Este espaço é para ser compartilhado entre aqueles que acreditam que incluir é respeitar o outro e a si mesmo, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e plena! "Este espacio es para ser compartido por quienes creen que incluir y respetar a otros o a así mismos, contribuye a construir una sociedad más justa y plena" Prof. Saulo C Silva

domingo, 28 de junho de 2009

Novedades EducaRed - PERU

Nueva página de Manualidades en línea

(Estudiantes) Presentamos el nuevo diseño de nuestra página de Manualidades, una de las secciones más visitadas del portal, con una imagen renovada y más fácil de navegar. Encontrará en esta nueva versión una búsqueda simplificada por etiquetas, para que los chicos puedan acceder rápida y fácilmente a los temas de su interés. Además, agregamos las posibilidad de subir videos "tutoriales" para la elaboración de las manualidades. ¡Esperamos que la disfruten! Acceda a la página
TICs para hacer 'jaque M A T E'

(Maestros en línea) ¿Son las TICs apropiadas para ciertas etapas en el proceso de enseñanza-aprendizaje? ¿Para cuáles y para qué? Aquí la propuesta de Lea Sulmont: hacer 'jaque mate' y así aprovechar las recursos tecnológicos para cada uno de los momentos: Motivación, Adquisición, Transferencia y Evaluación. Lea el artículo completo
Comunicado del Ministerio de Educación acerca de la Segunda Etapa del Programa de Incorporación a la Carrera Pública Magisterial

(Políticas de Educación) En este documento se explica los procedimientos y plazos que deben cumplir las Direcciones Regionales de Educación, Unidades de Gestión Educativa Local, Instituciones Educativas y profesores para continuar con el proceso de Incorporación a la Ley de Carrera Pública Magisterial. El autor del blog presenta, además, algunas consideraciones que los profesores clasificados deben de tener en cuenta al momento de presentar sus expedientes. Lea el artículo completo
Comparación: mayor que, menor que, igual a

(Competencias y capacidades en Matemáticas) Los niños ya se encontraron con la necesidad de comparar grupos de objetos cuando se ocuparon de la correspondencia uno a uno (aparear) para contestar a las preguntas: ¿dónde hay más? ¿dónde hay menos? ¿hay igual?. Ahora llegó el momento de darles a conocer los conceptos y los símbolos correspondientes de "mayor que", "menor que" e "igual a" usando la enumeración (contar). Lea el artículo completo

quinta-feira, 25 de junho de 2009

PROGRAMA DE BECAS PARA ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD




El Programa de Becas UNIVERSIA-FERNANDO ALONSO de Movilidad Internacional (en adelante, lasBecas) tiene como objetivo fomentar la movilidad internacional de estudiantes universitarios condiscapacidad, con el fin de promover el intercambio cultural y ampliar la formación de los mismos [Ampliar información]

Conferencia Mundial Sobre Educacion Inclusiva

Conferencia Mundial Sobre Educacion Inclusiva

Março 18, 2009 · Deixe um comentário

CONFERENCIA MUNDIAL SOBRE EDUCACION INCLUSIVA 21-23 Octubre, 2009.Salamanca, España
Afrontando el Reto: Derechos, Retórica y Situación Actual
Reserve las Fechas!
La Conferencia es organizada por Inclusión Internacional e Inclusión Europa.
Patrocinada por:
El Relator Especial de las Naciones Unidas en el Derecho a la EducaciónMinisterio de Educación , Política Social y Deporte de España InstitutoUniversitario de Integración en la Comunidad (INICO)- Universidad deSalamanca Confederación Española de Organizaciones en favor de las Personascon Discapacidad Intelectual (FEAPS)
Han pasado quince años desde que se adoptaran la Declaración de Salamanca yel Marco de Acción sobre Educación Especial durante la Conferencia Mundialsobre Educación Especial: Acceso y Calidad (Salamanca, España, 10 de Junio,1994).
Con la entrada en vigor de la Convención de los Derechos de las Personas conDiscapacidad debemos considerar el progreso realizado y establecer unaagenda con nuevas acciones para los próximos años.
El programa incluirá:• Sesiones Plenarias• Seminarios y fórums• Noticias Internacionales• Lanzamiento del Informe Global de Inclusión Internacional sobre EducaciónInclusiva.
Le solicitamos distribuir esta información entre las personas y redes queusted tiene contacto y están interesadas en el tema.
Si usted tiene una publicación escrita y/o electrónica o un lugar Web en losque usted pueda colocar esta información, le agradeceríamos lo hiciera.
Si necesita mayor información contáctenos eninfo@inclusion-international.org
Si usted recibe esta información más de una vez discúlpenos pues tenemosvarias personas apoyando la Conferencia o su información esta duplicada ennuestros listados.
Cordialmente
Inés Elvira de Escallón
Consultora de Inclusión InternacionalPara actualizaciones consulte http://www.inclusioninternational.org

Sistemas mediadores na construção de significados para simetria por aprendizes

FERNANDES, Solange Hassan Ahmad Ali – PUC-SP
HEALY, Lulu - PUC-SP
GT: Educação Especial /n.15

Agência Financiadora:. Não contou com financiamento

I. RESUMO
Neste artigo pretendemos discutir a importância dos sistemas mediadores na
apropriação de conceitos geométricos por aprendizes sem acuidade visual. Dentro de uma perspectiva vygotskyana, partimos da hipótese que esses aprendizes têm o mesmo potencial que os videntes para apropriar-se de noções ligadas à simetria e reflexão, desde que o acesso a esses conceitos seja viabilizado através de instrumentos que substituam o olho. Seguindo o método de dupla estimulação, desenvolvemos uma série de entrevistas baseadas em tarefas realizadas com um portador de cegueira congênita e outro portador de cegueira adquirida. O primeiro estímulo é dado pelas ferramentas hápticas e o segundo é oferecido pela pesquisadora (primeira autora) através de intervenções. Para ilustrar o papel dos sistemas mediadores nas atividades, apresentamos nossas análises das interações de um dos sujeitos com as ferramentas materiais, pesquisadora-instrutora e tarefas envolvendo figuras simétricas.

Palavras-chave

Leia o artigo na íntegra

Educação especial, mediação, diálogos instrucionais, ferramentas materiais, ZDP.

A VISÃO DOS DEDOS: AS DIFICULDADES DO BRAILLE

Luciane Maria Molina Barbosa

Vamos dar continuidade a este tema tão rico? Luciane Maria Molina Barbosa, pedagoga especializada em grafia Braille; professora de Alfabetização/reabilitação pelo método Braille; capacitação de professores e palestrante, nos fala um pouco mais sobre o Braille. Quais as vantagens do Braille? E as dificuldades enfrentadas pelos deficientes visuais em relação ao material a ser utilizado? E a inclusão na escola regular, acontece? Leia a seguir. A VISÃO DOS DEDOS: AS DIFICULDADES DO BRAILLE Durante muito tempo, acreditou-se que a única forma de comunicação escrita e lida destinada aos deficientes visuais fosse o Sistema Braille e, por esse motivo, ainda encontramos tal estereótipo na mente das pessoas. Quando, em minhas palestras, aulas e cursos de capacitação, demonstro a importância deste código na vida acadêmica, profissional e social dos cegos, não deixo de apontar suas falhas, assim como qualquer outro modelo de escrita e leitura, no entanto, sem a intenção de suprir essas defasagens por algum meio que provoque respostas pouco eficazes. Não podemos considerar, apenas, as preferências particulares por determinado recurso, na tentativa de substituir, com total eficiência, a maneira de tocar e sentir as letras, de entrar em contato com a ortografia e gramática, com as disposições no papel, com o virar de páginas, enfim, com o movimento de mãos e dedos num sincronismo capaz de revelar as mais complexas construções conceituais. As vantagens do Sistema Braille vão muito além da conquista da linguagem escrita e lida, ou seja, da alfabetização. Para o cego, alfabetizar-se em Braille significa ler o mundo que o cerca e conseguir libertar-se da prisão intelectual que está contida em milhares de páginas impressas em tinta ou manuscritas. Não ter uma informação ao seu alcance representa uma conversa entre duas pessoas que falam idiomas diferentes e não compreendem uma a outra. Por mais que a mensagem esteja contida no diálogo, ou seja, por mais clara que seja a informação, tanto a pessoa que não conhece o idioma do interlocutor, como o cego que não lê impressos em tinta, são prejudicados pela falta de acessibilidade, comprometendo sua interpretação e suas ações . Reside aí a maior falha do sistema de leitura tátil e escrita: a necessidade de uma mediação. O Braille, apesar de ser acessível a todos, independente da ausência ou presença de visão, torna-se um sistema fechado quando necessita de uma pessoa que "transcreva" os escritos para serem interpretados por quem não conhece sua estrutura lógica. No caso, os textos em relevo destinam-se a outros deficientes visuais, a quem os produz, e ainda, aos videntes (quem enxerga), sendo este último grupo o que mais necessita da mediação, já que existem poucas pessoas que fazem a leitura visual das produções. Desta forma, um profissional especializado assume o papel de transcritor, reproduzindo em tinta o conteúdo dos escritos em Braille. Isso não implica em que somente alguns possam aprender esse código, o que diferencia um vidente de um cego são os processos e canais perceptivos utilizados para se atingir o objetivo: o primeiro grupo faz as leituras e produções utilizando a visão e o segundo, o tato. Junto à mediação surge um outro agravante. Como vimos, a presença de profissionais especializados em grafia Braille ainda é raro em nosso país, o que requer um esforço e um investimento voltado diretamente a essa capacitação. Se não existem multiplicadores, o atendimento desses educandos, em escolas regulares, será prejudicado e, por isso, a inclusão dos cegos tem acontecido sem qualidade. Cabe aos profissionais buscarem meios para atingir esse diferencial e, se tornarem os agentes multiplicadores em grafia Braille. Quanto mais pessoas tiverem o acesso a esse meio de leitura e escrita, melhores serão os resultados trazidos por essa libertação intelectual, cujas relações homem X cultura ganham outras proporções e resultados. No entanto, de nada adianta uma expansão desregrada e sem compromisso com as especificidades que tal acompanhamento exige. Decodificar letras em símbolos, símbolos em letras não é o suficiente para subsidiar uma prática comprometida. Exige-se do profissional um conhecimento sistemático de como se processa o esquema perceptivo do deficiente visual, estimulação tátil, técnicas de escrita, técnicas de leitura, normas de produção de materiais, aplicação e manipulação de instrumentos necessários à produção acadêmica, entre outros. Desta forma, trazemos outro aspecto que contribui para afastar o cego do Braille e vice-versa: falta de qualificação profissional. Muitas vezes o ensino deste método é visto como um processo comum de alfabetização, o que não é. Torna-se freqüente ações repetitivas de reprodução dos sinais, sem obedecer critérios de distribuição no papel, de posicionamento de mãos, de intervalos entre atividades para não provocar cansaço muscular e confusão tátil pelo constante atrito, supressão de etapas como estimulação tátil entre outros absurdos próprios da falta de orientação para tais acompanhamentos. O deficiente visual precisa se sentir confortável e seguro, suas manifestações como usuário devem ser consideradas peças chave durante todo o período de alfabetização ou reabilitação, reforçando as ações conjuntas entre usuários, profissionais, comunidade escolar e familiares, entre experiência e técnica, entre prática e teoria... Outros fatores de ordem técnica: além da pouca divulgação do Sistema entre profissionais que enxergam, existe a falta de incentivo, também bastante visível entre os familiares dos usuários. Resistência dos próprios cegos em aprenderem essa forma de escrita e leitura, muitas vezes, pela não aceitação de sua condição ou ensino inadequado de acordo com o estágio em que se encontram, tendo em vista as diferenças entre o entendimento do método por crianças , e adultos cegos ou que já enxergaram e videntes. O Braille não se constitui como um sistema tão agradável e atraente ao tato quanto os desenhos, formas e escritos são para a visão. A distribuição lógica do texto no papel, armazenamento dos materiais, de forma a não danificar o relevo, a encadernação dos livros, a força empregada ao marcar o relevo, grande volume das obras e descrições com níveis satisfatórios de compatibilidade com as formas reais, transposição de imagens para textos, são questões fundamentais a serem levadas em consideração durante todo o processo. Elevado custo dos materiais, volumes excessivamente grandes: cada folha em tinta corresponde, entre 5 a 7 folhas em Braille. Falta de obras, sejam didáticas ou literatura, produzidas neste código, pouco investimento, muita demanda na procura de materiais, tempo de leitura tátil maior do que a leitura feita visualmente. O tato percebe letra a letra (sentido analítico), reconhecendo fragmentos da informação enquanto a visão percebe o global. Alfabetização mais lenta e que requer maiores investimentos tanto financeiros como metodológicos e didáticos, empenho e dedicação profissional. São questões a serem pensadas e repensadas valorizadas e adaptadas à realidade dos seus usuários. Diante do exposto, não devemos medir esforços para engrandecer, ainda mais, a genialidade do Sistema Braille e sua importância na vida dos cegos. Essa independência cultural, libertação intelectual e desempenho profissional são as maiores provas de que, independente das dificuldades encontradas pelo caminho, o certo é que o Braille foi e será a forma de escrita capaz de romper as barreiras da acessibilidade à informação, cujas percepções e sensações se expandem e se integram em um único foco, o do convívio entre a diversidade, um entendimento coletivo e um conhecimento comum a todos nós, envolvidos direta ou indiretamente nessa busca pela qualidade no ensino dos cegos. Para entrar em contato com a autora, mande um e-mail para braillu@uol.com.br. Acesse também o site: HTTP://intervox.nce.ufrj.br/~brailu Caso queira enviar seu texto ou tirar alguma dúvida a respeito do Jornal Virtual, mande e-mail para priscila.conte@humanaeditorial.com.br Priscila Conte*As informações contidas neste texto são de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). Caso haja interesse em utilizá-lo, é necessário que sejam dados os créditos ao autor.

http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.php?cod=4023

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE

Constituída em 14 de abril de 1933, é uma entidade civil, beneficente, sem fins lucrativos, que tem por finalidade precípua a plena integração social das pessoas cegas e de visão subnormal e, por objetivo prioritário, a realização de atividades de caráter assistencial, educativo, profissionalizante e produtivo e outras que contribuam para a elevação do padrão de vida e do bem estar dessas pessoas.

A Associação está registrada no Cartório Gero Oliva, sob o nº 177 a 15/01/1936 e sob o nº 2.760 a 13/09/1961; no Conselho Nacional de Serviço Social sob o nº 77.833 a 18/05/1953; e no Conselho Municipal de Assistência Social de Belo Horizonte sob o nº 0153. Declarada de Utilidade Pública pelo Governo Federal sob o nº 21.491/95-51 em 01/07/1996; pelo Governo de Minas Gerais, através do Decreto nº 10.678 de 12/09/1967; e pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, através da Lei nº 1.640 de 15/04/1969. Certificado de Filantropia nº 44006.000712/97-12 conforme Resolução nº 100 de 25/06/1997, publicada no Diário Oficial da União em 09/07/1997.

Saiba mais

Material interessante para professores

Você pode baixar um material muito interessante para a formação de professores.

Para acessar, clique aqui


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À
EDUCAÇÃO DE DEFICIENTES VISUAIS

FORMAÇÃO DE PROFESSOR


Autora:
Profª. Ms. Ivete De Masi – FDNC

Colaboradoras:
Profª. Dr.ª Edileine Vieira Machado – UNICID
Profª. Dr.ª Nely Garcia – FEUSP
Profª. Dr.ª Tomázia Dirce Peres Lora – FEUSP


UNIÃO BRASILEIRA DE CEGOS – UBC
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCADORES DE DEFICIENTES VISUAIS – ABEDEV

2002

terça-feira, 9 de junho de 2009

Discapacidad en América Latina




por Alejandro Hernández *

La Discapacidad en América Latina alcanza a más de 90 millones de personas, así lo indican las estimaciones hechas recientemente por la Organización Mundial de la Salud. Si agregamos al menos tres familiares por cada uno, llegamos a la conclusión de que este tema afecta a 270 millones de ciudadanos.

Esta enorme cantidad de personas, es el sector más grande e históricamente excluido de la historia de América Latina. Este tema está directamente relacionado la exclusión, la pobreza y el abandono. La pobreza más compleja, esa que por sus características resulta a veces difícil de observar, porque permanece oculta tras la ignorancia, la sobreprotección, la desesperanza y el dolor auto aprendidos.

Más allá de las fronteras y políticas que separan los anhelos de los distintos pueblos de América Latina, la discapacidad sigue latiendo en todos los rincones de las naciones, en cada ciudad y pueblo latinoamericano.

Ciegos, sordos, mudos, hemipléjicos, parapléjicos, deficientes mentales, físicos y orgánicos, piden autoridades y una legislación que respete su dignidad y calidad de personas con necesidades especiales. Actualmente estos legítimos anhelos chocan con la cruda realidad.

"El grado de desarrollo de un pueblo se mide en la forma en que trata a sus discapacitados". América Latina está lejos de ser desarrollada en materia de discapacidad, salvo Cuba, donde se pude constatar la conciencia social en cuanto a igualdad, salud e integración de los más excluidos.

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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Resenha: Educação Especial: Múltiplas Leituras e Diferentes Significados.

Amigos,

Convido-os a lerem a resenha do livro:

Educação Especial: Múltiplas Leituras e Diferentes Significados

Abraços

Prof. Saulo C Silva

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Silva, Shirley e Vizim, Marli (orgs.) 2001. Educação Especial: Múltiplas Leituras e Diferentes Significados. Campinas: Mercado de Letras.

O livro é estruturado da seguinte forma: uma apresentação e oito artigos.

Na apresentação, as autoras – sob o enfoque da educação especial - preocupam-se em mostrar que o termo deficiente, quando empregado genericamente, acaba gerando o que chamaram de “pasteurização” das pessoas. Conseqüentemente, adotam-se práticas únicas para seres sócio-históricos diferentes.
Porém,contrariamente a esta postura, é preciso discutir que a inclusão dos indivíduos com necessidades especiais deve passar pelo processo das múltiplas leituras reveladas nas vivência de cada um.
A situação de exclusão que vivenciam essas pessoas não se restringe à vida escolar, mas agrava-se no cotidiano estendendo-se para a sua vida social.


No primeiro artigo: As linguagens da cidadania, Kruppa procura discutir a resignificação do eu e do outro em um “nós” com direitos iguais. A chamada “cidadania do nós” só se concretiza com o cidadão ativo e criador de um espaço reinvindicatório. Partindo-se dessa idéia, deve-se conceber a escola inclusiva, a partir da Declaração de Salamanca. Essa escola (pública) deve ser gerida a partir da conscientização de que a participação da sociedade é fundamental na sua construção sem , contudo, deixar de haver a desobrigação do Estado para a sua manutenção.

Escola e cidadania em uma era de desencanto , escrito por Gentili, é o segundo artigo desse livro. O texto é subdividido em quatro partes. Na primeira, o autor procura mostrar que o desencanto é fruto das frustrações históricas de um pseudo-socialismo que naufragou junto com a ex-União Soviética. Esse desencanto parece contagiar uma juventude que objetiva apenas o consumo e o individualismo. Na segunda parte, Gentili enfatiza que o sistema educacional não está imune a esse desencanto. Denuncia que a Escola Pública sofre os efeitos de políticas governamentais empenhadas no corte de investimentos nas áreas sociais. Na terceira parte, chama a atenção para a indiferença manifestada dessa sociedade diante da miséria em que vivem milhões de brasileiros, principalmente crianças às quais são negadas as mínimas condições de dignidade. Na quarta parte, revela o número alarmante de excluídos – na sociedade brasileira. Denuncia, dessa forma, a perversa hierarquização de valores instituída que vê como “natural” a existência daqueles que podem e não podem ser cidadãos.

No terceiro artigo intitulado: A incorporação das tecnológicas na educação especial para a construção do conhecimento , de Rosita Edler Carvalho, pode-se observar a preocupação da autora no emprego das novas tecnologias nas estratégias de ensino. Questiona como a escola poderia incorporar essa nova tecnologia que na maioria das vezes é custosa para o ensino público. Defende a idéia de que essa tecnologia deve estar disponível para o aperfeiçoamento do ensino sem, contudo, desconsiderar a importância do professor nesse processo. Carvalho, sob o enfoque da educação especial, chama a atenção para a necessidade de se conceber a informática e as tecnologias de informação como aqueles instrumentos que poderão auxiliar na melhoria do ensino-aprendizagem dos alunos definidos em seu trabalho como: educandos com necessidades educacionais especiais.

O próximo artigo: Perspectivas políticas e pedagógicas da educação para surdos, de Carlos Skliar, discute as mudanças ocorridas na educação para surdos. Essas mudanças ocorreram desde as perspectivas ideológicas – representada na fragmentação dos modelos clínicos e terapêuticos – até a organização escolar. Para o autor, as mudanças mais profundas e significativas foram a difusão de modelos de educação bilíngüe/bicultural para surdos; as mudanças nas representações de significados – políticos – sobre a surdez e os surdos e a inversão epistemológica do que constitui o “problema” da surdez.
O seu artigo objetiva discutir essas três contribuições (mudanças mais profundas) trazendo à tona a necessidade de se refletir alguns dos problemas e dos avanços mais significativos, atualmente, na educação para surdos.

O quinto artigo é intitulado: Faces e contra faces: o diferente no escrito - uma leitura psicanalítica do livro-ensaio sobre a cegueira, de José Saramago. Leny Magalhães Mrech procura traçar uma crítica – sob a ótica da psicanálise - na qual fica evidenciada que a cegueira de boa parte da sociedade contemporânea não é física, mas vai além dos olhos materiais.
Ao usar como pano de fundo a obra de Saramago, a autora procura mostrar a necessidade do homem perceber a si e ao outro como sujeitos. Para isso, ela suscita o questionamento das concepções de visão do senso comum e da ciência. Assim, torna-se urgente se repensar as práticas do Ensino Regular e a responsabilidade dos seus educadores na formação de indivíduos participativos. Paralelamente, contrasta a esse panorama a educação inclusiva que apresenta professores e alunos interessados na busca de um aprendizado, de um novo olhar sobre a vida!
Finaliza, enfatizando que por meio da arte, Saramago consegue antever uma sociedade que não é regida só pelo consumo, mas que se preocupa também com o seu semelhante.

A diferença corporal na literatura: um convite a “segundas leituras”. Neste sexto artigo, sua autora, Lígia Assumpção Amaral, reflete a respeito da subjetividade e que foi traduzida na sua fala por um “encontro” - mediado pelos elementos do ambiente sócio-cultural – entre autor e leitor. Durante a leitura, percebe-se a preocupação em marcar a importância da percepção da obra de arte sob um olhar crítico, reconstrutor de sentido. Um ponto importante – se não fundamental - na discussão proposta é a presença da diferença significativa na obra literária. A autora considera que essa diferença – construída - desperta emoções que vão servindo de ‘matéria-prima’ de preconceitos favoráveis e desfavoráveis. Sob o ponto de vista de Vygotsky, chama a atenção para se estar atento às inúmeras e inesgotáveis possibilidades simbólicas que a obra de arte proporciona.

O sétimo artigo: A linguagem: elemento fundante na integração escolar da pessoa com deficiência mental é de autoria de Marli Vizim. Nele, a autora discute a responsabilidade e a complexidade de se construir uma escola que tenha o compromisso de incluir – não apenas fisicamente – mas sócio-historicamente o aluno com deficiência mental.
Para tanto, ressalta a necessidade de o professor conhecer a importância da linguagem no processo de estruturação do pensamento do indivíduo. Denuncia que a delimitação da capacidade das pessoas com deficiência mental é um erro que se reflete em injustiça social. O trabalho pedagógico em sala de aula não deve se caracterizar pela memorização de conceitos estáticos , desvinculados da realidade. Defende a idéia de que o discurso pedagógico do professor diante do conhecimento e a maneira como ele encaminha o sujeito nesse universo deve pautar-se por meio da valorização das metáforas, pois - reproduzindo Lakof (1986. p. 236) - diz que a metáfora é um dos nossos instrumentos mais importantes para tratar e entender parcialmente o que não se pode entender em sua totalidade.

O oitavo texto Educação especial – entre a técnica pedagógica e a política educacional, de Shirley Silva, procura alinhavar a relação existente entre as políticas educacionais (processo político e objetivos educacionais) e o desenvolvimento de um trabalho de qualidade com pessoas com necessidades especiais.
Na visão da autora, a educação especial, no Brasil - e em outros países, tem sido compreendida a partir de uma concepção delimitadora e subordinada às políticas sociais públicas. Cria-se, dessa forma, uma “intersecção” que define modelos intervencionistas em educação especial, institucionalizando organismos e práticas sociais que perpetuam idéias segregacionistas.
É preciso romper com posturas conservadoras e paternalistas buscando-se um posicionamento reflexivo que ultrapasse os limites da discussão: segregação-integração, criando-se conseqüentemente ferramentas de acesso à cidadania.

Por/By: Saulo César da Silva (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Centro Universitário Álvares Penteado. E-mail: saulocesar@uol.com.br)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Curso prepara professor para ensinar a alunos portadores de deficiência visual




































Para aprimorar o desempenho de educadores em sala de aula, em relação ao contato com alunos que apresentam necessidades especiais, a Secretaria de Estado da Educação (Sedu), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), inicia, nesta segunda-feira (30), o Curso de Capacitação de Profissionais na Área de Deficiência Visual - Orientação e Mobilidade.
A formação, que vai atender a 20 profissionais até o próximo dia 9 de abril, será realizada no Hotel Paradise, localizado na Avenida Adalberto Simão Nader, n°133, Mata da Praia, em Vitória, das 08 às 17 horas.
A programação do curso reserva momentos com oficinas de atividades lúdicas e esclarecedoras, para favorecer um melhor desenvolvimento pedagógico dos estudantes. Apresentação de vídeos, sugestão de leituras, vivências práticas, discussões teóricas e elaboração de um plano de atendimento são algumas das ações para a capacitação dos profissionais que participarão do encontro.
Os educadores, por meio do curso de Orientação e Mobilidade, estarão aptos para oferecer condições às pessoas que apresentam deficiência visual, para que eles possam desenvolver suas habilidades e competências com adequação e segurança em diferentes ambientes. O curso, com carga horária total de 80 horas, terá sua programação com 60 horas presenciais e 20 horas não-presenciais.



¿Por qué un Programa "Universidad y Discapacidad?

El presente trabajo consta de dos partes:
- los orígenes y la consolidación del Programa:
Programa Universidad y Discapacidad, Facultad de Derecho, UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES
- las perspectivas actuales y la proyección futura:
Orígenes y consolidación del Programa Universidad y Discapacidad
Facultad de Derecho
UNIVERSIDAD de BUENOS AIRES
Lic. Ana Prawda

Clique aqui para ler na íntegra

Universidade do Minho e políticas de inclusão





Apoio ao Estudante com Deficiência
Regulamentos
Formas de Apoio...
Fontes de Informação...

Projectos com a RUM

Crónicas no Jornal Académico

Objectivos estratégicos

Contributos para uma Universidade Inclusiva

Instalações e bolsas de estudo

Emprego para pessoas com deficiência

Fontes de Informação sobre Deficiência

A temática da deficiência é muito ampla. Se pretender obter algumas informações sobre ela, sugerimos alguns links:
INR , Instituto Nacional para a Reabilitação
Portal Ajudas.com , portal sobre reabilitação e ajudas técnicas
SID - Servicio de Información sobre Discapacidad
Rede SACI - Solidariedade, Apoio, Comunicação e Informação
Lerparaver , portal dedicado à deficiência visual
Ministério da Educação » DGIDC - Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
Ministério da Educação do Brasil, com um espaço dedicado à Educação especial
Especificamente sobre acessibilidade...
Acesso DigitalA acessibilidade à informação por parte das pessoas com deficiência visual passa não apenas pelo acesso a formatos de leitura alternativos, mas também pelo acesso a páginas web que contemplem as normas de acessibilidade. Neste link poderá conhecer um vídeo que explica as dificuldades no acesso à web por pessoas com deficiência visual que utilizem programas de leitura de ecrã.
E no seguinte, existe muita informação sobre tecnologias e acessibilidadeAcessibilidade.net, acessibilidade para todos
Vivências da deficiência
Bengala LegalNo que toca à vivência pessoal da deficiência, sugerimos o livro "Sopro no corpo", vive-se de sonhos de Marco António de Queirós, cego, diabético e transplantado. Além do download do livro, muitas outras informaçõs podem ser encontradas no seu site. Existem ainda neste site, para download, dois livros de Hélio de Araújo, num dos quais conta a experiência de ter ficado tetraplégico.
Se gostaria de conhecer a experiência de uma pessoa surda congénita, Emmanuelle Laborit conta-nos muito sobre ela no livro "O grito da gaivota" da Editorial Caminho Christopher Reeve, actor dos filmes Super-homem, ficou tetraplégico em consequência da queda do seu cavalo, numa prova em que participava. No livro "Apesar de tudo, eu", deixou-nos o seu testemunho. Esta é uma Edição Livros do Brasil. Link: http://www.livrosdobrasil.com/livros.php
Publicações sobre deficiência em Portugal
Integrar, revista sobre Reabilitação

Fonte:

http://www.uminho.pt/Default.aspx?tabid=29&pageid=462&lang=pt-PT

Libro Blanco sobre Universidad y Discapacidad

Autor/es
Peralta Morales, Antonio
Publicación: Madrid: Real Patronato sobre Discapacidad, 2007
Desc. física: 118 p.
Resumen:
Este Libro Blanco sobre Universidad y Discapacidad persigue los siguientes objetivos específicos:
Describir y analizar la situación de los estudiantes universitarios con discapacidad.
Identificar las deficiencias y debilidades del sistema universitario, así como las buenas prácticas en el ámbito universitario con respecto a la discapacidad.
Proponer acciones de mejora para garantizar la igualdad de oportunidades y la accesibilidad de los estudiantes con discapacidad a la universidad.(Información recogida del propio documento).Este libro analiza la situación de los estudiantes con discapacidad en la Universidad y pretende identificar los principales problemas a los que se enfrentan a la hora de su acceso y permanencia en sus aulas, a la vez que incluye propuestas de mejora para garantizar la igualdad de sus oportunidades al respecto. Al tiempo que sirve de ayuda para identificar las buenas prácticas existentes en el sistema educativo con respecto a la discapacidad, suministra varias recomendaciones de acción para el establecimiento por parte de las universidades de medidas que garanticen la plena y efectiva participación de los discapacitados en el ámbito académico, su no discriminación a la hora de acceder a su matriculación, la adaptación de los programas o planes de estudios a su condición (becas y ayudas al estudio, accesibilidad a los entornos universitarios, legislación propia la repecto, etc.) y formación adecuada para ello del personal docente.A lo largo de un extenso y bien estructurado índice, el libro profundiza en aspectos tales como el contexto sociodemográfico de la población universitaria con discapacidad, el marco legal y las políticas públicas existentes al respecto, la realidad vigente en cuanto a accesibilidad a la Universidad, los planes de estudios y los títulos universitarios relacionados con la discapacidad y la relación del empleo y la responsabilidad social en en pro de las personas universitarias con discapacidad. El volumen, debido a Antonio Peralta Morales (Fundación Desenvolupament Comunitari), ultima sus páginas con unas conclusiones generales y propuestas de acción al efecto y con una valiosa bibliografía, así como con un índice de tablas y gráficos que ilustran debidamente la problemática abordada en sus páginas. Información recogida de Voces (2008, mayo-junio) 370
Página web: Acceder a la Página Web

Más información:

Libro a texto completo (5973k) [Documento con fallos de accesibilidad según el programa Adobe Acrobat 8 Professional]

Fonte:
http://sid.usal.es/mostrarficha.asp?id=20244&fichero=8.1