Colaboração para a Folha Online
Professores e delegados --representantes estaduais com poder de voto-- aprovaram nesta sexta-feira (18), em Brasília (DF), a construção de um sistema de educação inclusivo que permita que estudantes com necessidades especiais, transtornos e altas habilidades possam ser matriculados e freqüentar uma escola regular.
A decisão aconteceu durante plenária da Conferência Nacional da Educação Básica, que reuniu cerca de 2 mil participantes de diversos Estados entre os dias 14 e 18 de abril. Os representantes também rejeitaram a proposta de continuidade das escolas e classes especiais para substituir a escolarização deste alunos.
As propostas aprovadas pela Conferência integram um documento que deverá auxiliar o MEC (Ministério da Educação) na elaboração de ações, programas e políticas educacionais.
"A decisão representa uma conquista dos movimentos de defesa dos direitos das pessoas com deficiência, na afirmação de educação de qualidade para todos", avalia Cláudia Dutra, secretária de Educação Especial.
Para ler mais, clique aqui
Este espaço é para ser compartilhado entre aqueles que acreditam que incluir é respeitar o outro e a si mesmo, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e plena! "Este espacio es para ser compartido por quienes creen que incluir y respetar a otros o a así mismos, contribuye a construir una sociedad más justa y plena" Prof. Saulo C Silva
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Acessibilidade para Todos
Escola Inclusiva
Quando um aluno com deficiência chega à escola encontra quase sempre barreiras físicas, sensoriais e organizacionais, que lhe impedem o acesso à sala, à leitura de um texto com autonomia, às tecnologias digitais, a um currículo adaptado. A escola supostamente para todos tem dificuldades em tornar-se uma escola inclusiva, apesar da dedicação e boa vontade dos professores e funcionários.
De facto, todos apresentamos algum tipo de desajustamento em relação à norma, seja em termos sociais, motores, do tipo de inteligência predominante, dos estilos de aprendizagem preferenciais, das capacidades preponderantes.
Além destes factores de exclusão já de si difíceis de ultrapassar, conseguimos ainda criar uma série de factores adicionais de exclusão: factores do meio ambiente (o percurso do aluno até à escola, as ruas, o meio de transporte), do edifício escolar, do mobiliário, do material didáctico, do equipamento de informática, das ajudas técnicas necessárias.
Cientes embora da extensão do assunto e das suas múltiplas facetas, vamos, neste artigo focar-nos apenas em algumas ajudas técnicas (software e hardware) que podem contribuir para uma maior inclusão do cidadão com necessidades especiais.
Este assunto encontra-se amplamente tratado no estudo “Educação inclusiva no Brasil”, coordenado pela CNOTINFOR e financiado pelo Banco Mundial. O estudo completo está acessível em www.cnotinfor.pt/inclusiva.
Para saber mais, clique aqui
Quando um aluno com deficiência chega à escola encontra quase sempre barreiras físicas, sensoriais e organizacionais, que lhe impedem o acesso à sala, à leitura de um texto com autonomia, às tecnologias digitais, a um currículo adaptado. A escola supostamente para todos tem dificuldades em tornar-se uma escola inclusiva, apesar da dedicação e boa vontade dos professores e funcionários.
De facto, todos apresentamos algum tipo de desajustamento em relação à norma, seja em termos sociais, motores, do tipo de inteligência predominante, dos estilos de aprendizagem preferenciais, das capacidades preponderantes.
Além destes factores de exclusão já de si difíceis de ultrapassar, conseguimos ainda criar uma série de factores adicionais de exclusão: factores do meio ambiente (o percurso do aluno até à escola, as ruas, o meio de transporte), do edifício escolar, do mobiliário, do material didáctico, do equipamento de informática, das ajudas técnicas necessárias.
Cientes embora da extensão do assunto e das suas múltiplas facetas, vamos, neste artigo focar-nos apenas em algumas ajudas técnicas (software e hardware) que podem contribuir para uma maior inclusão do cidadão com necessidades especiais.
Este assunto encontra-se amplamente tratado no estudo “Educação inclusiva no Brasil”, coordenado pela CNOTINFOR e financiado pelo Banco Mundial. O estudo completo está acessível em www.cnotinfor.pt/inclusiva.
Para saber mais, clique aqui
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
III Prêmio Sentidos
As inscrições para a 3ª edição vão até o dia 31 de dezembro
Tamanho da fonte:
-A
+A
Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Sentidos. O Prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar o talento e capacidade das pessoas com deficiência de superar limites. Empresas e organizações do Terceiro Setor que contribuam com suas ações para uma sociedade mais consciente e inclusiva podem se inscrever, além de pessoas com deficiência que tenham histórias interessantes de superação. As inscrições podem ser feitas até 31 de dezembro.
O III Prêmio Sentidosé uma iniciativa do Instituto Ressoar, que tem como objetivo reconhecer e valorizar o talento e capacidade das pessoas com deficiência de superar limites, da AVAPE, instituição focada na inclusão de pessoas com deficiência, e Revista Sentidos. O prêmio abrange três categorias: Gente como a gente, na qual serão avaliadas trajetórias de vida que demonstrem superação das dificuldades impostas pela deficiência e que escolherá apenas um exemplo para ser premiado; Talentos Especiais, que contemplará performances artísticas, esportivas e literárias, premiando três iniciativas, uma por ação; Menção Honrosa, que homenageará uma empresa e uma organização que contribuíram para a inclusão social.
Inscrições
Os participantes poderão se inscrever somente em uma delas até o dia 31 de dezembro pela Internet, sem taxa de inscrição. Para participar é preciso encaminhar uma cópia do material comprobatório de sua atuação como fitas VHS, CDs, fotografias, recortes de publicações, dissertações e projetos, além da ficha de inscrição, disponível no site da revista (www.sentidos.com.br).
Serviço
III Prêmio Sentidos
Data para inscrições: até 31 de dezembro de 2009
Clique aqui e faça sua inscrição
Informações: www.sentidos.com.br
Sobre a AVAPE
Com 27 anos de atuação, a AVAPE (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais) é uma instituição filantrópica beneficente de assistência social, que tem como missão promover as competências de pessoas com deficiência. Fundada em 1982, a entidade é considerada modelo de gestão e foi a primeira em sua área a receber a certificação ISO 9001. A AVAPE é reconhecida pelo trabalho de prevenção, diagnóstico, reabilitação clínica e profissional, qualificação e colocação profissional, programas comunitários e capacitação em gestão para organizações sociais. Oferece atendimento a pessoas com todos os tipos de deficiência, do recém nascido ao idoso. Desde o seu início, já realizou mais de 18 milhões de atendimentos gratuitos e inseriu 10 mil pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Na busca de parâmetros internacionais, mantém parcerias e termos de cooperação técnica com diversas organizações do mundo.
Tamanho da fonte:
-A
+A
Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Sentidos. O Prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar o talento e capacidade das pessoas com deficiência de superar limites. Empresas e organizações do Terceiro Setor que contribuam com suas ações para uma sociedade mais consciente e inclusiva podem se inscrever, além de pessoas com deficiência que tenham histórias interessantes de superação. As inscrições podem ser feitas até 31 de dezembro.
O III Prêmio Sentidosé uma iniciativa do Instituto Ressoar, que tem como objetivo reconhecer e valorizar o talento e capacidade das pessoas com deficiência de superar limites, da AVAPE, instituição focada na inclusão de pessoas com deficiência, e Revista Sentidos. O prêmio abrange três categorias: Gente como a gente, na qual serão avaliadas trajetórias de vida que demonstrem superação das dificuldades impostas pela deficiência e que escolherá apenas um exemplo para ser premiado; Talentos Especiais, que contemplará performances artísticas, esportivas e literárias, premiando três iniciativas, uma por ação; Menção Honrosa, que homenageará uma empresa e uma organização que contribuíram para a inclusão social.
Inscrições
Os participantes poderão se inscrever somente em uma delas até o dia 31 de dezembro pela Internet, sem taxa de inscrição. Para participar é preciso encaminhar uma cópia do material comprobatório de sua atuação como fitas VHS, CDs, fotografias, recortes de publicações, dissertações e projetos, além da ficha de inscrição, disponível no site da revista (www.sentidos.com.br).
Serviço
III Prêmio Sentidos
Data para inscrições: até 31 de dezembro de 2009
Clique aqui e faça sua inscrição
Informações: www.sentidos.com.br
Sobre a AVAPE
Com 27 anos de atuação, a AVAPE (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais) é uma instituição filantrópica beneficente de assistência social, que tem como missão promover as competências de pessoas com deficiência. Fundada em 1982, a entidade é considerada modelo de gestão e foi a primeira em sua área a receber a certificação ISO 9001. A AVAPE é reconhecida pelo trabalho de prevenção, diagnóstico, reabilitação clínica e profissional, qualificação e colocação profissional, programas comunitários e capacitação em gestão para organizações sociais. Oferece atendimento a pessoas com todos os tipos de deficiência, do recém nascido ao idoso. Desde o seu início, já realizou mais de 18 milhões de atendimentos gratuitos e inseriu 10 mil pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Na busca de parâmetros internacionais, mantém parcerias e termos de cooperação técnica com diversas organizações do mundo.
Lula participa da posse do primeiro juiz cego do Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta quinta-feira, em Curitiba, da cerimônia solene de posse do desembargador Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, de 50 anos, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Fonseca é o primeiro deficiente visual a ocupar um cargo na magistratura nacional.
AE
Lula participa da posse de Ricardo Tadeu Marques
Ex-procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), ele foi nomeado por Lula a partir de lista tríplice. "Exercer a magistratura é um sonho que sempre acalentei, mostra que a sociedade brasileira está um pouco menos deficiente", disse o desembargador.
Lula destacou que o TRT paranaense ganhava muito "com alguém que perdeu a visão, mas não a capacidade de enxergar a verdade e a justiça". "É a vitória de cada brasileiro e brasileira portador de deficiência", comemorou.
"É antes de tudo a vitória de alguém que muito cedo soube transpor barreiras injustas, prova definitiva de que se pode passar por limites e limitações, muitas vezes impostos pelo preconceito."
Fonseca ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) em 1979. Perdeu totalmente a visão aos 23 anos, uma das sequelas do nascimento prematuro de seis meses, quando estava no terceiro ano da faculdade. No entanto, conseguiu encerrar o curso com a ajuda de colegas, que lhe gravavam os livros em fita cassete. Formado, dedicou-se à advocacia trabalhista.
A tentativa de ingressar na magistratura no TRT de São Paulo em 1989 foi interrompida previamente. Ele estava entre os 10 primeiros colocados do concurso, mas, antes de fazer a última prova, seu exame médico foi antecipado. Acabou cortado do restante do concurso, mesmo contestando a argumentação de que "juiz cego não poderia trabalhar" e apesar de impetrar recursos judiciais.
Persistente, ingressou na carreira do MPT em 1991, com a 6ª colocação entre mais de 4 mil concorrentes. Atuou na 15ª região, em Campinas (SP), onde chegou a procurador-chefe.
Em 2002, transferiu-se para Curitiba para cursar o doutorado na Universidade Federal do Paraná (UFPR), após o mestrado na USP. No ano seguinte, passou a atuar no MPT da 9ª Região, em Curitiba.
17/09 - Agência Estado
AE
Lula participa da posse de Ricardo Tadeu Marques
Ex-procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), ele foi nomeado por Lula a partir de lista tríplice. "Exercer a magistratura é um sonho que sempre acalentei, mostra que a sociedade brasileira está um pouco menos deficiente", disse o desembargador.
Lula destacou que o TRT paranaense ganhava muito "com alguém que perdeu a visão, mas não a capacidade de enxergar a verdade e a justiça". "É a vitória de cada brasileiro e brasileira portador de deficiência", comemorou.
"É antes de tudo a vitória de alguém que muito cedo soube transpor barreiras injustas, prova definitiva de que se pode passar por limites e limitações, muitas vezes impostos pelo preconceito."
Fonseca ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) em 1979. Perdeu totalmente a visão aos 23 anos, uma das sequelas do nascimento prematuro de seis meses, quando estava no terceiro ano da faculdade. No entanto, conseguiu encerrar o curso com a ajuda de colegas, que lhe gravavam os livros em fita cassete. Formado, dedicou-se à advocacia trabalhista.
A tentativa de ingressar na magistratura no TRT de São Paulo em 1989 foi interrompida previamente. Ele estava entre os 10 primeiros colocados do concurso, mas, antes de fazer a última prova, seu exame médico foi antecipado. Acabou cortado do restante do concurso, mesmo contestando a argumentação de que "juiz cego não poderia trabalhar" e apesar de impetrar recursos judiciais.
Persistente, ingressou na carreira do MPT em 1991, com a 6ª colocação entre mais de 4 mil concorrentes. Atuou na 15ª região, em Campinas (SP), onde chegou a procurador-chefe.
Em 2002, transferiu-se para Curitiba para cursar o doutorado na Universidade Federal do Paraná (UFPR), após o mestrado na USP. No ano seguinte, passou a atuar no MPT da 9ª Região, em Curitiba.
17/09 - Agência Estado
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Simpósio Laramara 18 anos e Louis Braille 200 anos
LARAMARA Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual
Histórias que transformam vidas
Dias 10, 11 e 12 de novembro de 2009
Local: Auditório da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência São Paulo
Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 - Portão 10
Complexo do Memorial da América Latina - Barra Funda, São Paulo
EMENTA Evento de comemoração do aniversário de fundação da Laramara que apresentará a trajetória de atuação como instituição especializada na área da deficiência visual e deficiência múltipla: suas raízes, metas cumpridas, atualidade e prospecção futura, como instituição não-governamental comprometida com a pesquisa e o desenvolvimento dessa área no Brasil. Mais que uma apresentação de temas, proporá uma análise crítica frente ao panorama atual do processo de construção da inclusão social. Nesta perspectiva, em homenagem aos 200 anos do nascimento de Louis Braille, discutirá a evolução do seu sistema de leitura e escrita no cenário das novas tecnologias. O lançamento das publicações: Revista Contato: conversas sobre deficiência visual Edição Especial sobre o Bicentenário de Louis Braille e o livro Baixa visão e cegueira: os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão é uma mostra da preocupação da Laramara com a disseminação do conhecimento na área.
Presenças confirmadas:
Dr. Alexandre Costa Lima de Azevedo (Sociedade Brasileira de Visão Subnormal e Fundação Dorina Nowill para Cegos)
Profa. Ms. Ayola Cuesta Palacios (Colombia)
Dra. Cassia Maria Buchalla (Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo)
Sra. Dorina de Gouvêa Nowill (Fundação Dorina Nowill para Cegos)
Prof. Ms. Elvio Marco Boato (Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal e Universidade Católica de Brasília)
Dra Érika Pisaneschi (Ministério da Saúde)
Prof. Dr. Fernando Iglesias (ONCE Organização Nacional de Cegos de Espanha)
Prof. Jonir Bechara Cerqueira
Dr. José Carlos do Carmo (Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo)
Dra Lais Vanessa Carvalho de Figueiredo (figueirêdo lopes golfieri reicher e storto advogados, CONADE)
Prof. Dra Lívia Maria Villela de Melo Motta (Instituto Vivo, Faculdade Sumaré, PUC São Paulo)
Dra. Linamara Rizzo Battistella (Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência)
Sr. Luiz Baggio Neto (Secretário Adjunto Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência)
Prof. Dr. Marcos José da Silveira Mazzotta (Universidade de São Paulo e Universidade Presbiteriana Mackenzie)
Dr. Marcos Wilson Sampaio (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)
Sra. Maria de Fátima e Silva (Conexão)
Profa. Dra. Marilda Moraes Garcia Bruno (Universidade Federal da Grande Dourados)
Sr. Roberto Fernando Gallo (Fundação Dorina Nowill para Cegos)
Dr. Ruy Ohtake
Prof. Ms. Shirley Rodrigues Maia (AHIMSA - Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Grupo Brasil de Surdocegueira)
Profa. Silvana Lucena S. Drago (Secretaria de Educação do Município de São Paulo)
PROGRAMA
10 de novembro de 2009 terça-feira
8:00 às 9:00 Credenciamento e café
9:00 às 9:45 Abertura
9:45 às 11:00 - Palestra 18 anos de LM e 200 anos de Nascimento de Louis Braille
Ms. Mara Olímpia de Campos Siaulys (Presidente da Laramara)
11:00 às 12:00 - Homenagens
12:00 às 13:30 Almoço
13:30 às 15:45 Painel A escola desafi(n)ada: as necessidades do futuro com a estrutura do passado
Mediação: Maria da Graça França Corsi Monteiro (Laramara)
- Planejamento estratégico na implantação da política de educação inclusiva no município de São Paulo Profa. Silvana Lucena S. Drago (Secretaria de Educação do Município de São Paulo)
- Inclusão Escolar e Família: A diversidade em foco na construção de um futuro comum - Profa. Dra. Marilda Moraes Garcia Bruno (Universidade Federal da Grande Dourados)
- A contribuição da pesquisa científica para a reorientação das políticas públicas de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais Prof. Dr. Marcos José da Silveira Mazzotta (Universidade de São Paulo e Universidade Presbiteriana Mackenzie)
- Novas maneiras de pensar a escola incentivando novas maneiras de ser (pais, educadores e educandos) Profa. Dra. Eliana Maria Ormelezi (Laramara)
15:45 às 16:00 Café
16:00 às 18:15 - Painel - A Inclusão Social pelo Trabalho desafios e perspectivas
Mediação: Rosângela Ribeiro Mucci Barqueiro (Laramara)
- A Legislação e a Inclusão no Mundo do Trabalho Dra. Laís Vanessa Carvalho de Figueirêdo Lopes (figueirêdo lopes golfieri reicher e storto advogados, CONADE)
- O processo de Inclusão nas empresas Maria de Fátima e Silva (Conexão)
- O papel da Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo para a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho - Dr. José Carlos do Carmo (Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo)
- Mundo do Trabalho, formação educacional e a pessoa com deficiência visual algumas reflexões - Cecília Maria Oka, Erica Cristina Takahashi da Silva e Antonio Carlos Barqueiro (Laramara)
18:30 às 20:30 Lançamento da Revista Contato: conversas sobre deficiência visual Edição Especial sobre o Bicentenário de Louis Braille (Laramara) e do livro Baixa visão e cegueira: os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão (coord. Marcos Wilson Sampaio; Maria Aparecida Onuki Haddad; Helder Alves da Costa Filho; Mara Olimpia de Campos Siaulys).
11 de novembro de 2009 quarta-feira
8:30 às 12:00 Painel - Deficiência Múltipla: desafios e conquistas na atualidade
Mediação: Daniela do Val (Laramara)
- A abordagem da Integração Sensorial na Deficiência Múltipla Profa. Ms. Ayola Cuesta Palacios (Universidad del Rosário, Colômbia)
- Henri Wallon na intervenção pedagógica em crianças com Deficiência Múltipla
Prof. Ms. Elvio Marcos Boato (Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal e Universidade Católica de Brasília)
- A intervenção precoce com ênfase na comunicação no trabalho com a deficiência múltipla - Shirley Rodrigues Maia (AHIMSA - Associação Educacional para Múltipla Deficiência)
- Construindo possibilidades de intervenção com a deficiência múltipla na instituição especializada: relato de experiência - Ms. Maria Emília Briant (Laramara)
10:00 às 10:20 Café
12:00 às 13:30 Almoço
13:30 às 15:15 Oficina: Audiodescrição O que é? Como se faz? Quais os benefícios?
- Profa. Dra. Lívia Maria Villela de Mello Motta (Instituto Vivo, Faculdade Sumaré, PUC São Paulo)
- Rosângela Ribeiro Mucci Barqueiro (Laramara)
15:15 às 15:30 Café
15:30 às 18:00 Painel - O Braille no cenário das Novas Tecnologias
Mediação: Robert Mortimer (Laramara)
- A importância do Braille no mundo de hoje Jonir Bechara Cerqueira
- O Braille e as Tecnologias na América Latina palestrante a confirmar
- Processos e recursos tecnológicos para produção em braille Roberto Fernando Gallo (Fundação Dorina Nowill para Cegos)
- A Tecnologia Assistiva a serviço da Inclusão Alberto Pereira (Laramara)
12 de novembro de 2009 quinta-feira
8:30 às 10:30 Painel Baixa Visão Avanços
Coordenação: Maria Aparecida Onuki Haddad, Mayumi Sei, Keli Roberta Mariano Matheus e Raquel Aleixo (Laramara)
8:30 às 8:55 - A reabilitação da pessoa com baixa visão. Perspectiva histórica e a Sociedade Brasileira de Visão Subnormal - Dr. Alexandre Costa Lima de Azevedo (Sociedade Brasileira de Visão Subnormal e Fundação Dorina Nowill para Cegos)
8:55 às 9:20 - A OMS e as Classificações Internacionais - Dra. Cassia Maria Buchalla (Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo)
9:20 às 9:45 - Ações do Ministério da Saúde para a promoção da pessoa com deficiência visual - Dra. Erika Pisaneschi (Ministério da Saúde)
9:45 às 10:10 - Dados globais da deficiência visual. Ações para a prevenção e para o desenvolvimento de recursos humanos e tecnológicos necessários - Prof. Dr. Marcos Wilson Sampaio (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)
10:10 às 10:30 - O papel do oftalmologista no trabalho interdisciplinar junto à pessoa com baixa visão - Profa. Dra. Maria Aparecida Onuki Haddad (Laramara, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Serviço de Visão Subnormal do Hospital das Clínicas)
10:30 às 10:45 Café
10:45 às 11:30 Palestra Brincar é Fundamental formas de favorecer a participação ativa da criança com DV e com múltipla deficiência - Sônia Mitico Fucasse Gondo (Laramara)
11:30 às 12:15 Palestra - Centro de Tecnologia Adaptada - A Tecnologia de Baixo Custo como Solução para a Adaptação do Ambiente - Ana Paula Nogueira (Laramara)
12:15 às 12:30 - Encerramento
14:00 às 16:30 Visita à Laramara
Investimento:
R$ 50,00 (até 31/08/09), R$ 70,00 (01/09 a 31/10/09) e R$ 80,00 (no evento)
Informações e inscrições: 11 3660-6412 e eventos@laramara.org.br
Comissão Organizadora
Anderson Almeida Batista
Cecília Maria Oka
Daniela do Val
Ednéia Santana
Eliana Maria Ormelezi
Maria da Graça França Corsi Monteiro
Nelma Martinez de Meo
Conceição Sadriano - CLC EVENTOS LTDA.
Comissão de Apoio
Ana Carla Baeta Estevez Alvarez
Erica Cristina Takahashi da Silva
Maria Aparecida Onuki Haddad
Maria Emília Pires Briant
Vera Aparecida Salgueiro Pereira
Organização: Laramara Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual
Apoio: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Governo de São Paulo
2009 Bicentenário de nascimento de Louis Braille. Na ponta dos dedos, a construção de uma história de independência e cidadania.
Histórias que transformam vidas
Dias 10, 11 e 12 de novembro de 2009
Local: Auditório da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência São Paulo
Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 - Portão 10
Complexo do Memorial da América Latina - Barra Funda, São Paulo
EMENTA Evento de comemoração do aniversário de fundação da Laramara que apresentará a trajetória de atuação como instituição especializada na área da deficiência visual e deficiência múltipla: suas raízes, metas cumpridas, atualidade e prospecção futura, como instituição não-governamental comprometida com a pesquisa e o desenvolvimento dessa área no Brasil. Mais que uma apresentação de temas, proporá uma análise crítica frente ao panorama atual do processo de construção da inclusão social. Nesta perspectiva, em homenagem aos 200 anos do nascimento de Louis Braille, discutirá a evolução do seu sistema de leitura e escrita no cenário das novas tecnologias. O lançamento das publicações: Revista Contato: conversas sobre deficiência visual Edição Especial sobre o Bicentenário de Louis Braille e o livro Baixa visão e cegueira: os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão é uma mostra da preocupação da Laramara com a disseminação do conhecimento na área.
Presenças confirmadas:
Dr. Alexandre Costa Lima de Azevedo (Sociedade Brasileira de Visão Subnormal e Fundação Dorina Nowill para Cegos)
Profa. Ms. Ayola Cuesta Palacios (Colombia)
Dra. Cassia Maria Buchalla (Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo)
Sra. Dorina de Gouvêa Nowill (Fundação Dorina Nowill para Cegos)
Prof. Ms. Elvio Marco Boato (Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal e Universidade Católica de Brasília)
Dra Érika Pisaneschi (Ministério da Saúde)
Prof. Dr. Fernando Iglesias (ONCE Organização Nacional de Cegos de Espanha)
Prof. Jonir Bechara Cerqueira
Dr. José Carlos do Carmo (Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo)
Dra Lais Vanessa Carvalho de Figueiredo (figueirêdo lopes golfieri reicher e storto advogados, CONADE)
Prof. Dra Lívia Maria Villela de Melo Motta (Instituto Vivo, Faculdade Sumaré, PUC São Paulo)
Dra. Linamara Rizzo Battistella (Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência)
Sr. Luiz Baggio Neto (Secretário Adjunto Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência)
Prof. Dr. Marcos José da Silveira Mazzotta (Universidade de São Paulo e Universidade Presbiteriana Mackenzie)
Dr. Marcos Wilson Sampaio (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)
Sra. Maria de Fátima e Silva (Conexão)
Profa. Dra. Marilda Moraes Garcia Bruno (Universidade Federal da Grande Dourados)
Sr. Roberto Fernando Gallo (Fundação Dorina Nowill para Cegos)
Dr. Ruy Ohtake
Prof. Ms. Shirley Rodrigues Maia (AHIMSA - Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Grupo Brasil de Surdocegueira)
Profa. Silvana Lucena S. Drago (Secretaria de Educação do Município de São Paulo)
PROGRAMA
10 de novembro de 2009 terça-feira
8:00 às 9:00 Credenciamento e café
9:00 às 9:45 Abertura
9:45 às 11:00 - Palestra 18 anos de LM e 200 anos de Nascimento de Louis Braille
Ms. Mara Olímpia de Campos Siaulys (Presidente da Laramara)
11:00 às 12:00 - Homenagens
12:00 às 13:30 Almoço
13:30 às 15:45 Painel A escola desafi(n)ada: as necessidades do futuro com a estrutura do passado
Mediação: Maria da Graça França Corsi Monteiro (Laramara)
- Planejamento estratégico na implantação da política de educação inclusiva no município de São Paulo Profa. Silvana Lucena S. Drago (Secretaria de Educação do Município de São Paulo)
- Inclusão Escolar e Família: A diversidade em foco na construção de um futuro comum - Profa. Dra. Marilda Moraes Garcia Bruno (Universidade Federal da Grande Dourados)
- A contribuição da pesquisa científica para a reorientação das políticas públicas de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais Prof. Dr. Marcos José da Silveira Mazzotta (Universidade de São Paulo e Universidade Presbiteriana Mackenzie)
- Novas maneiras de pensar a escola incentivando novas maneiras de ser (pais, educadores e educandos) Profa. Dra. Eliana Maria Ormelezi (Laramara)
15:45 às 16:00 Café
16:00 às 18:15 - Painel - A Inclusão Social pelo Trabalho desafios e perspectivas
Mediação: Rosângela Ribeiro Mucci Barqueiro (Laramara)
- A Legislação e a Inclusão no Mundo do Trabalho Dra. Laís Vanessa Carvalho de Figueirêdo Lopes (figueirêdo lopes golfieri reicher e storto advogados, CONADE)
- O processo de Inclusão nas empresas Maria de Fátima e Silva (Conexão)
- O papel da Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo para a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho - Dr. José Carlos do Carmo (Superintendência Regional do Trabalho de São Paulo)
- Mundo do Trabalho, formação educacional e a pessoa com deficiência visual algumas reflexões - Cecília Maria Oka, Erica Cristina Takahashi da Silva e Antonio Carlos Barqueiro (Laramara)
18:30 às 20:30 Lançamento da Revista Contato: conversas sobre deficiência visual Edição Especial sobre o Bicentenário de Louis Braille (Laramara) e do livro Baixa visão e cegueira: os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão (coord. Marcos Wilson Sampaio; Maria Aparecida Onuki Haddad; Helder Alves da Costa Filho; Mara Olimpia de Campos Siaulys).
11 de novembro de 2009 quarta-feira
8:30 às 12:00 Painel - Deficiência Múltipla: desafios e conquistas na atualidade
Mediação: Daniela do Val (Laramara)
- A abordagem da Integração Sensorial na Deficiência Múltipla Profa. Ms. Ayola Cuesta Palacios (Universidad del Rosário, Colômbia)
- Henri Wallon na intervenção pedagógica em crianças com Deficiência Múltipla
Prof. Ms. Elvio Marcos Boato (Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal e Universidade Católica de Brasília)
- A intervenção precoce com ênfase na comunicação no trabalho com a deficiência múltipla - Shirley Rodrigues Maia (AHIMSA - Associação Educacional para Múltipla Deficiência)
- Construindo possibilidades de intervenção com a deficiência múltipla na instituição especializada: relato de experiência - Ms. Maria Emília Briant (Laramara)
10:00 às 10:20 Café
12:00 às 13:30 Almoço
13:30 às 15:15 Oficina: Audiodescrição O que é? Como se faz? Quais os benefícios?
- Profa. Dra. Lívia Maria Villela de Mello Motta (Instituto Vivo, Faculdade Sumaré, PUC São Paulo)
- Rosângela Ribeiro Mucci Barqueiro (Laramara)
15:15 às 15:30 Café
15:30 às 18:00 Painel - O Braille no cenário das Novas Tecnologias
Mediação: Robert Mortimer (Laramara)
- A importância do Braille no mundo de hoje Jonir Bechara Cerqueira
- O Braille e as Tecnologias na América Latina palestrante a confirmar
- Processos e recursos tecnológicos para produção em braille Roberto Fernando Gallo (Fundação Dorina Nowill para Cegos)
- A Tecnologia Assistiva a serviço da Inclusão Alberto Pereira (Laramara)
12 de novembro de 2009 quinta-feira
8:30 às 10:30 Painel Baixa Visão Avanços
Coordenação: Maria Aparecida Onuki Haddad, Mayumi Sei, Keli Roberta Mariano Matheus e Raquel Aleixo (Laramara)
8:30 às 8:55 - A reabilitação da pessoa com baixa visão. Perspectiva histórica e a Sociedade Brasileira de Visão Subnormal - Dr. Alexandre Costa Lima de Azevedo (Sociedade Brasileira de Visão Subnormal e Fundação Dorina Nowill para Cegos)
8:55 às 9:20 - A OMS e as Classificações Internacionais - Dra. Cassia Maria Buchalla (Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo)
9:20 às 9:45 - Ações do Ministério da Saúde para a promoção da pessoa com deficiência visual - Dra. Erika Pisaneschi (Ministério da Saúde)
9:45 às 10:10 - Dados globais da deficiência visual. Ações para a prevenção e para o desenvolvimento de recursos humanos e tecnológicos necessários - Prof. Dr. Marcos Wilson Sampaio (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo)
10:10 às 10:30 - O papel do oftalmologista no trabalho interdisciplinar junto à pessoa com baixa visão - Profa. Dra. Maria Aparecida Onuki Haddad (Laramara, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Serviço de Visão Subnormal do Hospital das Clínicas)
10:30 às 10:45 Café
10:45 às 11:30 Palestra Brincar é Fundamental formas de favorecer a participação ativa da criança com DV e com múltipla deficiência - Sônia Mitico Fucasse Gondo (Laramara)
11:30 às 12:15 Palestra - Centro de Tecnologia Adaptada - A Tecnologia de Baixo Custo como Solução para a Adaptação do Ambiente - Ana Paula Nogueira (Laramara)
12:15 às 12:30 - Encerramento
14:00 às 16:30 Visita à Laramara
Investimento:
R$ 50,00 (até 31/08/09), R$ 70,00 (01/09 a 31/10/09) e R$ 80,00 (no evento)
Informações e inscrições: 11 3660-6412 e eventos@laramara.org.br
Comissão Organizadora
Anderson Almeida Batista
Cecília Maria Oka
Daniela do Val
Ednéia Santana
Eliana Maria Ormelezi
Maria da Graça França Corsi Monteiro
Nelma Martinez de Meo
Conceição Sadriano - CLC EVENTOS LTDA.
Comissão de Apoio
Ana Carla Baeta Estevez Alvarez
Erica Cristina Takahashi da Silva
Maria Aparecida Onuki Haddad
Maria Emília Pires Briant
Vera Aparecida Salgueiro Pereira
Organização: Laramara Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual
Apoio: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência Governo de São Paulo
2009 Bicentenário de nascimento de Louis Braille. Na ponta dos dedos, a construção de uma história de independência e cidadania.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
A Escola Inclusiva E A Diversidade
Cirlandia Rouseline Almeida Costa*
Embora não seja a Escola o único lugar onde acontece a educação, na sociedade atual a educação Escolar crescentemente se faz indispensável para a cidadania autônoma e competente. Constitui-se a Escola em espaço especialmente organizado para que se dê a construção de valores, conhecimentos e habilidades necessárias ao pleno, consciente e responsável exercício da democracia.
Estrutura-se a Escola através dos sujeitos que dela fazem parte e das relações que estabelecem entre si e com o meio. Nestas relações aparece a singularidade de cada sujeito, a sua cultura, o seu ponto de vista, a sua leitura de mundo, que comunicados aos outros, contribuem para a construção de conhecimentos reelaborados.
Na qualidade de espaço instituído pela esfera política e mediatizado pelo Estado, pela família e a sociedade, a Escola por integrar um amplo e complexo sistema social que não é neutro, pois se compõem de grupos diversos e por vezes divergentes, sofre intervenção dessas esferas, não sendo também ela uma instituição neutra, isolada, uma vez que representa os interesses da sociedade como construção histórica.
A Escola é a instituição responsável pela passagem da vida particular e familiar para o domínio público, tendo assim função social reguladora e formativa para os alunos.
clique aqui para continuar lendo
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Principais Documentos Internacionais para a Promoção dos Direitos das Mulheres e da Igualdade de Gênero
Carta das Nações Unidas (1945).
Elaborada logo após o término da Segunda Guerra Mundial, é considerada de extrema importância para a consolidação dos Direitos Humanos. Estabelece como um de seus princípios promover a cooperação internacional para a solução de problemas sociais, econômicos, culturais ou de caráter humanitário. Sua principal diretriz de atuação é encorajar o respeito aos Direitos Humanos e liberdades fundamentais para todos e todas, independentemente de raça, sexo, língua ou religião. (Pg. 35)
http://www.sabergeografico.com/site/educacao/geopolitica/carta_nacoes_unidas.pdf (português)
http://www.un.org/spanish/aboutun/charter/index.htm
(espanhol)
http://www.un.org/aboutun/charter/
(inglês)
Para ler mais, clique aqui
Elaborada logo após o término da Segunda Guerra Mundial, é considerada de extrema importância para a consolidação dos Direitos Humanos. Estabelece como um de seus princípios promover a cooperação internacional para a solução de problemas sociais, econômicos, culturais ou de caráter humanitário. Sua principal diretriz de atuação é encorajar o respeito aos Direitos Humanos e liberdades fundamentais para todos e todas, independentemente de raça, sexo, língua ou religião. (Pg. 35)
http://www.sabergeografico.com/site/educacao/geopolitica/carta_nacoes_unidas.pdf (português)
http://www.un.org/spanish/aboutun/charter/index.htm
(espanhol)
http://www.un.org/aboutun/charter/
(inglês)
Para ler mais, clique aqui
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
¿Respetamos las diferencias?
O blog do Ministério de Educação do Chile está oferecendo uma importante discussão no campo da diversidade.
Leia o texto abaixo e opine!
Vale a pena participar.
Clique aqui, para acessar
Este es el Blog oficial de la Oficina de Atención Ciudadana 600MineducInterculturalidad ¿Respetamos las diferencias?
El color de piel: moreno, blanco, trigueño…
Los ojos: rasgados, grandes, pequeños, “de color”…
Pómulos prominentes
Cabello liso u ondulado, negro, café o rubio…
Aymara, Atacameños, Colla, Diaguita, Quechua, Rapanui, Mapuche, Kawashkar, Yagán (Etnias reconocidas por el Estado Chileno)
¿Les parecen conocidas estas calificaciones? Muchas veces calificamos a nuestros pares por el aspecto físico, los apellidos, por condición socioeconómica, por el lugar donde viven o por su origen étnico. Y en muchas ocasiones discriminamos por simple prejuicio, o porque buscamos reconocer en otros sólo aquello que es igual o parecido a nosotros o a nuestros cercanos, ya sean compañeros, amigos, familiares, profesores, etc. Sin embargo, esta actitud, no trae más consecuencias que limitar nuestro aprendizaje y desarrollo social.
Pero ¿qué hacemos en nuestras escuelas u hogares para evitar estas restricciones?
Podemos comenzar, por ejemplo, por favorecer y potenciar un tipo de educación intercultural, que reconozca y respete las diferencias, que logre una convivencia sana dentro de la pluralidad cultural. No se trata de igualarnos sino de respetar lo que cada uno es y representa.
Algunas sugerencias:
-Propiciar la convivencia entre grupos distintos (interétnicos, sociales, otros) valorando la diversidad
-Reconocer cuáles son nuestros prejuicios y cuándo los utilizamos. Muchas veces éstos se construyen en base a desinformaciones o creencias equivocadas.
-Admitir que no todos están obligados a entendernos, existen distintas costumbres, formas de pensar o relacionarse y que éstas no sean compartidas no significa que estén erradas.
-No fomentar o aceptar burlas discriminatorias.
-Ponerse en el lugar de los demás.
En este desafío la escuela resulta fundamental, pues “es un lugar de reproducción social, pero también un espacio donde es posible trabajar nuevas formas de relaciones, ensayar interacciones, reorientar conductas y aprender a reconocer la riqueza de la diversidad cultural”, señala la UNESCO en un documento dirigido a docentes y la formación en la diversidad cultural.
Desde esta perspectiva se plantea trasmitir a los alumnos una actitud positiva frente a la diversidad, utilizándola como un factor de enriquecimiento y aprendizaje social y no como un elemento de división.
¿Cómo explicamos las diferencias étnicas a nuestros hijos o alumnos? ¿ Cómo potenciar la interculturalidad en las escuelas?
Leia o texto abaixo e opine!
Vale a pena participar.
Clique aqui, para acessar
Este es el Blog oficial de la Oficina de Atención Ciudadana 600MineducInterculturalidad ¿Respetamos las diferencias?
El color de piel: moreno, blanco, trigueño…
Los ojos: rasgados, grandes, pequeños, “de color”…
Pómulos prominentes
Cabello liso u ondulado, negro, café o rubio…
Aymara, Atacameños, Colla, Diaguita, Quechua, Rapanui, Mapuche, Kawashkar, Yagán (Etnias reconocidas por el Estado Chileno)
¿Les parecen conocidas estas calificaciones? Muchas veces calificamos a nuestros pares por el aspecto físico, los apellidos, por condición socioeconómica, por el lugar donde viven o por su origen étnico. Y en muchas ocasiones discriminamos por simple prejuicio, o porque buscamos reconocer en otros sólo aquello que es igual o parecido a nosotros o a nuestros cercanos, ya sean compañeros, amigos, familiares, profesores, etc. Sin embargo, esta actitud, no trae más consecuencias que limitar nuestro aprendizaje y desarrollo social.
Pero ¿qué hacemos en nuestras escuelas u hogares para evitar estas restricciones?
Podemos comenzar, por ejemplo, por favorecer y potenciar un tipo de educación intercultural, que reconozca y respete las diferencias, que logre una convivencia sana dentro de la pluralidad cultural. No se trata de igualarnos sino de respetar lo que cada uno es y representa.
Algunas sugerencias:
-Propiciar la convivencia entre grupos distintos (interétnicos, sociales, otros) valorando la diversidad
-Reconocer cuáles son nuestros prejuicios y cuándo los utilizamos. Muchas veces éstos se construyen en base a desinformaciones o creencias equivocadas.
-Admitir que no todos están obligados a entendernos, existen distintas costumbres, formas de pensar o relacionarse y que éstas no sean compartidas no significa que estén erradas.
-No fomentar o aceptar burlas discriminatorias.
-Ponerse en el lugar de los demás.
En este desafío la escuela resulta fundamental, pues “es un lugar de reproducción social, pero también un espacio donde es posible trabajar nuevas formas de relaciones, ensayar interacciones, reorientar conductas y aprender a reconocer la riqueza de la diversidad cultural”, señala la UNESCO en un documento dirigido a docentes y la formación en la diversidad cultural.
Desde esta perspectiva se plantea trasmitir a los alumnos una actitud positiva frente a la diversidad, utilizándola como un factor de enriquecimiento y aprendizaje social y no como un elemento de división.
¿Cómo explicamos las diferencias étnicas a nuestros hijos o alumnos? ¿ Cómo potenciar la interculturalidad en las escuelas?
Escola para todos
Revista Inclusão, editada pelo Ministério da Educação desde 2005, oferece informações técnicas para educadores e amplia o debate sobre o acesso de crianças com deficiência às classes comuns da rede regular.
Falta de informações e despreparo dos professores. São essas as principais alegações de escolas da rede regular para negar o direito de acesso de crianças com deficiência à educação no mesmo ambiente de crianças sem deficiência. Para prevenir esse tipo de postura e ampliar o conhecimento e a troca experiências, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação lançou, em outubro de 2005, Inclusão: Revista da Educação Especial. A quarta edição da publicação, que tem previsão para começar a ser distribuída na semana de 16 a 20 de julho, traz como novidade a mudança da periodicidade da revista: antes semestral, ela passará a ter três edições por ano.
O aumento do número de edições se deve à maior procura pela publicação por professores interessados em conhecer experiências de ensino inclusivas, e também ao crescente envio de artigos e relatos de experiências vividas por docentes em sala de aula. Segundo a coordenadora editorial da revista Inclusão, Berenice Roth, no início foi preciso convidar educadores para escrever textos. Hoje, o volume que a redação recebe é suficiente para abastecer diversas edições. "As normas para publicação de artigos são informadas na própria revista. O Conselho Editorial está gostando do desafio de selecionar artigos entre tantos que recebemos", afirma.
Capa do nº 2 de Inclusão:
Revista da Educação Especial
Dirigida às instituições de ensino superior que formam educadores, secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública, a revista Inclusão deu continuidade ao trabalho iniciado com outra publicação - Integração, que circulou até 2002. "A mudança de nome acompanhou a evolução conceitual e uma política de educação especial mais abrangente", explica Berenice Roth. O conceito de integração impõe condições e exige da pessoa, ou da criança, que se adeqüe e prepare-se para ser incluída. Já o conceito de inclusão exige da sociedade e de todos seus ambientes sociais estarem preparados para receber a todos sem discriminação ou impondo condições. "Queremos ajudar na formação de professores que estejam aptos a trabalhar com todas as crianças. Incluir é uma evolução natural da escola. Já existem condições melhores para isso, as famílias estão mais envolvidas. Considero que não é mais possível haver retrocesso nesse caminho", diz a coordenadora editorial da revista do MEC.
Capa do nº 3 de Inclusão:
Revista da Educação Especial
A revista Inclusão, que tem tiragem de 50 mil exemplares e é distribuída gratuitamente, está organizada em seções com entrevistas, artigos, relatos, resenhas, informes e opiniões. Todas as edições da revista estão disponíveis para download em dois formatos - PDF e TXT - na página da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação na Internet (www.mec.gov.br/seesp), no item Publicações do menu de navegação. Para solicitar o recebimento da revista, basta enviar um e-mail para revistainclusao@mec.gov.br, informando a profissão - professor, diretor ou estudante da área - e endereço.
Dois personagens cujos relatos foram publicados nas duas primeiras edições da Revista Inclusão também foram destaque na revista SENTIDOS: o da professora com síndrome de Down Débora Seabra Moura (edição 1 da revista Inclusão e edição 29 de SENTIDOS) e da professora Patrícia Marangon, do adolescente surdo-cego Paulo Santos, vencedor da 1ª Olimpíada de Matemática, superando 450 mil concorrentes (nº 2 de Inclusão e nº 32 de SENTIDOS).
Para ler mais, clique aqui
Falta de informações e despreparo dos professores. São essas as principais alegações de escolas da rede regular para negar o direito de acesso de crianças com deficiência à educação no mesmo ambiente de crianças sem deficiência. Para prevenir esse tipo de postura e ampliar o conhecimento e a troca experiências, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação lançou, em outubro de 2005, Inclusão: Revista da Educação Especial. A quarta edição da publicação, que tem previsão para começar a ser distribuída na semana de 16 a 20 de julho, traz como novidade a mudança da periodicidade da revista: antes semestral, ela passará a ter três edições por ano.
O aumento do número de edições se deve à maior procura pela publicação por professores interessados em conhecer experiências de ensino inclusivas, e também ao crescente envio de artigos e relatos de experiências vividas por docentes em sala de aula. Segundo a coordenadora editorial da revista Inclusão, Berenice Roth, no início foi preciso convidar educadores para escrever textos. Hoje, o volume que a redação recebe é suficiente para abastecer diversas edições. "As normas para publicação de artigos são informadas na própria revista. O Conselho Editorial está gostando do desafio de selecionar artigos entre tantos que recebemos", afirma.
Capa do nº 2 de Inclusão:
Revista da Educação Especial
Dirigida às instituições de ensino superior que formam educadores, secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública, a revista Inclusão deu continuidade ao trabalho iniciado com outra publicação - Integração, que circulou até 2002. "A mudança de nome acompanhou a evolução conceitual e uma política de educação especial mais abrangente", explica Berenice Roth. O conceito de integração impõe condições e exige da pessoa, ou da criança, que se adeqüe e prepare-se para ser incluída. Já o conceito de inclusão exige da sociedade e de todos seus ambientes sociais estarem preparados para receber a todos sem discriminação ou impondo condições. "Queremos ajudar na formação de professores que estejam aptos a trabalhar com todas as crianças. Incluir é uma evolução natural da escola. Já existem condições melhores para isso, as famílias estão mais envolvidas. Considero que não é mais possível haver retrocesso nesse caminho", diz a coordenadora editorial da revista do MEC.
Capa do nº 3 de Inclusão:
Revista da Educação Especial
A revista Inclusão, que tem tiragem de 50 mil exemplares e é distribuída gratuitamente, está organizada em seções com entrevistas, artigos, relatos, resenhas, informes e opiniões. Todas as edições da revista estão disponíveis para download em dois formatos - PDF e TXT - na página da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação na Internet (www.mec.gov.br/seesp), no item Publicações do menu de navegação. Para solicitar o recebimento da revista, basta enviar um e-mail para revistainclusao@mec.gov.br, informando a profissão - professor, diretor ou estudante da área - e endereço.
Dois personagens cujos relatos foram publicados nas duas primeiras edições da Revista Inclusão também foram destaque na revista SENTIDOS: o da professora com síndrome de Down Débora Seabra Moura (edição 1 da revista Inclusão e edição 29 de SENTIDOS) e da professora Patrícia Marangon, do adolescente surdo-cego Paulo Santos, vencedor da 1ª Olimpíada de Matemática, superando 450 mil concorrentes (nº 2 de Inclusão e nº 32 de SENTIDOS).
Para ler mais, clique aqui
Assinar:
Postagens (Atom)