As desigualdade sociais no Brasil afetam diretamente as diversas condições de acesso à educação no país. Quase todos os indicadores educacionais brasileiros evidenciam este fato.
São percebidas desigualdades nas condições de acesso e nos resultados educacionais das crianças, dos jovens e dos adultos brasileiros, penalizando especialmente alguns estratos étnico-raciais, a população mais pobre e do campo, os jovens e adultos que não concluíram a educação compulsória na idade adequada.
Para ler mai, clique aqui
Este espaço é para ser compartilhado entre aqueles que acreditam que incluir é respeitar o outro e a si mesmo, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e plena! "Este espacio es para ser compartido por quienes creen que incluir y respetar a otros o a así mismos, contribuye a construir una sociedad más justa y plena" Prof. Saulo C Silva
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Relevância da Educação Inclusiva
Por Conteúdoescola
Educação Inclusiva
Para falar de educação inclusiva, temos de abordar, antes, a questão da inclusão social, ou seja, o processo de tornar participantes do ambiente social total (a sociedade humana vista como um todo, incluindo todos os aspectos e dimensões da vida - o econômico, o cultural, o político, o religioso e todos os demais, além do ambiental) todos aqueles que se encontram, por razões de qualquer ordem, excluídos.
Para ler mais, clique aqui
Educação Inclusiva
Para falar de educação inclusiva, temos de abordar, antes, a questão da inclusão social, ou seja, o processo de tornar participantes do ambiente social total (a sociedade humana vista como um todo, incluindo todos os aspectos e dimensões da vida - o econômico, o cultural, o político, o religioso e todos os demais, além do ambiental) todos aqueles que se encontram, por razões de qualquer ordem, excluídos.
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Onde comprar o livro: Percebendo o Ser
Amigos,
Gostaria de convidá-los para conhecer a obra: Percebendo o ser, que é o resultado de uma pesquisa de Doutorado, desenvolvida na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e publicada em dezembro de 2009.
Para ver o lançamento, clique aqui
Resenha
Percebendo o Ser: a manifestaçao das identidades sociais do aluno deficiente visual nas conversas sobre textos.Essa obra procura trazer reflexões a respeito da percepção e da manifestação das identidades sociais do deficiente visual no espaço discursivo em que o eu e o outro interagem dialogicamente por meio dos posicionamentos assumidos.Esse perceber (-se) é marcado por múltiplas identidades que se manifestam na construção do ser pós-moderno, questionando-se, portanto, o conceito de identidade estável, indivísivel e homogênea.
Onde comprar?
LCTE EDITORA
CULTURA
Choque de Acessibilidade - Andrei Bastos
Do blog de Andrei Bastos, reproduzo o texto abaixo
Andrei Bastos
Blog para contar histórias e discutir questões de cidadania e inclusão social
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« Senta Que Eu EmpurroChoque de acessibilidade
ANDREI BASTOS
Voltei das férias em Búzios e deixei o carro na oficina para fazer um reparo que atrasaria a viagem se feito antes. Depois disso, fiz uma visita à minha mãe, em Copacabana, e, quando fui para casa, no fim da tarde, resolvi ver se também tinham promovido um “choque de acessibilidade” testando os novos ônibus adaptados em circulação. Triste decisão.
Cheguei ao ponto na Rua Figueiredo Magalhães, em frente ao hospital Copa D’Or, e dei início aos incontáveis senta, levanta e estica o pescoço para ver se vinha um ônibus 434 adaptado. Muitos podem pensar que eu, como muletante, não preciso da adaptação. Grande erro. Muito longe de ter sido atleta algum dia, tenho 58 anos e tive que desarticular minha perna esquerda aos 52, já com tudo o que uma boa vida sedentária e regada a cerveja pode proporcionar ao corpo.
Além disso, pensar que a adaptação é apenas para os cadeirantes é erro maior ainda. Adaptados ou acessíveis, que é o correto, os mecanismos de acessibilidade devem atender a todos que tenham mobilidade reduzida e corram perigo com os degraus altos. O problema de quem usa cadeira de rodas é mais evidente, mas obesos, mulheres grávidas, cegos, amputados etc. têm a mesma necessidade de entrar no ônibus com a autonomia e a segurança que os degraus não oferecem.
Depois de perder a conta dos “434” sem adaptação que passaram em 68 minutos de espera estressante, dei sinal para o primeiro ônibus adaptado que apareceu e me deixaria perto de casa, embora esse “perto” correspondesse a duas quadras a mais que o outro.
Muitas outras pessoas também sinalizaram e, quando o ônibus parou, se encaminharam para a porta dos degraus altos, na frente. Fiz um sinal para o motorista indicando a porta traseira, com elevador, e ela se abriu quando cheguei diante dela. Certo de que meu gesto tinha sido entendido, fiquei aguardando que o mecanismo funcionasse, mas nada. De repente, as duas bandas da porta começaram a se fechar e o veículo a andar. Segurei firme nos corrimãos, com as muletas presas aos braços, e impedi o fechamento da porta com o corpo.
Eu e outros passageiros começamos a gritar e o ônibus parou. O motorista desceu, se aproximou e me disse, vejam só, que o elevador era exclusivo de cadeirantes e que eu deveria subir pela frente. Minha resposta calma foi perguntar se, em caso de acidente, quem deveria ser processado: ele, a companhia, o prefeito ou todas as opções? Desconcertado e com a ajuda da trocadora, que acabara de chegar, o homem resolveu acionar o elevador, sob aplausos de todos.
Foi então que descobrimos que nenhum dos dois sabia operar a geringonça, mas, já agora contando com a paciência geral, apertaram uns botões e fizeram a máquina funcionar. Ufa! Em seguida, já instalado em meu assento na área reservada a pessoas com deficiência, eles me indicaram o botão que eu deveria pressionar e que acenderia uma luz azul diante do motorista, diferente da outra, vermelha, quando chegasse ao meu destino.
No momento certo pressionei o botão da luz azul, mas o ônibus não parou no meu ponto e precisei gritar novamente, junto com passageiros próximos. Outra vez os gritos pararam o veículo, só que duas quadras além das duas que já excediam anteriormente. Caraca!
Prefeito, estou chocado com essa acessibilidade no transporte coletivo! Se o senhor acha que exagero, por favor, me acompanhe em apenas uma viagem de ônibus.
Este conteúdo foi publicado em Domingo, 7 de Fevereiro de 2010 às 22:54 e está arquivado em Política, Pessoas com Deficiência, Consumidor, Andrei Bastos - ARTIGOS, Opinião, Direitos Humanos, Crianças com Deficiência, Acessibilidade. Você pode acompanhar quaisquer comentários a esta publicação através do RSS 2.0. Você pode deixar uma resposta, ou link do seu próprio site. | Enviar por e-mail | Hits para esta publicação: 22
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Andrei Bastos - Blog para contar histórias e discutir questões de cidadania e inclusão social
Andrei Bastos
Blog para contar histórias e discutir questões de cidadania e inclusão social
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« Senta Que Eu EmpurroChoque de acessibilidade
ANDREI BASTOS
Voltei das férias em Búzios e deixei o carro na oficina para fazer um reparo que atrasaria a viagem se feito antes. Depois disso, fiz uma visita à minha mãe, em Copacabana, e, quando fui para casa, no fim da tarde, resolvi ver se também tinham promovido um “choque de acessibilidade” testando os novos ônibus adaptados em circulação. Triste decisão.
Cheguei ao ponto na Rua Figueiredo Magalhães, em frente ao hospital Copa D’Or, e dei início aos incontáveis senta, levanta e estica o pescoço para ver se vinha um ônibus 434 adaptado. Muitos podem pensar que eu, como muletante, não preciso da adaptação. Grande erro. Muito longe de ter sido atleta algum dia, tenho 58 anos e tive que desarticular minha perna esquerda aos 52, já com tudo o que uma boa vida sedentária e regada a cerveja pode proporcionar ao corpo.
Além disso, pensar que a adaptação é apenas para os cadeirantes é erro maior ainda. Adaptados ou acessíveis, que é o correto, os mecanismos de acessibilidade devem atender a todos que tenham mobilidade reduzida e corram perigo com os degraus altos. O problema de quem usa cadeira de rodas é mais evidente, mas obesos, mulheres grávidas, cegos, amputados etc. têm a mesma necessidade de entrar no ônibus com a autonomia e a segurança que os degraus não oferecem.
Depois de perder a conta dos “434” sem adaptação que passaram em 68 minutos de espera estressante, dei sinal para o primeiro ônibus adaptado que apareceu e me deixaria perto de casa, embora esse “perto” correspondesse a duas quadras a mais que o outro.
Muitas outras pessoas também sinalizaram e, quando o ônibus parou, se encaminharam para a porta dos degraus altos, na frente. Fiz um sinal para o motorista indicando a porta traseira, com elevador, e ela se abriu quando cheguei diante dela. Certo de que meu gesto tinha sido entendido, fiquei aguardando que o mecanismo funcionasse, mas nada. De repente, as duas bandas da porta começaram a se fechar e o veículo a andar. Segurei firme nos corrimãos, com as muletas presas aos braços, e impedi o fechamento da porta com o corpo.
Eu e outros passageiros começamos a gritar e o ônibus parou. O motorista desceu, se aproximou e me disse, vejam só, que o elevador era exclusivo de cadeirantes e que eu deveria subir pela frente. Minha resposta calma foi perguntar se, em caso de acidente, quem deveria ser processado: ele, a companhia, o prefeito ou todas as opções? Desconcertado e com a ajuda da trocadora, que acabara de chegar, o homem resolveu acionar o elevador, sob aplausos de todos.
Foi então que descobrimos que nenhum dos dois sabia operar a geringonça, mas, já agora contando com a paciência geral, apertaram uns botões e fizeram a máquina funcionar. Ufa! Em seguida, já instalado em meu assento na área reservada a pessoas com deficiência, eles me indicaram o botão que eu deveria pressionar e que acenderia uma luz azul diante do motorista, diferente da outra, vermelha, quando chegasse ao meu destino.
No momento certo pressionei o botão da luz azul, mas o ônibus não parou no meu ponto e precisei gritar novamente, junto com passageiros próximos. Outra vez os gritos pararam o veículo, só que duas quadras além das duas que já excediam anteriormente. Caraca!
Prefeito, estou chocado com essa acessibilidade no transporte coletivo! Se o senhor acha que exagero, por favor, me acompanhe em apenas uma viagem de ônibus.
Este conteúdo foi publicado em Domingo, 7 de Fevereiro de 2010 às 22:54 e está arquivado em Política, Pessoas com Deficiência, Consumidor, Andrei Bastos - ARTIGOS, Opinião, Direitos Humanos, Crianças com Deficiência, Acessibilidade. Você pode acompanhar quaisquer comentários a esta publicação através do RSS 2.0. Você pode deixar uma resposta, ou link do seu próprio site. | Enviar por e-mail | Hits para esta publicação: 22
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domingo, 7 de fevereiro de 2010
Poli cria identificador de cores de objetos e notas de dinheiro para deficientes visuais
Um identificador de cores para deficientes visuais, desenvolvido por pesquisadores da Escola Politécnica (Poli) da USP, é finalista da competição internacional Unreasonable Finalists Marketplace. Batizado de Auire, o aparelho é portátil e serve para identificar cores de objetos e notas de dinheiro. Por meio de leitura óptica, o Auire literalmente "fala" o nome da cor do objeto analisado. O projeto foi desenvolvido pelos engenheiros de computação, formados pela Poli, Fernando de Oliveira Gil e Nathalia Sautchuk Patrício, dentro do Programa Poli Cidadã.
A competição é organizada pelo Unreasonable Institute e premiará projetos sociais de grande impacto. O objetivo é buscar empreendedores sociais que desenvolvam planos de iniciativas autossustentáveis. Por isso, os projetos têm o formato de empresas e não de entidades sem fins lucrativos.
Na primeira fase, a competição selecionou 42 finalistas. Agora, na fase final, o instituto escolherá os 25 primeiros projetos que conseguirem arrecadar US$ 6.500 em doações. O dinheiro será usado para custear os desenvolvedores dos projetos durante um período de 10 semanas de treinamento na sede da instituição, no Colorado, Estados Unidos, com profissionais e especialistas na área de negócios. As doações começaram nesta segunda-feira (25) e poderão ser feitas até 15 de março.
"Para a competição, montamos um plano de negócios para abrir uma empresa e produzir o identificador com baixo custo", conta Gil. Os pesquisadores pretendem alcançar um custo por aparelho por volta de R$100,00 a R$200,00. Gil ressalta que existem aparelhos semelhantes no mercado, mas são vendidos aqui no Brasil por cerca de R$1.200,00.
Funcionamento
O aparelho consiste em uma caixa que faz uma leitura óptica do objeto e identifica as três cores básicas: azul, verde e vermelho, por meio de três sensores, um para cada cor. Baseado nessas componentes, ele identifica a cor que mais se aproxima do objeto analisado, e "fala" o nome da cor.
Identificador de chamadas reconhece notas de dinheiro e objetos por leitura óptica
"No caso do dinheiro, as notas do Brasil utilizam cores diferentes. Então, o aparelho utiliza a cor para identificar as notas. Por exemplo, se o aparelho lê uma cor vermelha, trata-se de uma nota de 10 reais; o rosa, 5 reais e assim por diante", explica o engenheiro, "não conseguimos ainda diferenciar com segurança as notas de 2 e 100 reais, ainda é necessário alguns ajustes", completa.
O protótipo precisa ser conectado a um computador, que processa os dados através de um software. "Nossa ideia é introduzir o software dentro do aparelho e torná-lo autônomo, ou seja, que processe os dados sem utilizar um computador", explica Gil.
O público-alvo são os deficientes visuais, tanto os completamente cegos quanto os daltônicos, principalmente aqueles de baixa renda. "Para baixar os custos do aparelho, vamos utilizar uma eletrônica mais simplificada, com componentes disponíveis no mercado, além de uma arquitetura aberta de software livre. Queremos que o Auire possa ser reproduzido por quem possui os componentes e alguns conhecimentos de eletrônica", explica.
A primeira fase da competição foi o desenvolvimento do plano de negócios, em que os competidores precisavam apresentar uma ideia que: atingisse um milhão de pessoas; que dentro de um ano pudesse ser autossustentável; e que depois de 3 anos, pudesse ser estendida para outros países.
"Após entrar no Instituto, teremos 10 semanas de treinamentos numa incubadora com profissionais e especialistas de marketing e negócios para desenvolvermos a ideia e tornar o projeto real, atingindo assim nossos objetivos do plano de negócios", explica Gil. Após o período de treinamento, os projetos serão expostos a investidores sociais num evento organizado pelo instituto.
Doações
As doações poderão ser feitas pelos próximos 50 dias e são limitadas por pessoa, não sendo permitido doar grandes quantias. As equipes que primeiro atingirem o valor de US$ 6.500,00 serão as escolhidas para o treinamento. As doações só serão efetivadas se o projeto for selecionado. Assim, o doador só vai pagar se o projeto for aprovado.
Para doar, o interessado deve preencher um cadastro no site oficial do Unreasonable Institute e fazer a doação. A segunda opção é via dinheiro no Pagseguro através do site do Identificador, onde também se encontram mais informações sobre o aparelho e a competição.
Mais informações: (11) 9827-7928, emails fernando.gil@gmail.com, info@auire.com.br, site www.identificadordecores.com.br e www.unreasonablefinalists.org
Fonte: Agencia USP de Notícias
Imagem retirada do site do projeto
A competição é organizada pelo Unreasonable Institute e premiará projetos sociais de grande impacto. O objetivo é buscar empreendedores sociais que desenvolvam planos de iniciativas autossustentáveis. Por isso, os projetos têm o formato de empresas e não de entidades sem fins lucrativos.
Na primeira fase, a competição selecionou 42 finalistas. Agora, na fase final, o instituto escolherá os 25 primeiros projetos que conseguirem arrecadar US$ 6.500 em doações. O dinheiro será usado para custear os desenvolvedores dos projetos durante um período de 10 semanas de treinamento na sede da instituição, no Colorado, Estados Unidos, com profissionais e especialistas na área de negócios. As doações começaram nesta segunda-feira (25) e poderão ser feitas até 15 de março.
"Para a competição, montamos um plano de negócios para abrir uma empresa e produzir o identificador com baixo custo", conta Gil. Os pesquisadores pretendem alcançar um custo por aparelho por volta de R$100,00 a R$200,00. Gil ressalta que existem aparelhos semelhantes no mercado, mas são vendidos aqui no Brasil por cerca de R$1.200,00.
Funcionamento
O aparelho consiste em uma caixa que faz uma leitura óptica do objeto e identifica as três cores básicas: azul, verde e vermelho, por meio de três sensores, um para cada cor. Baseado nessas componentes, ele identifica a cor que mais se aproxima do objeto analisado, e "fala" o nome da cor.
Identificador de chamadas reconhece notas de dinheiro e objetos por leitura óptica
"No caso do dinheiro, as notas do Brasil utilizam cores diferentes. Então, o aparelho utiliza a cor para identificar as notas. Por exemplo, se o aparelho lê uma cor vermelha, trata-se de uma nota de 10 reais; o rosa, 5 reais e assim por diante", explica o engenheiro, "não conseguimos ainda diferenciar com segurança as notas de 2 e 100 reais, ainda é necessário alguns ajustes", completa.
O protótipo precisa ser conectado a um computador, que processa os dados através de um software. "Nossa ideia é introduzir o software dentro do aparelho e torná-lo autônomo, ou seja, que processe os dados sem utilizar um computador", explica Gil.
O público-alvo são os deficientes visuais, tanto os completamente cegos quanto os daltônicos, principalmente aqueles de baixa renda. "Para baixar os custos do aparelho, vamos utilizar uma eletrônica mais simplificada, com componentes disponíveis no mercado, além de uma arquitetura aberta de software livre. Queremos que o Auire possa ser reproduzido por quem possui os componentes e alguns conhecimentos de eletrônica", explica.
A primeira fase da competição foi o desenvolvimento do plano de negócios, em que os competidores precisavam apresentar uma ideia que: atingisse um milhão de pessoas; que dentro de um ano pudesse ser autossustentável; e que depois de 3 anos, pudesse ser estendida para outros países.
"Após entrar no Instituto, teremos 10 semanas de treinamentos numa incubadora com profissionais e especialistas de marketing e negócios para desenvolvermos a ideia e tornar o projeto real, atingindo assim nossos objetivos do plano de negócios", explica Gil. Após o período de treinamento, os projetos serão expostos a investidores sociais num evento organizado pelo instituto.
Doações
As doações poderão ser feitas pelos próximos 50 dias e são limitadas por pessoa, não sendo permitido doar grandes quantias. As equipes que primeiro atingirem o valor de US$ 6.500,00 serão as escolhidas para o treinamento. As doações só serão efetivadas se o projeto for selecionado. Assim, o doador só vai pagar se o projeto for aprovado.
Para doar, o interessado deve preencher um cadastro no site oficial do Unreasonable Institute e fazer a doação. A segunda opção é via dinheiro no Pagseguro através do site do Identificador, onde também se encontram mais informações sobre o aparelho e a competição.
Mais informações: (11) 9827-7928, emails fernando.gil@gmail.com, info@auire.com.br, site www.identificadordecores.com.br e www.unreasonablefinalists.org
Fonte: Agencia USP de Notícias
Imagem retirada do site do projeto
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
No a la discapacidad tecnológica
Sentado en una silla de pasta y acero, rodeado de botones rojos, palancas amarillas y micrófonos con pitillos adaptados, Gustavo Alberto Hincapié Corrales, director general de la Corporación Discapacidad Colombia y del emprendimiento Tecnoayudas, se sigue sorprendiendo cada vez que alguien lo entrevista. Sin más ni más, todo aquel que se le acerca piensa que es una persona discapacitada y que por eso trabaja “por una Colombia sensible y accesible”.
Con plena movilidad en sus extremidades inferiores y superiores, excelentes condiciones de salud y familia saludable, este emprendedor de corazón sensible lleva más de ocho años de su vida trabajando con la población discapacitada de Colombia con el fin de agremiarlos, de hacer de este conglomerado una parte visible de la sociedad y de incluirlos dentro de los planes de alfabetización tecnológica de la nación.
Hoy día, con la Corporación Discapacidad Colombia y el proyecto Tecnoayudas, ganador del primer concurso Creación de Empresas Innovadoras de Cultura E, Gustavo hace presencia en la Fundación mi Sangre y le sigue apostando a una Colombia más cercana y equitativa con la población discapacitada.
Los antecedentes de la discapacidad colombiana
Para hablar de Tecnoayudas es necesario referirse primero a la Corporación Discapacidad Colombia, pues fue con esta organización que empezó la idea de trabajar por la población minusválida del país.
Durante el año 2000, Gustavo, ingeniero en sistemas y técnico electrónico, comenzó a asesorar instituciones educativas y vivió de frente el cierre definitivo de las escuelas para personas con problemas cognitivos. Antes de ese año, existían escuelas especiales que fueron cerradas, pasando sus alumnos a ser parte de los institutos de educación regulares.
Esta situación cuestionó a Gustavo sobre la forma cómo estaban incluyendo a esta población dentro de las escuelas, así que empezó a investigar y se encontró con que uno de los terrenos en los que no estaban preparados los planteles para atender personas con problemas cognitivos era el tecnológico.
La investigación dejó como resultado que la ‘brecha digital’ era superior entre la población discapacitada; desde ese momento el proyecto de vida de Gustavo ha sido luchar para que dicha población pueda hacer uso de la tecnología y potenciar sus capacidades con estrategias lideradas por la Corporación Discapacidad Colombia.
En 2003, debido a la apremiante necesidad, se creó el primer portal en Internet que manejaba información sobre la población discapacitada de Colombia: www.discapacidadcolombia.com se convirtió en el centro de apoyo documental e informativo de la población discapacitada de nuestro país.
Recientemente, el equipo de trabajo, conformado por ocho personas, adelanta un emprendimiento denominado Tecnoayudas, dedicado a la producción de “tecnología de apoyo para poblaciones en situación de discapacidad”, dice Gustavo.
Por la inclusión social
Con el fin de promover la inclusión social y laboral de la población en situación de discapacidad, apoyados en la implementación de las TIC, los integrantes de la Corporación Discapacidad Colombia y de Tecnoayudas buscan ser, en el año 2010, “los principales gestores del país del acceso igualitario a las TIC”. Para lograr este objetivo trabajan enmarcados en los principios básicos de respeto, compromiso y entrega.
Siguiendo esta línea han encontrado grandes aliados, como el establecido con la Fundación mi Sangre, del cantante Juanes, el Congreso Discapacidad sin Barreras y el Congreso Iberoamericano de Tecnología de Apoyo para la Discapacidad.
Así mismo, han logrado grandes premios en emprendimiento, como el caso de Ventures, el concurso Creación de Empresas Innovadoras, el premio latinoamericano Estrellas de la Esperanza y los reconocimientos de la fundación APC, del Observatorio de Sociedad, Gobierno y Tecnologías de la Información de la Universidad Externando de Colombia en convenio con la UNESCO, y la nominación en la categoría portales al Premio Nacional de Periodismo CPB 2004-2005.
Servicios empresariales de alta tecnología
Con el propósito de poner la tecnología al servicio de las personas en situación de discapacidad, Tecnoayudas presta servicios de formación y teleinformación, orientación, desarrollo web accesible, equipamiento institucional y adecuación de puestos de trabajo. Para la adecuación de éstos puestos, adapta computadores y herramientas para que sean ocupados por discapacitados, siguiendo criterios de accesibilidad, ergonomía y seguridad.
Tecnoayudas pretende desarrollar productos para la educación especial y didáctica, dispositivos y juguetes adaptados, soportes y mobiliarios, comunicación alternativa, pulsadores, y mouse y teclados especializados.
Hoy día los emprendedores adelantan trabajos con el proyecto Quindío Digital, con el fin de seguir incluyendo en los planes de apropiación digital a la población discapacitada. Así mismo, tienen el compromiso de capacitar 300 personas en cinco comunas de Medellín, en compañía de la Fundación mi Sangre y Microsoft.
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Nueva norma para el establecimiento de distribución del Cuadro de Horas
Cuando todos los centros educativos estaban trabajando en la distribución del cuadro de horas en base a la Directiva Nº 005-2009-ME/SG/OGA/UPER, el 26 de enero el Ministerio de Educación pública en su página web la Directiva Nº 004-2010-ME/SG/OGA/UPER, que deroga la norma anterior. La directiva del Año Escolar 2010 daba a los directores de centros educativos la responsabilidad de remitir a más tardar en enero de 2010 el Cuadro de Distribución de Secciones de los diferentes niveles educativos y el Cuadro de Horas de clase del Nivel Secundario de su plantel a la UGEL de su jurisdicción para su revisión y aprobación. Les quedan solo tres días para cumplir con esta responsabilidad.
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Educared Peru - Informaciones Generales
Lima, 02 de febrero de 2010
Novedades EducaRed
Nueva norma para el establecimiento de distribución del cuadro de horas
(Políticas de Educación) Cuando todos los centros educativos estaban trabajando en la distribución del cuadro de horas en base a la Directiva Nº 005-2009-ME/SG/OGA/UPER, el 26 de enero el Ministerio de Educación pública en su página web la Directiva Nº 004-2010-ME/SG/OGA/UPER, que deroga la norma anterior. La directiva del Año Escolar 2010 daba a los directores de centros educativos la responsabilidad de remitir a más tardar en enero de 2010 el Cuadro de Distribución de Secciones de los diferentes niveles educativos y el Cuadro de Horas de clase del Nivel Secundario de su plantel a la UGEL de su jurisdicción para su revisión y aprobación. Les quedan solo tres días para cumplir con esta responsabilidad.
Ver artículo completo
Enseñanza de la Ciencia, las Matemáticas y la Tecnología
(Matemáticas y Ciencias) La Asociación Americana para el Avance de Ciencias (AAAS) ha desarrollado un denominado Proyecto 2061: Educación para un Futuro Cambiante. Como parte del proyecto ha publicado un libro titulado Ciencia: Conocimiento para Todos que contiene un capítulo dedicado a la enseñanza de la ciencia, las matemáticas y la tecnología que publicamos por ser de interés público dada su calidad de aportes.
Ver artículo completo
Leer es indagar en la realidad para comprenderla mejor y asumir una postura crítica
(Lectomanía) Idel Vexler, Viceministro de Gestión Pedagógica, reflexiona en este artículo sobre la importancia de la lectura en el proceso de formación. Más adelante, ahonda en los logros y temas pendientes en torno a las estrategias para el desarrollo de la comprensión lectora en las escuelas.
Ver artículo completo
Sugar, el corazón de OLPC
(Maestros en línea) Sugar es una plataforma virtual que tiene por objetivo promover el aprendizaje de los niños. El espacio presenta actividades diseñadas para ayudar a niños de 4 a 10 años a aprender a través de medios de comunicación y recursos web diversos. Sepa más sobre esta interesante iniciativa y su aplicación escuchando el audio preparado por Educared.
Novedades EducaRed
Nueva norma para el establecimiento de distribución del cuadro de horas
(Políticas de Educación) Cuando todos los centros educativos estaban trabajando en la distribución del cuadro de horas en base a la Directiva Nº 005-2009-ME/SG/OGA/UPER, el 26 de enero el Ministerio de Educación pública en su página web la Directiva Nº 004-2010-ME/SG/OGA/UPER, que deroga la norma anterior. La directiva del Año Escolar 2010 daba a los directores de centros educativos la responsabilidad de remitir a más tardar en enero de 2010 el Cuadro de Distribución de Secciones de los diferentes niveles educativos y el Cuadro de Horas de clase del Nivel Secundario de su plantel a la UGEL de su jurisdicción para su revisión y aprobación. Les quedan solo tres días para cumplir con esta responsabilidad.
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Enseñanza de la Ciencia, las Matemáticas y la Tecnología
(Matemáticas y Ciencias) La Asociación Americana para el Avance de Ciencias (AAAS) ha desarrollado un denominado Proyecto 2061: Educación para un Futuro Cambiante. Como parte del proyecto ha publicado un libro titulado Ciencia: Conocimiento para Todos que contiene un capítulo dedicado a la enseñanza de la ciencia, las matemáticas y la tecnología que publicamos por ser de interés público dada su calidad de aportes.
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Leer es indagar en la realidad para comprenderla mejor y asumir una postura crítica
(Lectomanía) Idel Vexler, Viceministro de Gestión Pedagógica, reflexiona en este artículo sobre la importancia de la lectura en el proceso de formación. Más adelante, ahonda en los logros y temas pendientes en torno a las estrategias para el desarrollo de la comprensión lectora en las escuelas.
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Sugar, el corazón de OLPC
(Maestros en línea) Sugar es una plataforma virtual que tiene por objetivo promover el aprendizaje de los niños. El espacio presenta actividades diseñadas para ayudar a niños de 4 a 10 años a aprender a través de medios de comunicación y recursos web diversos. Sepa más sobre esta interesante iniciativa y su aplicación escuchando el audio preparado por Educared.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Boletim Discapacidad Colombia
Si no puede visualizar correctamente este Boletín favor dar Clic Aquí
Boletín Informativo
Corporación Discapacidad Colombia
Por una Colombia sensible y accesible
Boletín Nro. 3 - Enero del 2010
Comienza un nuevo año y es la oportunidad de fijarse nuevas metas, replantearse otras y hacer seguimiento a las ya logradas; te invitamos a que compartas y apoyes nuestro gran sueño, “hacer de Colombia un país sensible y accesible”, porque todos tenemos algo que aportar para el logro de esta hermosa meta. Reenvía este boletín a tus amigos, visita, recomienda http://www.discapacidadcolombia.com y únete a nuestro grupo en facebook.
PROGRAMA DE INNOVACIÓN EN EDUCACIÓN SUPERIOR PARA POBLACIÓN CON DISCAPACIDAD
INCLUTICS es una de las propuestas ganadoras de la convocatoria del Ministerio de Educación Nacional denominada ‘Programa de Innovación en Educación Superior para población con discapacidad’
El proyecto surge de la alianza entre la Universidad San Buenaventura sede Medellín y la Corporación Discapacidad Colombia, con el apoyo técnico de la empresa Tecnoayudas Ltda. El objetivo es desarrollar un programa de inclusión educativa para personas en situación de discapacidad al interior de la Universidad San Buenaventura Seccional Medellín, mediante la adaptación de un aula de informática, con tecnologías de apoyo en software y hardware, que fomente el acceso y permanencia de dicho colectivo en los programas académicos ofrecidos por la universidad. Ver detalles aquí
POLÍTICA PÚBLICA
ACUERDO MUNICIPAL NRO 86 DE 2009 POR LA CUAL SE ADOPTA LA POLÍTICA PÚBLICA EN DISCAPACIDAD PARA EL MUNICIPIO DE MEDELLIN
ARTÍCULO PRIMERO: Adóptese la política pública en discapacidad para el Municipio de Medellín, con el fin de permitir una Medellín, cultural y socialmente transformada hacia el reconocimiento de la diversidad, que garantizará el ejercicio pleno de los derechos humanos, con equidad en las oportunidades a todos los ciudadanos con sus diversas capacidades..
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EDUCACION Y DEPORTES
Tecnología deportiva para personas con discapacidad
La Fundación Universitaria del Área Andina, acogiendo en sus propuestas académicas las tendencias del desarrollo social y económico que demanda el país y en particular las que se presentan en el ámbito del deporte, la recreación y la actividad física, formula el presente programa académico por competencias profesionales a través de su TECNOLOGÍA DEPORTIVA PARA PERSONAS CON DISCAPACIDAD, en el marco regulatorio de la ley 30, la ley 749 y la ley 1188 de 2008, que reglamentan la creación, organización y funcionamiento de las instituciones que ofrezcan el servicio educativo para estos niveles y los enmarca en el proceso de registro y acreditación regulados por el CESU. Leer más
POLÍTICA DE TURISMO SOCIAL
HACIA UN TURISMO ACCESIBLE E INCLUYENTE PARA TODOS LOS COLOMBIANOS.
Presentamos el documento en consulta pública del 15 de septiembre de 2009 del Ministerio de Comercio, Industria y Turismo llamado: "Política de Turismo Social: Hacia un turismo accesible e incluyente para todos los colombianos"
El objetivo es Facilitar el acceso de todos los colombianos al turismo, como una posibilidad real para el ejercicio del derecho fundamental a la recreación y aprovechamiento del tiempo libre, otorgando prioridad a aquellos segmentos de población con menores posibilidades de disfrute del mismo, tales como las personas con discapacidad, las personas mayores, jóvenes y de escasos recursos económicos.
Leer más
BECAS DE POSGRADO EN ESPAÑA PARA PERSONAS CON DISCAPACIDAD O PROFESIONALES QUE TRABAJEN A FAVOR DE SU INCLUSIÓN SOCIAL
En el marco de la Convocatoria General de Becas de la Fundación Carolina 2010 – 2011, que este año ofrece más de 1000 becas para realizar estudios de posgrado, en los mejores centros educativos españoles, la Fundación Saldarriaga Concha y la Fundación Carolina Colombia, suscribieron un Convenio de Cooperación Educativa para promover un programa especial de becas para profesionales colombianos.
La firma de este Convenio entre ambas Fundaciones hace explícita la posibilidad de participar en ésta convocatoria a personas con discapacidad. También podrán aplicar profesionales que trabajen por la inclusión social de las personas con discapacidad y de las personas mayores. Clic aquí
II JUEGOS LATINOAMERICANOS DE OLIMPIADAS ESPECIALES
Los II Juegos Latinoamericanos de Olimpiadas Especiales, serán celebrados en San Juan Puerto Rico en febrero 2010 y son los de mayor importancia dentro de la agenda de competiciones Regionales de Olimpiadas Especiales en América Latina.
Alrededor de 1 000 deportistas de 24 países participarán en los II Juegos Latinoamericanos de Olimpiadas Especiales 2010 que se celebrarán en el municipio de Salinas, al sur de Puerto Rico. Argentina, Bahamas, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, Ecuador, El Salvador, España, EE.UU., Guatemala, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú, Puerto Rico, República Dominicana, Trinidad y Tobago, Uruguay, Venezuela, tendrán representación. Ver detalles del evento
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Boletín Informativo
Corporación Discapacidad Colombia
Por una Colombia sensible y accesible
Boletín Nro. 3 - Enero del 2010
Comienza un nuevo año y es la oportunidad de fijarse nuevas metas, replantearse otras y hacer seguimiento a las ya logradas; te invitamos a que compartas y apoyes nuestro gran sueño, “hacer de Colombia un país sensible y accesible”, porque todos tenemos algo que aportar para el logro de esta hermosa meta. Reenvía este boletín a tus amigos, visita, recomienda http://www.discapacidadcolombia.com y únete a nuestro grupo en facebook.
PROGRAMA DE INNOVACIÓN EN EDUCACIÓN SUPERIOR PARA POBLACIÓN CON DISCAPACIDAD
INCLUTICS es una de las propuestas ganadoras de la convocatoria del Ministerio de Educación Nacional denominada ‘Programa de Innovación en Educación Superior para población con discapacidad’
El proyecto surge de la alianza entre la Universidad San Buenaventura sede Medellín y la Corporación Discapacidad Colombia, con el apoyo técnico de la empresa Tecnoayudas Ltda. El objetivo es desarrollar un programa de inclusión educativa para personas en situación de discapacidad al interior de la Universidad San Buenaventura Seccional Medellín, mediante la adaptación de un aula de informática, con tecnologías de apoyo en software y hardware, que fomente el acceso y permanencia de dicho colectivo en los programas académicos ofrecidos por la universidad. Ver detalles aquí
POLÍTICA PÚBLICA
ACUERDO MUNICIPAL NRO 86 DE 2009 POR LA CUAL SE ADOPTA LA POLÍTICA PÚBLICA EN DISCAPACIDAD PARA EL MUNICIPIO DE MEDELLIN
ARTÍCULO PRIMERO: Adóptese la política pública en discapacidad para el Municipio de Medellín, con el fin de permitir una Medellín, cultural y socialmente transformada hacia el reconocimiento de la diversidad, que garantizará el ejercicio pleno de los derechos humanos, con equidad en las oportunidades a todos los ciudadanos con sus diversas capacidades..
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EDUCACION Y DEPORTES
Tecnología deportiva para personas con discapacidad
La Fundación Universitaria del Área Andina, acogiendo en sus propuestas académicas las tendencias del desarrollo social y económico que demanda el país y en particular las que se presentan en el ámbito del deporte, la recreación y la actividad física, formula el presente programa académico por competencias profesionales a través de su TECNOLOGÍA DEPORTIVA PARA PERSONAS CON DISCAPACIDAD, en el marco regulatorio de la ley 30, la ley 749 y la ley 1188 de 2008, que reglamentan la creación, organización y funcionamiento de las instituciones que ofrezcan el servicio educativo para estos niveles y los enmarca en el proceso de registro y acreditación regulados por el CESU. Leer más
POLÍTICA DE TURISMO SOCIAL
HACIA UN TURISMO ACCESIBLE E INCLUYENTE PARA TODOS LOS COLOMBIANOS.
Presentamos el documento en consulta pública del 15 de septiembre de 2009 del Ministerio de Comercio, Industria y Turismo llamado: "Política de Turismo Social: Hacia un turismo accesible e incluyente para todos los colombianos"
El objetivo es Facilitar el acceso de todos los colombianos al turismo, como una posibilidad real para el ejercicio del derecho fundamental a la recreación y aprovechamiento del tiempo libre, otorgando prioridad a aquellos segmentos de población con menores posibilidades de disfrute del mismo, tales como las personas con discapacidad, las personas mayores, jóvenes y de escasos recursos económicos.
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BECAS DE POSGRADO EN ESPAÑA PARA PERSONAS CON DISCAPACIDAD O PROFESIONALES QUE TRABAJEN A FAVOR DE SU INCLUSIÓN SOCIAL
En el marco de la Convocatoria General de Becas de la Fundación Carolina 2010 – 2011, que este año ofrece más de 1000 becas para realizar estudios de posgrado, en los mejores centros educativos españoles, la Fundación Saldarriaga Concha y la Fundación Carolina Colombia, suscribieron un Convenio de Cooperación Educativa para promover un programa especial de becas para profesionales colombianos.
La firma de este Convenio entre ambas Fundaciones hace explícita la posibilidad de participar en ésta convocatoria a personas con discapacidad. También podrán aplicar profesionales que trabajen por la inclusión social de las personas con discapacidad y de las personas mayores. Clic aquí
II JUEGOS LATINOAMERICANOS DE OLIMPIADAS ESPECIALES
Los II Juegos Latinoamericanos de Olimpiadas Especiales, serán celebrados en San Juan Puerto Rico en febrero 2010 y son los de mayor importancia dentro de la agenda de competiciones Regionales de Olimpiadas Especiales en América Latina.
Alrededor de 1 000 deportistas de 24 países participarán en los II Juegos Latinoamericanos de Olimpiadas Especiales 2010 que se celebrarán en el municipio de Salinas, al sur de Puerto Rico. Argentina, Bahamas, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, Cuba, Ecuador, El Salvador, España, EE.UU., Guatemala, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú, Puerto Rico, República Dominicana, Trinidad y Tobago, Uruguay, Venezuela, tendrán representación. Ver detalles del evento
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