
Edivaldo Ramos

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Grupo: inclusão do deficiente visual

Grupo de Estudo:inclusão do deficiente visual nas universidades

Descrição:Estou em meu segundo trabalho de conclusão de curso acerca da inclusão. O primeiro foi voltado para o ensino fundamental então foi fácil de visualizar seu amparo legal e alguns trabalhos existentes nas escolas. Já no ensino superior o desafio ainda é maior que nos níveis inferiores de ensino. Falta amparo legal adequado, formação e adequação tanto da comunidade acadêmica quanto da estrutura física.Busco aqui o máximo de informações e de documentações que forem possíveis de se encontrar acerca da inclusão na universidade (estatuto da instituição de ensino superior, regimento interno, programa de curso, decretos, monografias, teses...). Sinto que temos muito ainda o que fazer nesse sentido...Conto com a colaboração de todos nesta empreitada..

Para saber mais clique aqui

Cota não garante inclusão de aluno deficiente em universidades

Enquanto o Congresso debate a aprovação de cotas de 10% das vagas em universidades públicas para deficientes, a realidade das que já adotam esse sistema mostra que a inclusão dessa população no ensino superior é mais complexa do que o simples estabelecimento de um percentual em lei.
Segundo o Mapa das Ações Afirmativas do Laboratório de Políticas Públicas da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), há 19 instituições públicas de ensino superior - de um total de 249 no país - com algum tipo de ação afirmativa beneficiando deficientes. Na maioria dos casos, são estabelecimentos de pequeno porte.
A Folha selecionou quatro instituições de maior porte que já adotam o sistema há, pelo menos, três anos: as universidades estaduais do Rio de Janeiro, de Goiás, do Rio Grande do Sul e a federal do Maranhão.

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Educación Especial en Argentina

Política de Educación Especial Atención de niños y jóvenes con necesidades educativas especiales con base en algún tipo de discapacidad, desde la primera infancia y hasta la adultez. Ir al sitio
Estadísticas Relevamiento de alumnos discapacitados integrados a EGB 3 y educación polimodal en 13 provincias argentinas en 2004. Ir al sitio
Sitios de Interés sobre Educación Especial Información sobre diferentes tipos de discapacidades y temas relacionados. Puede encontrar una completa selección realizada por la Biblioteca Nacional de Maestros. Ir al sitio

Fonte:
http://www.argentina.gov.ar/argentina/portal/paginas.dhtml?pagina=353

terça-feira, 19 de maio de 2009

Acessibilidade na Universidade Estadual de Londrina: o ponto de vista do estudante com deficiência

Elaine Teresa Gomes de OliveiraLocation:
http://www.biblioteca.unesp.br/bibliotecadigital/document/?did=3447

A acessibilidade é um tema atual e vem sendo discutido nos ambientes educacionais. Em termos de legislação, a acessibilidade pode ser interpretada como a eliminação de barreiras arquitetônicas nos ambiente e adequação de meios de transporte, provimento de equipamentos e recursos especiais para que as pessoas com deficiência possam ter acesso a informações, adaptação de meios de comunicação e sinalização. Em ambiente universitário, a acessibilidade compreende todas essas interpretações que poderão proporcionar aprendizagem, ensino e formação profissional com qualidade.Assim, o presente estudo tem como objetivo identificar, descrever e analisar sob o ponto de vista do estudante com deficiência, as condições de acessibilidade na UEL - Universidade Estadual de Londrina. Onze estudantes, cadastrados no Programa de Acompanhamento ao Estudante com Necessidades Educacionais Especiais – PROENE– que apresentavam deficiência física, visual e múltipla, matriculados no ano letivo de 2002, participaram da pesquisa. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semi-estruturada. Um roteiro foi elaborado e adequado com ajuda de juízes externos. O estudo piloto ajudou no treinamento do entrevistador-pesquisador e possibilitou a análise do material transcrito. O procedimento de coleta consistiu em entrevistas, gravadas em fitas cassetes e em transcrição posterior. O tratamento dos dados foi realizado por meio de análise de conteúdo, cujo produto final originou oito temas que versaram sobre as condições de acessibilidade da UEL. Os resultados indicaram que a acessibilidade esteve presente e ausente durante a trajetória acadêmica do estudante necessidade especial, independentemente do tipo da deficiência. Segundo os participantes, contribuíram para criar condições de acessibilidade os professores e colegas. Os primeiros utilizaram estratégias e recursos adaptados; os segundos criaram a possibilidade de estudo em grupo e auxílio ao estudante com deficiência em situações intra e extra-sala de aula. Papel importante foi conferido ao PROENE, que contribuiu para permanência dos estudantes no auxílio de professores e coordenadores de colegiado de curso. Pontos negativos também foram relatados, como a existência de barreiras arquitetônicas; falta de adaptação de banheiros, bebedouros, telefone e mobiliário; dificuldades para acesso aos serviços de apoio ao estudante; barreiras pedagógicas por parte de alguns docentes; barreiras atitudinais presentes em toda a rede de relações interpessoais, evidenciada com maior freqüência na relação professor/ aluno. A importância do estudo está em indicar que a acessibilidade é um caminho para a inclusão do estudante com necessidade especial no contexto universitário.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

DEFICIENTE ALERTA - BLOG

Conheça esse blog!

Vale a pena conferir.

Saulo


DEFICIENTE ALERTA
Deficiente alerta foi criado para orientar,educar,protestar e ajudar todos com deficiência. Se você possui uma materia interessante,quer fazer uma critica construtiva ou deseja elogiar,estamos aqui para por no ar. Vamos lutar por nossos direitos e por um mundo melhor. Se não sabe a quem recorrer??????? FALE COM A GENTE

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Se Publica en Brasil un Análisis Sobre Discapacidad y el Mercado Laboral


Se Publica en Brasil un Análisis Sobre Discapacidad y el Mercado Laboral Actualmente hay unos 16 millones de personas con discapacidad en Brasil y de ellas, unos 9 millones están en edad laboral. Sin embargo, sólo 1 millón de brasileños con discapacidades pertenecen a la fuerza laboral y sólo 200 mil de ellas han presentado un Formulario de Solicitud de Empleo. Estos datos se desprenden de un estudio de 3 años realizado por, José Pastore, reconocido profesor de Relaciones laborales de la Universidad de San Paulo (USP). La información completa está en el libro Work Opportunities for People with Disabilities (Oportunidades laborales para las personas con discapacidad), que aparecerá en portugués en marzo, publicado por LTR de la ciudad de Rio de Janeiro. Con sus 40 años de experiencia en relaciones laborales, José Pastore enfatiza cómo las personas con necesidades especiales enfrentan muchas dificultades ante el mercado laboral: "Los problemas comienzan en la escuela, donde las personas con discapacidad tienen dificultades preparándose para entrar el mercado laboral debido a varios factores, incluyendo el prejuicio y la discriminación por parte de compañeros y maestros. Sin las destrezas para competir en una profesión, a estas personas se les niega una oportunidad justa de ser contratadas por una compañía." Haciendo más difícil esta situación, la o el probable trabajador debe enfrentarse al bajo nivel de conciencia de la sociedad, lo inadecuado de la legislación existente y la falta de información por parte de los potenciales empleadores. El Profesor Pastore identifica a la política inefectiva como una de los principales obstáculos para lograr progresos en materia de discapacidad en Brasil: "La actual legislación brasileña requiere que las compañías separen cierto número de puestos para ser ocupados por personas con discapacidad, sin embargo esta política de sanciones y obligaciones está muy alejada de la solución ideal." Como un todo, lo que los empleadores y la sociedad necesitan es un mayor nivel de conciencia: "En vez de forzar o castigar, si el gobierno estimulara iniciativas en el sector privado, incluyendo la construcción de rampas, la adaptación de espacios y hasta la capacitación de profesionales y así motivar y educar en actitudes positivas, las personas con discapacidad tendrían un campo más amplio y más oportunidades." Bajo la actual política de contratación obligatoria, muchas compañías sólo contratan a personas con discapacidades pera evitar ser multadas y, consecuentemente, relegan a estos trabajadores en trabajos mínimos, independientemente de sus destrezas y conocimientos. A pesar de este panorama persistentemente adverso, las perspectivas de lograr mejoras son buenas, especialmente después de los Juegos Olímpicos de Sydney. Con todos los medios de comunicación colectiva enfocados sobre los atletas ganadores en Australia, la sociedad aprendió más sobre la realidad de las gente con discapacidad y su potencial. Pastore siente que la sociedad está comenzando a darse cuenta de que hay tremendas dificultades que debe enfrentar las personas con discapacidades en Brasil, y cree que esta puede ser una vía para cambiar las políticas y las actitudes.

Fonte

http://www.disabilityworld.org/09-10_01/spanish/trabajo/brazil.shtml

Discapacidad Y Mercado De Trabajo




Resumen: Según sus autores, Discapacidad y Mercado de Trabajo pretende presentar una visión amplia y actual de la situación de las personas con discapacidad en relación con el mercado de trabajo en España, una visión de conjunto que aporte al lector una visión general que le permita abordar la mayoría de aspectos relevantes, tanto para estudiar y entender la relación entre discapacidad y mercado de trabajo, como para plantear y diferenciar las políticas públicas relevantes en este ámbito. El libro ha sido editado por Caja Madrid. El libro está dividido en cuatro partes. En la primera se estudian los diferentes conceptos y fuentes estadísticas sobre discapacidad, así como las instituciones y políticas sociolaborales a favor de los discapacitados existentes en España. En la segunda parte se aborda la problemática de la protección económica de las personas con discapacidad, los incentivos que proporcionan las políticas públicas para su inserción laboral, y las ayudas técnicas para la mejora de su calidad de vida y de trabajo. La tercera parte está dedicada al estudio del empleo de las personas con discapacidad en España (colocación, formas de trabajo, cifras de empleo,...). La cuarta y ultima parte del libro se refiere a la situación sociolaboral de las personas con discapacidad en el contexto internacional, así como a las políticas sociales internacionales que sustentan e intentan mejorar dicha situación.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Cooperación Internacional al Desarrollo

FOAL (http://www.foal.es).
Un proyecto global de cooperación
La puesta en marcha de la Fundación ONCE para América Latina (FOAL) ha supuesto el inicio de un proyecto global que está permitiendo consolidar el movimiento asociativo de los ciegos latinoamericanos. Asimismo, FOAL contribuye a la creación de empleo y de mejoras educativas para los ciegos de aquellos países.
La Fundación ONCE para América Latina potencia la realización, de forma directa o concertada, de programas de promoción laboral, formación y capacitación profesional, integración social y prestaciones sociales para personas con deficiencias visuales de países iberoamericanos, en sus respectivos Estados.

Ámbito de Actuación de FOAL (http://foal.once.org/FOAL/es/About/CamposActuacion/)
Las principales líneas de actuación de la FOAL son la educación, la formación para el empleo, la inserción laboral y el fortalecimiento asociativo.
Los países objeto de cooperación en los que FOAL puede emprender acciones son: Argentina, Brasil, Bolivia, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú, República Dominicana, Uruguay, Venezuela.
Acción educativa
La educación de niños/as con discapacidad visual en América Latina ha cambiado significativamente a lo largo de estas últimas décadas. Los Ministerios de Educación están esforzándose para implantar políticas que favorezcan la inclusión de estos estudiantes en el sistema de educación regular.
A este respecto, aunque el movimiento a favor de la educación inclusiva ha ido avanzando en los últimos años, ésta no se logra con el mero hecho de abrir las puertas de los centros de educación regular a la población con necesidades educativas especiales derivadas de su condición de persona con discapacidad visual.
Hay varios elementos que van a resultar claves en la implantación con éxito de la Inclusión Escolar como son la voluntad de la familia para optar por llevar a su hijo/a a un centro de educación regular, la opinión del profesorado tanto de escuelas de educación especial como regular, la actitud de los compañeros
para aprender las fórmulas de acceso a la información de su compañero/a, la acomodación psicológica del niño/a al cambio, el grado de visión con el que se cuente y diagnóstico futuro, la capacidad de socialización y grado de autonomía y autoestima, la normalidad con que vive su condición y los apoyos didácticos con los que cuente dentro y fuera de la escuela, así como los recursos familiares y económicos.
Es importante enfrentar a las instituciones públicas y privadas de los ámbitos educativos especiales y regulares que atienden a personas ciegas con la realidad de las políticas que se están aplicando, así como detectar las fallas y buscar entre los casos exitosos nuevas vías de actuación, que permitan disminuir el grado de absentismo escolar y abandono que se produce entre el colectivo al llegar a la Secundaria, por todo ello FOAL se plantea seguir impulsando una atención educativa de calidad que permita asegurar el derecho a la educación de todos los niños y niñas con ceguera o deficiencia visual grave en Latinoamérica, de una forma más cercana al comprender la necesidad de compaginar el apoyo nacional a través de los Ministerios con el apoyo local en coordinación con las autoridades.
Formación Profesional y Empleo
Con el fin de poder dar respuesta a la situación de vulnerabilidad extrema a la que se exponen las personas con discapacidad visual adultas, al carecer en un 80% de trabajo y no contar con apoyos o atención específica en sus estados, FOAL ha implementado un Programa de mejora de la empleabilidad basado en la formación para el empleo y el apoyo a la inserción laboral de las personas con discapacidad visuales; Proyecto "AGORA" (Aulas de Gestión Ocupacional de América Latina).
A través de este proyecto, hemos constatado que un 70% de la población que se acerca al programa de inserción laboral, cuenta con menos de 9 años de educación formal, lo cual equivale a los seis años de educación primaria, más algún año del ciclo básico de educación secundaria. Si analizamos lo que son los requerimientos del sector empleador, este nivel de formación es insuficiente, a la hora de pensar el ingreso al empleo, se tenga o no una discapacidad y teniéndola las dificultades aumentan.
AGORA trabaja en coordinación con los servicios de rehabilitación de cada país para que la formación impartida en el programa haga del proceso una rehabilitación integral que permita minimizar las dificultades económicas, psicológicas y sociales que se le presentan a la persona con discapacidad a la hora de vincularse a una vida adulta y a las exigencias que ésta requiere.
Por último, como área transversal para el colectivo de la deficiencia visual, FOAL potencia los servicios de rehabilitación integral así como el acceso a las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) a través de la tiflotecnología.
PLAN DE ACTUACIÓN DE LA FUNDACIÓN ONCE PARA LA SOLIDARIDAD CON PERSONAS CIEGAS DE AMÉRICA LATINA (http://foal.once.org/FOAL/es/About/Queremos/)
Más del 45% de la población con discapacidad visual de Latinoamérica carece de educación básica y alrededor del 80% no tiene trabajo. Esta situación de vulnerabilidad extrema, además, se agrava por la ausencia de recursos para una atención específica a nivel regional, nacional y local, así como por la condición de extrema pobreza y aislamiento a la que se ve sometida toda esta población. En este contexto, la formación e inserción laboral de las personas ciegas se perfila como la única vía sostenible de acceso a una vida digna de auto-sostenimiento económico e integración social.
Considerando que los estatutos de la Fundación ONCE para la Solidaridad con Personas Ciegas de América Latina (FOAL) marcan como objetivo principal promover la plena integración laboral y social, de los ciegos y deficientes visuales con nacionalidad de países latinoamericanos en sus respectivos estados y que le es coherente a su esencia emprender proyectos educativos, la FOAL se sumó a los objetivos de la Declaración de la ONU para el Milenio y partir de 2006 la FOAL, coloca como objetivo principal en el área de educación favorecer la integración de los niños y niñas ciegos y deficientes visuales en edad escolar, trabajando por igualar las oportunidades para acceder a la formación a través del braille y de servicios adaptados a sus necesidades educativas, planificando acciones encaminadas a formar a profesionales en el uso de las herramientas tiflológicas y de producción de braille y relieve, así como de grabaciones en sistema Sonoro, garantizar que los niños dispongan de materiales básicos para la enseñanza en centros especializados en ceguera y deficiencia visual así como recursos educativos para la educación integrada, expandiendo así los beneficios de las acciones que FOAL viene desarrollando para favorecer el acceso a la educación y la cultura, en distintas fases, desde su creación.
Para FOAL sigue resultando necesaria la colaboración con otras instituciones y asociaciones con implantación en América Latina para facilitar los objetivos que mantiene la Fundación. El margen económico de actuación de FOAL es muy limitado si lo comparamos con el número de personas ciegas susceptibles de recibir servicios sociales en materia de discapacidad visual. Por ello, establecer líneas de trabajo conjuntas con otras organizaciones, instituciones, ONG’s y empresas con intereses en América Latina supone una de nuestras principales estrategias en la búsqueda de apoyos para la consecución de nuestros objetivos.
Proyectos (http://foal.once.org/FOAL/es/Proyectos/)
FOAL dedica sus recursos a apoyar, liderar y/o ejecutar acciones diseñadas en colaboración con las diferentes asociaciones, entidades y organizaciones de ciegos y/o para ciegos en los diecinueve países latinoamericanos en los que actúa.
La concesión de ayudas ,subvenciones o apoyo técnico está supeditada a la evaluación de los proyectos presentados a la FOAL, para más información descargue el formulario de solicitud) .
Más concretamente, se pueden solicitar, exclusivamente por parte de asociaciones y/o entidades educativas legalmente constituidas: apoyos para el estudio que posibiliten el acceso a la información de los alumnos/as y por tanto a su formación académica; ayudas para implementar proyectos de integración y/o capacitación de adultos, en el ámbito laboral; iniciativas que fortalezcan el movimiento asociativo de las personas ciegas o deficientes visuales.
La naturaleza de los recursos destinados a estos apoyos o ayudas podrá ser de tipo económico, humano, tecnológico y/o material.
Además de lo anterior, FOAL dedica parte de sus recursos técnicos a evaluar propuestas de actuación diseñadas por otros agentes en alguno de los campos de actuación que le competen, convirtiéndose así en un simple cofinanciador de los proyectos presentados. Este sería el caso de proyectos que incluyen la discapacidad de forma transversal, en los cuales FOAL podría colaborar en la parte destinada exclusivamente a miembros de su colectivo.

Proyecto "AGORA" (http://foal.once.org/FOAL/es/Proyectos/Agora/)

Aulas de Gestión Ocupacional de la Región América Latina
El Proyecto Agora consiste en crear un servicio de asesoramiento laboral, con el fin de mejorar la empleabilidad de las personas ciegas o deficientes visuales de los países en los que está implantado.
El Proyecto incluye desde la orientación profesional hasta la capacitación para el empleo, la inserción laboral y, en función de los recursos y necesidades, la adaptación tecnológica de los puestos de trabajo ocupados por personas del colectivo.
Entre las actividades realizadas por los Equipos AGORA está la interlocución con entidades públicas y privadas que ofertan empleo, generando así una bolsa de trabajo que se gestiona en función de las necesidades y habilidades de los beneficiarios. Las posibles carencias formativas se salvan mediante cursos genéricos o específicos para un determinado puesto y empresa.
El proyecto se desarrolla actualmente en once países: Argentina, Chile, Uruguay, Ecuador, Perú, Nicaragua, Guatemala, El Salvador, Paraguay, República Dominicana y Colombia.
La FOAL ejecuta estos proyectos en colaboración con entidades públicas y privadas de cada uno de los países y además en el caso de Ecuador, Perú, Nicaragua, Guatemala y Paraguay se cuenta con la cofinanciación de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID). Los proyectos anteriormente mencionados, con excepción del Agora Ecuador, tienen asegurada la cofinanciación de la AECID hasta el año 2010.En el caso de Agora Colombia se ha obtenido financiación de la comunidad Autónoma de Madrid hasta 2012.

Centros de Recursos Educativos (http://foal.once.org/FOAL/es/Proyectos/CentrosProduccion/)
Desde FOAL es objetivo esencial la educación, para lo que trabaja subsidiariamente con las Administraciones Públicas, cooperando con un notable aporte de recursos tecnológicos, bibliográficos y elementos básicos y específicos para la educación de ciegos y deficientes visuales.
Teniendo en cuenta la importancia que concedemos a conseguir que todos los estudiantes ciegos de Iberoamérica puedan tener una calidad educativa adecuada, y que para ello resulta indispensable disponer de materiales tan básicos como el texto escolar, FOAL junto con el Ministerio de Educación y Ciencia de España y la Organización de Estados Iberoamericanos se propone la creación de núcleos de producción bibliográfica en aquellos países de América Latina que no dispongan de uno, así como de apoyar y dotar de nuevos equipos a las Imprentas braille ya existentes para que en un futuro puedan funcionar como centros de recursos de referencia en sus respectivos países.
Estos centros buscan desde su creación depender de la Dirección de Educación Especial de su país y están diseñados para producir materiales en Braille, Relieve y Sonoro.

Informaciones Generales de Once España

Según los datos suministrados por la Organización Mundial de la Salud, en el mundo viven alrededor de 161 millones de personas ciegas o con graves problemas de visión, residiendo la mayor parte de ellas en los países en desarrollo, sin acceso a la educación, a la rehabilitación, al empleo. En definitiva, ausencia de una igualdad de oportunidades con respecto al resto de la ciudadanía.
Es en este contexto donde la ONCE manifiesta un alto compromiso de colaboración y solidaridad que ha llevado a la Institución a participar en unas treinta organizaciones internacionales que desarrollan su actividad en el ámbito social.
El trabajo de la ONCE se estructura en tres direcciones:
En el ámbito de la representación internacional de las personas con discapacidad, en general, y de las ciegas, en particular
La ONCE ha sido uno de los miembros más comprometidos con la creación, desarrollo y funcionamiento de la Unión Mundial de Ciegos. Del mismo modo, aescala regional europea, la ONCE ha seguido una trayectoria similar como miembro de la Unión Europea de Ciegos, siendo muy importantes los resultados sociales alcanzados en Europa a través de las políticas públicas a favor de las personas ciegas de nuestro continente.
Igualmente, la ONCE contribuyó a la creación y al desarrollo posterior de la Unión Latinoamericana de Ciegos (ULAC); región del mundo con una estrecha vinculación con España por razones históricas, lingüísticas y culturales
Fue en el año 1985 cuando se creó el Fondo de Cooperación de ONCE con Latinoamérica encargado de regular ayudas, fundamentalmente de carácter asistencial. En el año 1998 gracias a la creación de la FOAL se transformó esta colaboración en una política de cooperación sistematizada y estructurada en la que prima la formación y la creación de empleo para los cerca de cinco millones de ciegos y deficientes visuales en ese continente.
Pero también es significativa la participación y contribución de la ONCE en las organizaciones más relevantes que representan al sector de las personas con discapacidad en general. Por cercanía geográfica y de intereses, ha sido intenso el trabajo desempeñado por los representantes de nuestra institución en el Foro Europeo de la Discapacidad,
En el ámbito educativo internacional
LaONCE ha participado en instancias internacionales para garantizar el derecho a la educación de los niños ciegos en los países en desarrollo donde la inmensa mayoría de ellos no cuenta, ni siquiera, con unas posibilidades mínimas de alfabetización básica. Participa en el Consejo Internacional para la Educación de las Personas con Deficiencia Visual, que ha liderado la campaña una campaña mundial denominada “Educación para todos”, apoyado directamente por sus donantes, UNICEF y UNESCO
En el ámbito internacional de la promoción del empleo
El principal instrumento de integración y normalización social es el trabajo, y fruto de esta convicción, la ONCE ha desarrollado un intensísimo esfuerzo para que a través de las políticas públicas y, también, con el compromiso del sector privado, el derecho a un puesto de trabajo sea una posibilidad real para nuestro sector que sufre un alto riesgo de exclusión social. Sin embargo, pese a que han sido muy importantes los resultados alcanzados en España y Europa, son todavía numerosos los proyectos de cooperación internacional emprendidos en los países en vías de desarrollo sin que, en la actualidad, se haya alcanzado un nivel óptimo en este ámbito.

De la pauta y punzón al braille computerizado

En Cádiz entre los días 5 a 9 de mayo

En 2009 se celebra el bicentenario del nacimiento de Louis Braille. La ONCE rinde homenaje al creador del alfabeto braille llevando por todo el país una exposición en la que se aprecia su enorme importancia en la vida diaria de las personas ciegas.
La Exposición está en Cádiz hasta el 9 de mayo.

Aprenda este sistema en: Curso básico de autoaprendizaje de braille

Fonte:
http://www.once.es/new/home/

Uma escola de todos, para todos e com todos: o mote da inclusão

Maria Teresa Eglér Mantoan
Departamento de Metodologia de Ensino
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade - LEPED
Faculdade de Educação - UNICAMP - S.P.
e-mail tmantoan@unicamp.br

Resumo:
Neste texto relatamos como temos atuado ao orientar redes de ensino e escolas de educação infantil e de ensino fundamental, visando à eliminação de barreiras que impedem as escolas de se abrirem, incondicionalmente às diferenças. Tecemos algumas considerações sobre a formação inicial e continuada dos professores para o ensino inclusivo e definimos o especial na educação do especial da educação, distinguindo, respectivamente, as ações de inserção parcial e total de alunos com e sem deficiências nas escolas de ensino regular.
Palavras –chave: inclusão escolar; barreiras atitudinais e organizacionais; formação de professores

Introdução

A inclusão é uma possibilidade que se abre para o aperfeiçoamento da educação escolar e para o benefício de todos os alunos com e sem deficiência. Depende, contudo, de uma disponibilidade interna para enfrentar as inovações e essa condição não é comum aos sistemas educacionais e aos professores em geral.
De fato, pensamos que sabemos tudo e geralmente fugimos do que desafia a nossa competência de ensinar. Queremos que os alunos se acomodem também e que se contentem de terem aprendido o velho - aquilo que nós sabemos e lhes ensinamos.
No entanto, o mistério do aprender e a aventura do conhecimento, se de um lado nos fazem humildes com relação ao que não sabemos do novo - as crianças que nos chegam, em cada turma, de outro, valorizam a nossa profissão de ensinar, pois decifrar esses misteriosos seres e incutir-lhes o prazer de descobrir, de reinventar o mundo é tarefa relevante e indispensável.
Ensinar é marcar um encontro com o Outro e a inclusão escolar provoca, basicamente, uma mudança de atitude diante do Outro, esse que não é mais um indivíduo qualquer, com o qual topamos simplesmente na nossa existência e/ou com o qual convivemos um certo tempo de nossas vidas. Mas alguém que é essencial para a nossa constituição como pessoa e como profissional e que nos mostra os nossos limites e nos faz ir além.
Cumprir o dever de incluir todas as crianças na escola supõe, portanto, considerações que extrapolam a simples inovação educacional e que implicam o reconhecimento de que o outro é sempre e implacavelmente diferente, pois a diferença é o que existe, a igualdade é inventada e a valorização das diferenças impulsiona o progresso educacional.
Essas premissas assinalam a complexidade do processo inclusivo nas escolas e nos dão margem para relatar, a seguir, como temos percebido e contornado as barreiras que se interpõem entre uma escola conservadora, que não se pauta pelo princípio de valorização das diferenças entre os aprendizes e uma outra, inclusiva, que o exalta e proclama.
Abordaremos inicialmente esses obstáculos e como os temos (heroicamente!) contornado e em seguida, quais são, no nosso entender, os motivos pelos quais a inclusão não consegue ainda se configurar na educação brasileira, como uma proposta que verdadeiramente corresponde a uma luta por uma escola que não discrimina, não rejeita nenhum aluno e que só assim consegue ser justa e para todos.

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

LISTA DE CHECAGEM SOBRE AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NA SUA ESCOLA

Tradução e adaptação de Romeu Kazumi Sassaki, 1998

Instrução:

Esta lista poderá ser útil para avaliar o grau de consistência entre as práticas inclusivas da sua escola e os ideais do movimento de inclusão escolar. Para cada item, atribua o sinal + (positivo) quando a sua resposta for SIM para a pergunta principal ou o número O (zero) quando a sua resposta for SIM para a pergunta inserida entre colchetes.
Os itens marcados com o número O poderão ser tomados como ponto de partida para debates em sua escola, envolvendo diretor, professores, coordenadores, alunos e pais. Vista neste contexto, uma escola inclusiva seria caracterizada não tanto por um conjunto de práticas e sim pelo seu compromisso em desenvolver continuamente a capacidade de acolher uma ampla gama de diferenças individuais entre seus alunos.
Providencie várias cópias desta lista a fim de que mais pessoas possam utilizá-la.
1. Partimos verdadeiramente da premissa de que cada aluno pertence à sala de aula que ele freqüentaria se não possuísse deficiência? [Ou agrupamos alunos com deficiência em classes separadas ou escolas especiais?]
2. Individualizamos o programa instrucional para todos os alunos, sejam eles deficientes ou não, e oferecemos os recursos que cada aluno necessita para explorar interesses individuais no ambiente escolar? [Ou temos a tendência de oferecer os mesmos tipos de programa e recursos para a maioria dos alunos que possuem o mesmo rótulo diagnóstico?]
3. Estamos plenamente comprometidos em desenvolver uma comunidade que se preocupe em fomentar o respeito mútuo e o apoio entre a equipe escolar, os pais e os alunos, comunidade essa na qual acreditamos honestamente que os alunos sem deficiência podem beneficiar-se da amizade com colegas deficientes e vice-versa? [Ou as nossas práticas tacitamente toleram que alunos não-deficientes mexam com colegas deficientes ou os isolem como se estes fossem seres estranhos?]
4. Nossos professores comuns e educadores especiais já integraram seus esforços e seus recursos de tal forma que eles possam trabalhar juntos como parte integrante de uma equipe unificada? [Ou estão eles isolados em salas separadas e departamentos separados com supervisares e orçamentos separados?]
5 . A nossa diretoria cria um ambiente de trabalho no qual os professores são apoiados quando oferecem ajuda um para o outro? [Ou os professores têm receio de serem considerados incompetentes se pedirem colaboração no trabalho com os alunos?]
6. Estimulamos a plena participação dos alunos com deficiência na vida da nossa escola, inclusive nas atividades extracurriculares? [Ou eles participam apenas na parte acadêmica de cada dia escolar?]
7. Estamos preparados para modificar os sistemas de apoio para os alunos à medida que suas necessidades mudem ao longo do ano escolar de tal forma que eles possam atingir e experienciar sucessos e sentir que verdadeiramente pertencem à sua escola e à sua saia de aula? [Ou às vezes lhes oferecemos serviços tão limitados que eles ficam fadados ao fracasso?]
8. Consideramos os pais de alunos com deficiência uma parte plena da nossa comunidade escolar de tal forma que eles também possam experienciar o senso de pertencer? [Ou os deixamos com uma Associação de Pais e Mestres separada e lhes enviamos um jornalzinho separado?]
9. Damos aos alunos com deficiência o currículo escolar pleno na medida de suas capacidades e modificamos esse currículo na medida do necessário para que eles possam partilhar elementos destas experiências com seus colegas sem deficiência? [Ou temos um currículo separado para alunos deficientes?]
10. Temos incluído, com apoios, os alunos deficientes no maior número possível de provas e outros procedimentos de avaliação a que se submetem seus colegas não-deficientes? [Ou nós os excluímos destas oportunidades sob o argumento de que eles não podem beneficiar-se delas?]
Fonte: Joy Rogers, Research Bulletin (maio 1993), Center for Evaluation, Development, and Research, Phi Delta Kappa, Bloomington, Indiana. Esta lista foi anexada a um memorando, Basic Education Circulars Ganeiro 1995), "Colocação de Alunos de Educação Especial - Política de Inclusão", escrito por Joseph F. Bard, Diretor da Educação de I' e 2' Graus, Secretaria Estadual de Educação, Pensilvânia, EUA.
Componentes da Educação Inclusiva
Tradução e adaptação de Romeu Kazumi Sassaki, 1998.
Fonte: The Roeher lnstitute, Disability, Community and Society: Exploring the Links. North York: Roeher, 1996 p.68-69.
Os alunos freqüentam classes comuns com colegas não deficientes da mesma faixa etária
Este princípio assegura aos alunos deficientes e não-deficientes a oportunidade de aprenderem uns sobre os outros e reduz o estigma experienciado por alunos que estavam separados anteriormente.
Escola da vizinhança
Os alunos freqüentam uma escola comum em sua vizinhança ou aquela que a
família escolheu por uma razão particular.
O professor ensina a todos os alunos
Em escolas inclusivas, o professor tem a responsabilidade de educar tanto as crianças sem deficiência como aquelas com deficiência. Tem também a responsabilidade de assegurar que o aluno deficiente seja um membro integrante e valorizado da saia de aula.

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Professores aprovam sistema de escolas inclusivas em Conferência Nacional

Colaboração para a Folha Online

Professores e delegados --representantes estaduais com poder de voto-- aprovaram nesta sexta-feira (18), em Brasília (DF), a construção de um sistema de educação inclusivo que permita que estudantes com necessidades especiais, transtornos e altas habilidades possam ser matriculados e freqüentar uma escola regular.
A decisão aconteceu durante plenária da Conferência Nacional da Educação Básica, que reuniu cerca de 2 mil participantes de diversos Estados entre os dias 14 e 18 de abril. Os representantes também rejeitaram a proposta de continuidade das escolas e classes especiais para substituir a escolarização deste alunos.
As propostas aprovadas pela Conferência integram um documento que deverá auxiliar o MEC (Ministério da Educação) na elaboração de ações, programas e políticas educacionais.
"A decisão representa uma conquista dos movimentos de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, na afirmação de educação de qualidade para todos", avalia Cláudia Dutra, secretária de Educação Especial.
Leia mais
Menina surda tem matrícula condicionada em escola particular no Maranhão
Livro ensina a planejar e investir na educação dos filhos e na própria carreira
Livros divertem e ensinam crianças de todas as idades

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u393989.shtml

AS ESCOLAS INCLUSIVAS NA OPINIÃO MUNDIAL

Romeu kazumi Sassaki

romeukf@uol.com.br

Escolas inclusivas, escolas integradas, escolas integradoras... são apenas nomes diferentes significando a mesma coisa ou são realmente conceitos diferentes abrangendo práticas diferentes?
À medida que aumenta o número de defensores e praticantes da filosofia da inclusão no campo educacional - fato que vem repercutindo entre pessoas até então alheias a este tema - cresce também a polêmica em torno da questão: "O que é melhor para pessoas deficientes - estudar em escolas e classes especiais ou estudar em escolas comuns?"
Para responder a esta questão, torna-se necessário retomar um pouco da história da educação no que se refere às pessoas com deficiência. Já sabemos que esta história teve quatro principais fases.
A primeira, que corresponde ao período anterior ao século 20, pode ser chamada de fase da exclusão, na qual a maioria das pessoas com deficiência e outras condições era tida como indigna de educação escolar.

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Deficiência mental e autismo na escola

Artigo - Deficiência mental e autismo na escola

As pessoas com deficiência mental e autismo são capazes de crescer, aprender e desenvolver-se. Com a ajuda adequada, as crianças com deficiência mental e autismo podem viver de forma satisfatória a sua vida adulta.

Uma criança com atraso mental pode obter resultados escolares muito interessantes. É importante avaliar a necessidade específica da criança e seu grau de comprometimento para direcioná-la para à escola mais adequada: educação especial ou escola regular com adequação do currículo à criança.
 
A seguir temos dicas importantes para o desenvolvimento infantil no período escolar:
 
 
 
Dicas para pais
 
Procure saber mais sobre deficiência mental e autismo. Outros pais, professores e técnicos poderão ajudar.

Incentive o seu filho a ser independente. Por exemplo, ajude-o a aprender competências de vida diária, tais como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, arranjar-se para sair.

Atribua-lhe tarefas próprias e de responsabilidade. Tenha sempre em mente a sua idade real, a sua capacidade para manter-se atento e as suas competências. Divida as tarefas em passos pequenos. Por exemplo, se a tarefa do seu filho é a de pôr a mesa, peça-lhe primeiro que escolha o número apropriado de guardanapos; depois, peça-lhe que coloque cada guardanapo no lugar de cada membro da família. Se for necessário, ajude-o em cada passo da tarefa. Nunca o abandone numa situação em que não seja capaz de a realizar com sucesso. Se ele não conseguir, demonstre como deve ser. Elogie o seu filho sempre que consiga resolver um problema. Não se esqueça de o elogiar também quando o seu filho se limita a observar a forma como se pode resolver a tarefa: ele também realizou algo importante, esteve consigo para que as coisas corram melhor no futuro.

Procure saber quais são as competências que o seu filho está aprendendo na escola. Encontre formas de aplicar essas competências em casa. Por exemplo, se o professor está ensinando a usar o dinheiro, leve o seu filho ao supermercado. Ajude-o a reconhecer o dinheiro necessário para pagar as compras. Explique e demonstre sempre como se faz, mesmo que a criança pareça não perceber. Não desista, nem deixe nunca o seu filho numa situação de insucesso, se o puder evitar.

Procure oportunidades na sua comunidade para que ele possa participar de atividades sociais, por exemplo “Os Escoteiros”, os clubes de recreio e de desporto. Isso o ajudará a desenvolver competências sociais e a divertir-se.

Fale com outros pais que tenham filhos com deficiência mental ou autismo. Os pais podem partilhar conselhos práticos e apoio emocional.

Não falte às reuniões de escola. Em escolas especiais ou de ensino regular, os professores vão elaborar um plano para responder melhor às necessidades do seu filho. Se a escola não se lembrar de convidar os pais, mostre a sua vontade em participar na resolução dos problemas. Não desista nunca de oferecer ajuda aos professores para que conheçam melhor o seu filho. Pergunte também aos professores como é que pode apoiar a aprendizagem escolar do seu filho em casa.